Capítulo 22
Narrado por anahi
Suas mãos passavam lentamente, mas ao mesmo tempo com precisão sobre
minha coxa esquerda, enquanto sua boca estava colada na minha em um
beijo carnal, necessitado, deliciosamente bom. Ele desgruda sua boca da minha e desce distribuindo beijos molhados e mordidas pelo meu pescoço até chegar aos meus seios.O alfonso retira sua mão de minha coxa e leva até a beirada da minha blusa a levantando lentamente. Seus olhos brilham assim que vê meus seios expostos pra ele.
– Sem sutiã... Como eu amo isso. Facilitando o meu trabalho. — Abocanha o meu seio direito e aperta o esquerdo com força, mas nada que
me machucasse e sim que me fizesse ficar ainda mais encharcada. Ele muda e passa a sugar o meu seio esquerdo e apertar o direito na mesma intensidade. Gemidos contidos saiam de minha boca.O alfonso solta os meus seios e desce distribuindo beijos por toda a minha barriga. Em momento nenhum ele desgrudava aqueles maravilhosos olhos verdes dos meus. Quando chega na minha cintura ele coloca suas mãos uma em cada parte do meu shorts e o arranca. Posiciona o seu rosto entre minhas
pernas e passa o seu rosto de leve na minha intimidade sem a tocar de fato. Eu já não aguentava mais. Eu queria que ele tirasse toda essa agonia de dentro de mim, eu queria que ele me tocasse. Eu queria senti-lo.– alfonso... Por favor!
– Por favor, o quê? Fala o que você quer.
– Eu quero você... Quero... Agora.
– Seu pedido é uma ordem, meu amor. —
Ele leva sua boca até a minha cintura e tira a minha calcinha com a mesma. Merda! Por que ele tem que ficar me olhando desse jeito enquanto faz isso? Eu acho que não vou aguentar muito tempo se ele não...
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Acordo com minha respiração acelerada, suada e... Molhada. Que droga! Eu não acredito nisso. Não acredito que tive um sonho erótico com ele. Isso é praga dele, só pode. Que vergonha.Olho no relógio em cima do criado mudo e vejo que ainda é 08h00min. Ninguém merece acordar a essa hora da manhã em um domingo. Ninguém
merece mesmo. Aproveito que o mih ainda está dormindo e vou direto para o banheiro, do quarto mesmo. Rapidamente tiro minha roupa e me enfio debaixo da água
gelada.Ainda posso sentir o seu toque em cada parte do meu corpo, foi tão real, as sensações eram tão reais. Fico imaginando como ele realmente deve ser nessas horas. Não acredito que estou pensando nisso. Tudo bem que agora somos namorados, mas é estranho.
Ele vive dizendo que eu o mudei. Mas ele me mudou mais ainda. Olha só o que eu estava fazendo.Resolvo sair do banho quando vejo que o meu fogo já tinha abaixado. Esse homem vai ser minha perdição. Eu sei que vai. Saio do banheiro enrolada na toalha, quando chego ao quarto vejo o Miguel sentado na cama coçando os olhinhos e resmungando algo.
- Já acordou, meu filho. – o pego no meu colo, deixo um beijo em sua bochecha e ele me retribui. O coloco novamente sentado na cama e vou até o pequeno guarda roupa, pego um sutiã, calcinha, e o meu uniforme, Me visto e pego o Miguel, retiro sua fralda e dou um banho rápido nele.
Vou para a cozinha e o Miguel vem andando atrás de mim. Chega a ser engraçado a forma como ele anda, tombando para os lados. Vou até a porta que dar acesso a enorme varanda e a fecho. Não quero correr o risco do Miguel
ir pra lá e se machucar. Faço o seu leite e viro para ele que está de pé dançando.Ok! Eu admito. Sou uma mãe muito babona.
Me sento e fico assistindo ele dançando, até que ele cansa e vem até a mim pedindo a mamadeira. Dei na mão dele que com muito sacrifício senta no banquinho que tem ao lado da bancada e começa a bebê-la.
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in the clutches of the delegate Ponny AyA
Romansanahi era ainda uma menina quando viu a sua vida virar de cabeça pra baixo ao ser estuprada por um dos bandidos mais procurados do Rio de Janeiro. Três anos se passaram e ela se vê num beco sem saída, todos esses anos fugindo desse bandido, tentand...