capítulo 14

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Capítulo 13

Narrado por alfonso.

Nunca me preocupei com os pensamentos dos outro, muito pelo contrário só pensava na minha opinião, nunca me preocupei em saber o que as pessoas achavam de mim, mais dessa vez foi totalmente diferente, eu me importei de verdade com o que ela pensa.

Está doendo só de saber, que ele pensa todas essas coisas sobre mim, nunca fui de me importar com as pessoas, com os pensamentos das pessoas, principalmente das mulheres, porque no meu pensamento elas não prestavam.

Que todas as mulheres, não valia nada, mais eu me precipitei, nunca deveria ter achado que todas eram iguais a minha mãe, porque só ela é capaz de fazer coisas horríveis com o próprio filho, deixamos marcas na alma dele.

Mais eu vejo que não são todas assim, existe mães que seus filhos são em primeiro lugar, que nada possa impedir, ver o jeito que anahi cuida do Miguel, posso ver o amor que ele tem por ele, ela e incrivelmente perfeita sendo mãe.

Olho e vejo ela distraída conversando com a Dulce, queria saber como alguém tira conclusões precipitadas, sem conhecer, as pessoas, a história, sequer algum dia sentamos e conversamos, ela não sabe nada sobre mim, não sei nada sobre ela também.

Mesmo que gostaria muito de saber, adoraria saber tudo sobre a vida dela, tudo sobre a família, sobre o pai do Miguel, eu amaria saber, no caso não amaria não.

– tá pensando em que cara? Ainda tá bravo com a garota, por ela ter falado da sua mãe ? Alfonso releve, ela só esta nervosa, parece que teve uma briga feia com aqueles quatros. — Christopher diz bebendo um whisky, olho para a anahi que está com a feição apavorada, o tal de Henry estava atrás dela, não me importei com nada.

Sigo em direção a eles, não quero esse infeliz perto da anahi, não mesmo.

– estou nem aí para esses policiais de quinta, essa gostosa aqui vai comigo, buscar o nosso filhinho, e vamos viver bem longe né amor, estou cagando para a sua família sua vadia, se for necessário eu os mato, agora mesmo. — escuto o tal Henry falar para as duas, enquanto puxa a anahi pelo braço.

– solta ela, se não quiser levar um tiro, bem no meio das suas pernas, já tem cara de não usar mesmo, solta ela, se não eu acabo com a sua raça o cria de bandidinho, estou morrendo de medo com a sua ameaça de morte, nunca fui de ter medo de vagabundo, não vai ser agora, e se você se aproximar da MINHA MULHER, da minha prima e do meu filho, eu acabo com a sua vida, e estou pouco me importando que você e namorado da filha de um homem rico, estou mesmo. — digo puxando a anahi, enquanto passo os meus braços envolta da cintura dela, sorrio para o bandidinho de quinta que está furioso.

– não sei se você sabe, mais ela e minha mulher, a gente namora a quase quatro anos, mais ficamos afastados, mais agora eu quero o que e meu de volta, o delegadinho, não me custa acabar com a sua raça. — olho para ele, ou esse cara e louco ou simplesmente obsecado pela anahi, sei que ela jamais se envolveria com alguém desse tipo.

– não e com você que ela mora, não e você que ela beija, não e na sua cama que ela dorme, ela não tem nem um vínculo com você o metido a feche de quadrilha, não e com você que ela tem um filho, eu já te avisei.... — quando começo a falar mentira ele me corta

– e sim, não contasse para ele, o Miguelzinho e meu filho, ele carrega o meu sangue, e logo estará ao meu lado, quando o meu filho crescer vai ser igual a mim.. — fiquei de boca aberta, saber que esse cara e pai do Miguel não foi nada bom para mim, mais se ele for corajoso suficiente então que tente tirar ele a anahi, se quer tanto o filho, porque não o salva?

in the clutches of the delegate Ponny AyAOnde histórias criam vida. Descubra agora