A dinastia e a geração seguinte vêm em força. Homens e mulheres que não se abalam por nada e que mostram ao mundo, que filhos de Peixe sabem nadar...
¬ AVISOS : HOT, BEBIDAS, ALGUMA VIOLÊNCIA ¬
Acordo com o toque do celular e reparo no nome de Bonucci na tela. Deslizo o dedo e atendo a chamada, ao mesmo tempo que um sorriso aparece nos meus lábios, e que eu sei que estou a ficar apaixonada por ele.
- Anjo, estás bem? - ele me pergunta.
- Sim Papito, e tu?
- Também meu anjo. - eu sorrio ainda mais. - Logo tenho planos para nós dois.
Eu mantenho o mesmo sorriso. - Estou mais que disponível. Onde vamos?
O ouço rir. - Surpresa anjo, surpresa.
Abro a boca quando um barulho do lado da linha dele atrai a atenção. Uma voz feminina de criança.
- Lorenzo, filho, podes dar o iogurte à Matilda? Por favor.
- Sim pai. Anda Tilda.
Eu sorrio ainda mais e noto que o barulho acalma. - São os teus filhos?
- Sim anjo, são eles sim. O meu maior orgulho. Em breve, eu apresento os.
- Noto daqui o amor que tens por eles. - suspiro. - Estou ansiosa pelo nosso jantar.
- Não falta muito amor. Até logo anjo.
- Até logo Papito.
Desligo a chamada e coloco o celular na mesa, olhando o estúdio. Me deito para trás no sofá, olhando o teto e vendo as horas passarem.
Quando me ergo do sofá, me dirijo ao banheiro do mesmo, onde tomo um duche rápido e quando saio do mesmo, escolho um vestido vermelho metálico, que combina com as minhas unhas e maquiagem que irei fazer. Antes de vestir, olho os conjuntos de lingerie mas decido não vestir nada, de maneira a surpreender ele. Coloco o vestido, e ajeito o cabelo, ouvindo o toque de notificação e vendo uma mensagem de Bonucci dizendo que está na porta do estúdio. Agarro a bolsa e saio do mesmo, trancando. Caminho até ao carro, abro a porta e mal me sento, sinto a sua mão no meu pescoço e os seus lábios nos meus.
Mal ele arranca com o carro, uma das suas mãos agarra a minha perna.
- Estás mesmo bem anjo? - o olho pois sei que ele está a me perguntar por causa dos meus abusos do álcool e erva, e por ter sido ele que tem me amparado em muitas das situações.
- Sim, eu estou Papito. - sorrio. - Ver os meus pais me deixou com mais saudades e vontade de falar com eles.
- E por que não o fazes anjo?
- Ainda estou magoada demais. - o vejo acenar.
Mais alguns minutos de viagem e quando olho para a frente, vejo o meu restaurante favorito, e ouço o carro parar e Bonucci sai do mesmo, e abre a porta do meu lado e estica a mão para me ajudar a sair. Sua mão se coloca nas minhas costas, nós caminhamos até ao restaurante e mal entramos, somos conduzidos até à mesa, onde ele me ajuda a sentar.
Escolhemos a comida e a bebida, e mal os copos de vinho são enchidos, eu levo o meu aos meus lábios, e olho para Bonucci e mordo lentamente o lábio. Descalço o meu sapato direito, e começo a subir lentamente o mesmo pela perna dele, que me olha mais fixamente e ergo ainda mais o pé até ao seu membro, onde começo a o esfregar, ouvindo ele gemer baixo.
Sua mão agarra o meu pé, e eu paro de o mexer.
- Antes de tudo. - ele suspira. - Eu tenho uma pergunta para fazer anjo.
Ele solta o meu pé, e se ergue um pouco, e o vejo retirar uma caixa do bolso, ele se aproxima de mim, a abre e revela um anel de compromisso.
- Angel, anjo, aceitas namorar comigo?
Olho para o anel e para ele, acenando de forma rápida com a cabeça.
- Sim, claro que sim. - ele retira o anel e o coloca no meu dedo e beija os meus lábios de forma calma.
Depois dele soltar os meus lábios, ele volta para a sua cadeira e nós terminamos de comer, mesmo eu alternando o meu olhar entre ele e o anel no meu dedo. Sorrio quando o sinto chamar o garcon e pedir a conta, a pagando segundos depois. Ele volta a esticar a sua mão, eu a agarro e me ergo e saímos do restaurante e indo até ao carro.
- Os meninos estão com os meus pais. - ele fala enquanto acaricia a minha perna. - Temos a casa somente para nós.
Eu abro mais um sorriso e pego no celular.
@likeanangel
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Quando chegamos na casa dele, depois de sairmos do carro e ele fechar a porta, só sinto ele pegar a minha mão e juntar os nossos corpos. Sua mão acaricia a minha face e eu sorrio enquanto mordo o lábio. Ele desce os dedos até aos meus lábios.
- Meu anjo.
- Papito. - sussurro e o sinto baixar as alças do meu vestido, o deixando cair nos meus pés.
- Hmmm sem nada? - ele passa a palma da mão sobre a minha barriga, até ao meio dos meus seios, e volta a descer a mesma até à minha intimidade, onde dois dos seus dedos se dedicam a estimular de forma circular o meu clitóris, me fazendo inclinar a cabeça para a frente e gemer junto à sua camisa. Além desses dois dedos, ele insere dois dentro de mim, começando a me masturbar bem lentamente, indo aumentando as investidas de forma rápida e forte me fazendo gritar mais do que gemer. Agarro os seus braços, cravando as unhas na sua pele, ao mesmo tempo que ele me força ainda mais os dedos, bastante rápido.
Sinto o ápice chegar bem nos seus dedos, e quase que desfaleço nos seus braços, mas sou agarrada por ele, que beija os meus lábios novamente. Ele pega o meu corpo em força, e me encaixa nos seus quadris, e caminha comigo até junto à uma das paredes próxima do sofá, e eu abro a sua camisa com força e baixo o seu zíper e abro a sua calça, a baixando.
Ele força a o seu membro dentro de mim, e eu encosto as costas na parede gemendo alto, enquanto ele me penetra forte, e as suas mãos agarram o meu pescoço o apertando. As investidas continuam, forte e rápidas, a sua mão larga o meu pescoço e desfere alguns Tapas na minha pele enquanto os nossos gemidos ecoam na sala.
Ele vira o corpo me deita no sofá, e continua a me penetrar rapidamente, forçando o meu corpo no tecido do sofá. Agarro as suas mãos, gemo alto e sinto mais uma vez a minha intimidade se contrair e quando ergo o olhar e encaro o dele, o orgasmo chega seguido do dele.
