boa sorte Five.

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S/n McBride

2002.

enquanto eu chorava desesperadamente em cima dos corpos dos meus pais, após presenciar eles sendo brutalmente assassinados, tentei usar meu dom, que só eu sabia que tinha, mas algo me impedia... um força, mas eu não poderia deixar meus pais morrer, eu faria o que for preciso, nem que isso custasse a minha vida.

eu usei toda minha força, e nada acontecia, como se tivesse um bloqueio, e em um momento algo aconteceu, uma força de cor violeta que sai de mim, a força que deveria ser para os meus pais, voltou pra mim, por um momento perdi o ar e o raciocínio, e depois disso eu apaguei.

eu não sei o que aconteceu nesse dia, só sei que depois disso, eu nunca mais envelheci, fiquei presa num corpo de uma criança de 13 anos.

dias atuais.

- desculpe a demora a pia estava entupida, o que vocês vão querer? - pergunta Agnes.

- um café por favor. - eu digo e sinto o olhar de um garoto que estava ao meu lado cair sobre mim, me fazendo olhar para o mesmo, que desvia o olhar, que foi estranho.

ela perguntou pra os outros clientes o que eles queriam, eu não prestei muita atenção.

- aqui querida. - disse Agnes me entregando um café me tirando do transe.

- ah, obrigada. - eu digo.

- de nada querida. - disse e voltou para o fundo da loja.

levo o café quente até meus lábios, e podia sentir o vapor quente na minha boca, mas antes de tomar um gole de café, alguém entra na cafetaria, mas eu ignoro, até sentir uma arma na minha cabeça.

- levanta e vem com a gente agora. - diz uma voz que eu conhecia muito bem.

- colocou um rastreador em mim? - pergunto.

- eu sou vou falar mais um vez, se não obedecer eu mato vc e seu amiguinho aí do lado. - ele fala me fazendo soltar uma risada sarcástica.

- tá rindo do que? acha que eu mato 2 crianças, e vou pra casa com peso na consiencia? - ele diz.

- eu não me preocuparia com isso - falo levando minha mão até a barra da minha saia, sentindo o garoto ao lado acompanhar com os olhos meus movimentos, tiro minha adaga e término. - você não vai voltar pra casa.

e quando eu ia me virar para atacar os agentes da comissão, o garoto ao meu lado se teletransportou?? e começou a matar todos os caras, tenho que admitir que foi legal ver aquilo, enquanto ele matava os agentes, cruzei minhas pernas, peguei o meu café, e o observei, como se fosse um filme.

quando ele terminou de matar todos os caras, quardei meu estilete de baixo da minha saia novamente.

ele estava com a roupa toda bagunçada, com sua gravata desmanchada, ele me olhou de baixo pra cima, enquanto tentava arrumar sua gravata sem
sucesso, me aproximei dele, ficando a centímetros do seu rosto, ele não dizia uma palavra, arrumo sua gravata enquanto ele me encarava sem parar, por um momento ele encosta sua mão macia na minha perna, e eu o olhei para mesmo e ele continuava subir sua mão, sem quebrar o contato visual, até que ele chegou na minha adaga, que eu guardava na minha coxa, e tirou lentamente me dando um arrepio, e logo em seguida, enfiou no olho de um dos caras que conseguiu se levantar atrás de mim.

- obrigada... Five. - eu digo e ele me olhou confuso, pelo fato de nunca ter me visto e eu saber o nome dele, bom, eu não posso contar pra ele que eu li a mente dele.

sai de perto dele indo em direção da saida, e senti o olhar dele por mim, quando abri a porta, ele chamou minha atenção.

- quem é você? - ele perguntou.

me virei sorrindo fraco sem mostra os dentes. - tem um rastreador no seu braço. Boa sorte Five. - disse e me teletransportei.

 - disse e me teletransportei

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— vote.

— me desculpe por
qualquer erro ortográfico.

— o próximo cap----

— vai ter cap novos
toda segunda e sexta,
e talvez no sábado
ou no domingo

— loma <3

my stressed girl - Number FiveOnde histórias criam vida. Descubra agora