🫀°• Aikawa Eiko
"Se nos esbarrarmos em outra vida por favor não me dirija a palavra. Não quero te perder de novo."
Doente e sem esperanças de recuperação. A única maneira de deixá-la viva foi fazendo um pacto com uma maldição. Eiko esconde seu segr...
Espíritorancorosomitológico especial (nome indeterminado) Foi visto por várias pessoas que nãosão feiticeiros jujutsu e, devido ao estado de emergência, quatro alunos do primeiro ano foram enviados.
Um dos alunos morreu."
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Eiko e os outros quatro alunos do primeiro ano estavam na frente do Reformatório Eishuu, ouvindo as instruções de Kiyotaka Ijichi sobre a missão, quando uma mulher tentou se aproximar do portão.
Ela estava preocupada com o filho que ainda não havia saído do reformatório, assim como outras quatro pessoas, que os quatro alunos tinham de ir resgatar, evitando entrar em contato com a maldição.
Corriam risco de morte se enfrentassem a criatura, pois ela era um nível especial. Satoru Gojou era a pessoa indicada para essa missão, mas estava viajando a trabalho, então, os quatro alunos foram enviados, já que se tratava de uma situação de emergência.
Os quatro caminharam até a porta depois que Ijishi desceu a cortina.
- Cão divino. - Megumi juntou as mãos, formando a sombra de um cachorro. - Ele vai avisar quando a maldição se aproximar.
Eiko não gostava de cachorros. Ela os achavam bobos e fedorentos.
Ela se distraiu por um segundo, encarando a parede, enquanto ouvia vozes, mas sua atenção foi chamada de volta pela voz de Yuuji.
- Vamos!
Os quatro entraram e ficaram chocados com o interior do prédio. A estrutura se erguia centenas de metros para cima.
Aikawa teve a sensação de estar em um local parecido com o da mesa de jantar de Fartem. Era um local fora da realidade, feito por meio de energia amaldiçoada.
- O que é isso? Tem certeza que isso é um prédio de dois andares? - Yuuji perguntou, olhando em volta
- Acalmen-se! - Nobara pediu, nervosa. - Deve ser um dúplex!
- Cadê a porta?! - Megumi se virou para a trás, ao notar que estavam em um domínio inato.
Ela havia desaparecido.
- Mas acabamos de entrar por ela! - Itadori colocou as mãos na cabeça.
Eiko assistiu ele e Nobara dançarem e cantarem em pânico, enquanto Fushiguro falava com o cachorro.
