XII. Boa noite e adeus !

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Querido diário,

Sabe aqueles dias que até o céu acorda feio? Então, hoje era um dia desses. Depois da discussão com o Vini eu resolvi dormir. Quer dizer, dormir não.. ainda estava cedo pra isso mas fui pro quarto de hospedes que tinha na casa da Ash e me deitei. Eu precisava descansar um pouco. Ashley já tinha voltado e preparado um delicioso jantar pra gente. Eu comi e voltei pro quarto. Meu celular começou a tocar e era um numero confidencial.

— Alô? 
— Cadê você? — André perguntou nervoso. 
— Estou na casa da Ashley! — disse impaciente. 
— Você já sabe né? Amanhã bem cedo a gente vai dar o fora daqui. 
— Claro que sim, já esta tudo combinado. Eu te encontro na estação de ônibus.
— Ah Luísa, se você soubesse como estou feliz. — André respondeu contente. 
— Assim que eu entrar no ônibus com você, o Vini vai ser liberado né? — Perguntei fingindo.

André tinha que pensar que eu não sabia de nada ainda. Se ele desconfiasse de alguma coisa eu estava ferrada e meu plano ia dar errado.

— Claro que sim, pode confiar em mim.
— Ok, tchau.

Desliguei o celular e joguei-o em cima da cama. Ai que ódio que eu tinha do André, como ele era falso! Tomei um banho rápido e coloquei uma camisola fresca, agora sim era hora de descansar e me preparar pra amanhã. Escutei alguém batendo na porta. Levantei pra atender, eu tinha trancado a porta. Dei de cara com o Vini, ele estava com o cabelo molhado e sem camisa. O corpo do Vini era lindo!

— Oi. — ele me olhou sem graça. 
— Oi Vini. 
— Então, eu só vim aqui pra te pedir desculpa. Eu não devia ter te tratado daquela maneira. Não mesmo. — Vinicius disse me olhando. 
— Tudo bem, eu não ligo. — Sorri de lado.
— Então está tudo bem entre a gente? — Vinicius perguntou arqueando uma de suas sobrancelhas. 
— Claro..

Ele inclinou e deu um beijo na minha testa. Aquele cheiro, meu Deus.. que saudade. Acabei lembrando da gente naquele lugar lindo que ele me levou na ilha. Fiquei olhando pra ele com um sorriso bobo nos lábios.

— Ok, boa noite. 
— Por que você não entra e me faça ter uma boa noite? — Perguntei me insinuando.

O Vini tinha entendido o recado e eu não precisei pedir duas vezes. Ele entrou e rapidamente fechou a porta do quarto. Mordi meu lábio enquanto Vinicius se aproximava e começa a me beijar intensamente. Que beijo!

Vinicius me jogou na cama e com um sorriso safado já veio logo pra cima de mim. Seus lábios quentes deslizaram no meu pescoço e foi passando até entre meio meus seios. Passei a mão no corpo do Vini até por cima de sua calça. Ele já estava exitado, mordi a ponta do meu lábio e fui subindo lentamente encima dele. Aproximei meu lábio de sua boca e sussurrei.

— Já esta exitado? — sorri maliciosamente — Eu não fiz nada ainda — sussurrei quase beijando-o.

Colei meu corpo no dele deslizando minhas unhas seus braços, nosso beijo já começou bastante intenso. Ele subiu as mãos até meu peito massageando-os, chupei a língua dele toda enquanto ele me dava pequenas mordia de leve.

Enfiei minha mão dentro da calça do Vinicius e comecei a acariciar seu pau. Ele já estava extremamente excitado. Eu pude sentir o corpo dele se estremecendo aos poucos, seus olhos se fecharam de prazer. Tirei a calça dele e a cueca junto, não tínhamos tempo a perder. Vinicius me olhava ainda indeciso, era a primeira vez dele.

— Fica calmo. — olhei pra ele e sorri — Eu prometo que vou fazer com carinho.

Ele assentiu com a cabeça a cabeça. Me ajeitei na cama e comecei a acariciar o seu membro bem devagar. Passei meus lábios pela cabeça de seu pau e depois minha língua percorreu por toda sua extensão. Ele estava gostando, mordia os lábios e me olhava com aquele sorriso safado que me provocava cada vez mais. Não perdi tempo e coloquei tudo na minha boca. Fiz movimentos lento e carinhosos, eu sentia a cabeça do pau dele começar a encostar na minha garganta mais eu não parei. Continuei e eu ia cada vez mais fundo, ele já estava ficando louco de tesão.

— Isso.. Hum.. — Vinicius dizia enquanto sua mão ia de encontro com a minha cabeça.

Fiquei chupando o Vinicius até seu pau ficar bem duro. Deitei na cama puxando o corpo dele pra cima do meu, com uma mão ele tirou minha camisola toda. Eu estava sem sutiã então logo meus seios saltaram para fora, suas mãos voltaram a deslizar pelo meu corpo nu, aquilo me fazia arrepiar por inteira, e me deixar louca.

Vinicius levou a mão no meu clítoris e começou a estimula-lo bem devagar, eu já estava bem exitada aquilo só me fez sentir ainda mais prazer. Mordi meus lábios tentando deter meus gemidos, mas foi impossível. Comecei a gemer e ele me beijou fazendo com que meus gemidos saíssem abafados.

— Eu quero te sentir Vini. — disse entre gemidos — Eu quero você.

Ele mordeu os meus lábios enquanto eu falava tudo aquilo. Eu acho que aquilo fez que ele ficasse ainda mais excitado. Vinicius segurou minha coxa bem forte e penetrou devagar. Que sensação maravilho, ele fez uma cara de um pouco de dor. Eu tinha esquecido que Vinicius ainda era virgem. Acho que tanto pra homens quanto pra mulheres deve doer, mas pra homens é mil vezes mais fácil.

— Continua amor. — meus gemidos abafavam minha voz — 

Comecei a gemer o nome dele. Vini sorria com muita malicia, ele aumentava e diminuiu a o ritmo. E eu gemia cada vez mais alto. Me virei e sumi em cima dele, me apoiei em seu peitoral e comecei a quicar bem devagar. Senti meu corpo todo tremer, minhas pernas bambearam e acabei gozando. Comecei a relaxar um pouco mais, deu umas reboladas no pau do Vinicius que já estava louco de tesão. Fechei os olhos e comecei a gemer o nome dele novamente. Não demorou muito sentir Vinicius gozar. Eu cai exausta na cama, deitei do lado dele e ele sorriu.

— Eu te amo Luísa. — Vinicius disse me olhando. 
— Eu também amo você. — Sorri e selei nossos lábios.

Era bom saber que o Vini guardou sua virgindade e quis tira-la comigo. Era algo diferente. A maioria dos meninos não são assim. Talvez ele fosse realmente o escolhido... ou não.

Sempre sua,
Luí..

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