my stressed girl - Number Five

não se apaixone.

S/n McBride

9 dias atrás...

— S/n? — Gestora chamou o meu nome, me tirando do transe. — Five Hargreeves. tome cuidado, ele sabe manipular muito bem, não se apaixone pela sua missão S/n. — ela diz me entregando uma pasta.

— tá me achando com cara de idiota? — pergunto cínica.

— o Five. — ela diz mudando de assunto. — ele fugiu, e levou vários dos meus homens pro túmulo, preciso que se aproxime dele, faça o confiar em você, e então acabe com ele. Não me decepcione, você é a minha preferida, sabe disso. - ela diz tocando na ponta do meu nariz.

— errar é impossível pra mim. — digo e ela me dá um sorriso.

— sei disso, mas não posso arriscar, que ele te leve, S/n querida, preciso que manipule ele, faça eu parecer a vilã, diga que eu menti pra você, conte histórias. Você sabe, ele matou seus pais, não deixe isso passar em branco. Faça ele achar que é o culpado, que é culpa dele, você a única nessa empresa, que não age por emoção, sei que vai conseguir esconder bem, esse segredinho, ate eu te der permissão pra mata-lo. — ela diz e pisca pra mim.

— é claro, vou faze-lo desejar ter morrido. — eu falo dando um sorriso de canto.

— sei que vai. — ela diz e sai.

com auxílio da maleta, vou até a cafeteria, onde Five Hargreeves, estava previsto pra chegar...

vejo o mesmo, com um uniforme estudantil, conversando com o senhor ao lado.

Entro na cafeteria, e me sento em uma das cadeiras.

— desculpe a demora a pia estava entupida, o que vocês vão querer? — pergunta Agnes.

— um café por favor. - eu digo e sinto o olhar de Five cair sobre mim, me fazendo olhar para o mesmo, que desvia o olhar.

Five Hargreeves

dias atuais

— tá me dizendo, que a bonitinha da sua namorada, causa o fim do mundo? — Diego pergunta.

— merda. — suspiro descendo do colo do Luther. — eu não sei, mas provalmente sim. — pera aí, quem fez esse curativo em mim? — pergunto.

— a mamãe, quando ela ainda tava viva, foi a sua namorada que esfaqueou você? — Diego pergunta.

— aí caralho, a gente tá muito fudido. — Klaus praticamente grita. — porra! a gente vai morrer.

— vocês não vão morrer... — eu digo tentando amenizar a situação. espero que eu esteja certo.

— então, o que a gente vai fazer? — Luther pergunta.

— eu ainda tô pensando. — que diabos eu vou fazer agora? Merda! — eu matei os pais dela. — eu confesso.

— o quê? — Diego pergunta.

— eu matei os pais da S/n, por isso que ela tá fazendo isso, e eu tô começando achar que ela está certa. — eu falo olhando pro chão, ainda tentando pensar em algo que nós faça sair com vida. — eu sou um monstro. — reflito. — merda! ela disse que iria nós matar um por um, ela vai atrás da Vanya! — uma luz clareia minha mente.

— ela tá fazendo uma apresentação, não é muito longe daqui, ainda dá tempo. — Allison diz me entregando um panfleto.

{•••}

aí chegarmos, parecia ter acabado de começar a apresentação, eu podia vê-la... S/n?

Lá estava ela, atrás do palco, se eu falar pro meus irmãos, vai acabar chamando muita atenção, então decidi ir sozinho.

Me teletransportei para atrás do palco, ouvindo a melodia, que Vanya tocava, então S/n olhou pra mim, e me deu um pequeno sorriso.

— sabia que viria. — S/n diz pra mim.

— a gente pode resolver isso no diálogo? — pergunto.

vejo a mesma pegar um rádio comunicador.

— estou com o alvo. — ela diz sem tirar os olhos de mim.

— você trabalha pra eles, né? o que mais era mentira? — pergunto pra mesmo.

— basicamente tudo que eu te contei. — ela sorri cínica. — qual é Five, acha mesmo que alguém se apaixonaria ou até mesmo te amaria? você é um verme, ninguém amaria um mostro, como você. — ela diz palavras duras, que pareciam tão doces na sua voz. — você teve sorte, eu poderia ter te matado, mas eu tenho um contrato, como eu disse, você é a minha missão. — ela diz me estendendo uma maleta da comissão pra mim. — vamos, pegue! a gestora te aguarda.

|| adivinha quem
voltou?

— eu sinto muito,
por ter ficado tá tanto tempo sem
atualizar, juro que eu já tava pensando
em excluir essa fic🆘🆘

— até a próxima <3