¬ YOUR ¬ [+18]

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¬ ANGEL POV ¬

No estúdio eu continuo a preparar a gravação do álbum e das músicas que o compõem, e mesmo eu tendo odiado a foto que publicaram de mim e de Brando pois eu realmente não sei como será a reação do meu pai, eu estou com um humor bem feliz, devido ao fato do Leonardo Bonucci ter comentado duas fotos minhas. Eu sei que brincar com o fogo nem sempre é bom, mas não vou me importar pois eu sempre tive um crush forte nele. E o fato dele ter quase mais 20 anos que eu não será impeditivo de nada. Eu simplesmente imagino o quanto ele deve ser bem mais experiente que eu, o quanto ele é bem capaz de me deixar sem qualquer reação ou palavras dentro de quatro paredes ou em qualquer outro local.

Se há coisa que eu também tenho que agradecer ao meu pai, foi o fato dele ter incutido em mim e no meu irmão, a paixão pelo futebol e ele sempre se mostrou orgulhoso por nós sermos tão apaixonados pela modalidade e eu sempre fui uma torcedora ferranha da seleção italiana.

- Vou indo Angel. - olho para a frente e aceno para o último membro da minha equipa vendo ele sair do estúdio. Mal a porta bate, ouço uma notificação no celular e o desbloqueio vendi que o Bonucci começou a seguir me no Instagram e me enviou uma dm. Abro um sorriso, e clico na notificação da dm, pois eu não preciso de retribuir o seguir pois já o faço há imenso tempo. A mensagem é dele a me elogiar e a referir que amou o fato das nossas interações.

Antes de conseguir responder, ouço a porta abrir e ergo o olhar e encaro Brando que entra como se fosse dono daqui, fecha a porta e a tranca se sentando no sofá próximo de onde eu estou.

- O que estás aqui a fazer?

- Precisamos de falar Angel. - ele diz me encarando e eu solto um riso.

- Vieste pedir desculpa foi?

- Continua a sonhar. - eu Reviro os olhos e sinto a sua mão bater com força na minha coxa.

- O que queres?

- Falar sobre as fotos que andam a colocar nossas na Internet. - os meus olhos reviram mais uma vez e outro tapa é deixado na minha coxa, o que me faz soltar um gemido baixo. - Tens noção que a foto no bar foi tirada quando eu tinha os dedos dentro de ti?

- Eu sei disso, e mais uma vez a culpa é tua, pois eu pedi para parares e não o fizeste.

Ouço ele soltar um riso irónico. - Já a foto na praia foi culpa tua pois quiseste inventar algo. - solto um riso sarcástico. - Mais uma vez tiveste todo o medo do mundo do teu pai.

- CHEGA BRANDO. - berro alto e vejo ele me olhar. - eu não sei como a pessoa conseguiu a foto mas ela já foi apagada. - o vejo revirar os olhos e me ergo da cadeira e me sento no seu colo, com uma perna de cada lado das suas. - Lembras te do que fizemos depois das fotos? - sussurro bem baixo no seu ouvido e sinto as suas mãos na minha cintura. - lembras te de como fomos para trás das rochas, de como eu me ajoelhei na tua frente e te chupei com tanta vontade? De como tu me fodeste forte e feio junto as mesmas? - mal termino de falar sinto a sua erecção junto à minha pele, e as suas mãos a querem levantar ainda mais o meu vestido, mas me ergo do seu corpo, e volto a me sentar na cadeira.

- Estás a. - noto a frustração na sua voz e rio alto.

- Se queres algo meu Brando, vais ter que implorar de joelhos.

- Sonha Angel, sonha com isso. - ele fala irritado e eu continuo a rir bastante alto. - Já que estás a brincar comigo, pelo menos, goza na minha cara.

O vejo se ajoelhar na minha frente, suas mãos puxam a minha cintura para baixo, me fazendo ficar meio deitada na cadeira, e as suas mãos sobem até à minha calcinha, a tirando pelas minhas pernas, as quais ele abre mais, e sinto a sua lingua bem junto da minha intimidade e do meu clitóris, além de dois dos seus dedos. Agarro os seus cabelos, usando uma das mãos visto que a outra está a segurar a cadeira, e os aperto entre os meus dedos, enquanto ele lambe entre os seus lábios.

- Brando. - sussurro o seu nome bem baixo a cada momento que a sua língua passa em mim, e sinto os seus dedos me penetraram. - Caralho, aí mesmo, aí.

A sua língua continua, os seus dedos entram e saem de dentro de mim numa velocidade e força incrível, e eu sinto cada vez a minha pele se arrepiar mais, e agarro mais os seus cabelos nos meus dedos, enquanto sinto a sua língua mais em mim, e os seus dedos.

- Angel. - abro os meus olhos e encaro a face de Brando a me encarar, e a sua língua passa novamente no meu clitóris enquanto ele me olha fixamente e eu gemo mais alto, a cada estocada que os seus dedos investem em mim. Puxo o seu cabelo quando o orgasmo chega e os gemidos ocupam todo o espaço.

Brando retira os dedos de dentro de mim, e os ergue até aos meus lábios, onde eu passo a língua neles, sem muito tempo, pois ele puxa a minha mão, se senta no sofá e abre a sua calça, coloca a camisinha, me fazendo sentar no seu colo, me penetrando no mesmo momento, enquanto as suas mãos tocam as minhas nádegas com força, ajudando nos movimentos para cima e para baixo. Os seus gemidos ecoam nos meus ouvidos, e eu coloco a cabeça no seu ombro, mordendo a pele que está visível, sentindo cada centímetro dele me invadir mais e mais. Suas mãos erguem as minhas nádegas, batem e apertam a pele, e os nosso gemidos se unem.

- CARALHO BRANDO. - berro alto, a cada segundo que o sinto ainda mais dentro de mim, a cada movimento, a cada vez que ele ergue e baixa o meu corpo, e aperto os seus ombros, vendo ele me olhar e morder os lábios.

- So ficas bem. - ele retira uma das mãos da minha pele, agarra os meus cabelos e os puxa. - a gritar quando eu te fodo.

Nao demora muito para que outro orgasmo chegue, enquanto ele me penetra mais fundo, e sinto o seu ápice também.

Tento regularizar a minha respiração, quando ele me retira com alguma força do seu colo.

- Eu vou continuar sem pedir desculpa. - ele fala enquanto fecha o ziper e se ergue. - a loira ontem foi espectacular, e tu. - ele puxa o meu queixo. - mantém te afastada do Bonucci. Já vi os comentários nojentos entre vocês.

Puxo a minha face dos seus dedos. - Essa tua tentativa de me colocar ciúmes não resulta Brando. E nojentos? Por que?

O vejo rir fraco. - Ele tem idade para ser teu pai, e nem deve ser nada de especial na cama.

O vejo ir até à porta a destrancando e me ergo do sofá, enquanto me encosto na enorme mesa.

- É, eu irei experimentar se isso é verdade ou não. - pisco o olho para ele.

- Também. - ele abre a porta e coloca o seu corpo metade a metade. - vindo de uma puta que nem tu, não esperava outra coisa. - ele sai e fecha a porta. Fecho os punhos, e olho para o lado, e pego a garrafa de água de vidro.

- FILHO DA PUTA. - berro enquanto jogo a garrafa na parede a ouvindo a partir.

Eurovision 2 ¬ Damiano David Onde histórias criam vida. Descubra agora