Kaeya X Albedo

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Opa, pessoas. Finalmente estou entregando um pedido akkakakakakak

Vou tentar focar nos pedidos feitos, tbm pq são muitos que eu não fiz ainda. Mas eu peço uma coisinha... Os pedidos estão fechados. As vezes a criatividade resolve sumir e eu não consigo entregar os pedidos, então eu fechei para não acumular, mas as pessoas ainda continuam pedindo, e isso se torna um problema para mim.

Eu vou entregar os pedidos que já foram feitos, até msm os que foram feitos após eu fechar. Mas pfvvv dêem um descanso para a autora 😔

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~Narradora On~

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Era uma tarde tranquila em Mondstadt, Albedo terminava de arrumar suas coisas no laboratório de Espinha do Dragão quando ouve uma voz familiar o chamando.

Albedo: Uh? Kaeya? O quê está fazendo aqui?

Kaeya: Nada demais, queria saber se você está afim de tomar algumas bebidas na Presente dos Anjos

Albedo: Eu tenho que resolver algumas coisas em casa – Dizia o alquimista enquanto arrumava os papéis em cima da mesa

Kaeya: Você está sempre trabalhando, precisa tirar umas férias – Ele se aproxima de Albedo e segura seu queixo, fazendo-o olhar para ele

Albedo: Kaeya, eu não tenho certeza

Kaeya: Fala sério, vamos! Só alguns copos

Albedo: Você vai ficar insistindo até voltarmos para a cidade, né?

Kaeya: Vou ficar na sua janela pedindo para você ir comigo

Albedo: Tudo bem, tudo bem. Você me convenceu

Kaeya se sentiu vitorioso. O capitão da cavalaria ajudou Albedo a arrumar suas coisas, então os dois partiram rumo a Mondstadt.

O sol já estava partindo, logo as estrelas tomariam conta do céu. Os dois entraram na taverna e Kaeya recebeu um olhar estranho vindo de Diluc. O ruivo não aguentava mais ter que olhar para a cara de seu irmão.

Kaeya pediu duas bebidas, uma para si e outra para Albedo. Após pegarem suas bebidas, eles subiram para o segundo andar do estabelecimento.

Eles conversaram sobre seus trabalhos, sobre Mondstadt e Kaeya insistiu em contar umas fofocas.

Kaeya: Eu acho que Diluc e Jean estão tendo alguma coisa

Albedo: Por que você acha isso?

Kaeya: Eles têem andado juntos. Não é estranho? Diluc odeia os Cavaleiros de Favonius e está andando com a mestra intendente

Albedo: Se eles estiverem tendo algo, vai ser uma decepção para a Lisa, ouvi dizer que ela sente algo pela Jean

Kaeya: Ui, que tristeza

Albedo: E eu pensei que você gostasse da Rosária

Kaeya: Hein? Prefiro um certo alquimista

Albedo: Timaeus? Acho que vocês seriam um ótimo casal – Ele ri

Kaeya: Deixa de ser idiota

Albedo sabia que Kaeya estava falando dele, o capitão da cavalaria sempre deixou bem óbvio seu sentimento pelo príncipe do giz. Ele nunca teve nem um pouco de vergonha, flertava com o alquimista sempre que estavam juntos.

Kaeya: Acho que vou pedir mais uma bebida

Albedo: Já acabou? Você não tem jeito mesmo

Kaeya: Vai querer mais uma também? – Ele se aproxima do corrimão para ver como estava lá em baixo

Albedo: Não, obrigado

Kaeya: Aquele bardo cachaceiro está aqui de novo. Bom, estou indo – Ele anda até a escada e desce

Não se passou muito tempo, o homem de cabelo azulado voltou com uma garrafa de vinho e se sentou novamente à mesa.

Kaeya já estava bêbado, e Albedo percebeu isso. Talvez já fosse a hora de voltar pra casa.

Albedo: Melhor irmos logo, Kaeya, antes que você desmaie

Kaeya: Que nada, eu estou bem. Vamos ficar mais um pouquinho

Albedo: Tá na cara que você não está bem. Anda, vamos logo – Ele puxa Kaeya pelo braço

Kaeya: Calminha aí, eu quero fazer algo antes de partir

Albedo: O quê?

Kaeya: Vem comigo

Kaeya puxou Albedo até o terceiro andar da taverna. Ninguém vai até aquele andar, apenas Charles e Diluc, mas Charles não trabalhava hoje e Diluc tinha que cuidar do bar, e principalmente do certo bardo que roubaria todas as garrafas da prateleira assim que Diluc resolvesse sair.

Albedo: Por quê estamos aqu... – Kaeya o prende na parede – Kaeya?

Kaeya: Vamos lá... Só um pouquinho de diversão... – Ele passava seu polegar nos lábios de Albedo

Albedo: E se alguém nos pegar...?

Kaeya: Ninguém vem aqui, e Diluc tem que ficar de olho no bardo

Albedo: Então vamos rápido...

Kaeya junta seus lábios aos do alquimista sem esperar nem mais um segundo. Para tornar aquilo mais fácil, ele ergueu Albedo, o apoiando na parede. Já que ele é baixinho, Kaeya tinha que ficar ficar curvado para beijá-lo, mas daquele jeito seria melhor para ele.

Albedo abraçava Kaeya com força, já o outro passava suas mãos na cintura do alquimista.

Aquilo se tornou um beijo selvagem e excitante, mas a diversão dos dois acabou assim que eles ouviram a porta se abrir. Os dois olharam assustados para a pessoa que apareceu de repente.

Diluc: Ah... Er... Bem... Eu... Volto depois... – Ele fecha a porta mas a abre novamente para dar um último aviso – Sem sexo na minha taverna, por favor – Ele sai, mas os dois puderam ouvir a voz do bardo lá fora dizendo "SEXO?! AONDE?!"

☄~One Shots - Genshin Impact~☄Onde histórias criam vida. Descubra agora