Percy Did What? [tradução pt/br]

Making an Entrance

⚠ AVISO: Esta fanfic NÃO me pertence, é apenas uma tradução. Todos os diretos e créditos vão para The Imaginative Babbler, cujo trabalho original pode ser encontrado no AO3 (Archive of Our Own).

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Em um momento Annabeth estava planejando outra missão de navegação (oh alegria) com seu primo em New London, Connecticut, e no outro ela estava sozinha em um salão de mármore com cúpula, como os que Magnus descreveu de Valhalla , mas com colunas gregas cobertas de hieróglifos. Sem mencionar as estátuas romanas. Sua mão rastejou para onde a espada de osso de Drakon sempre estava  embainhada em suas costas, só por precaução. Ela decidiu contra e agarrou seu boné dos Yankees, tornando-se invisível quando ele se encaixou confortavelmente em sua cabeça. Ela precisava entender a situação antes de fazer um julgamento.

Annabeth olhou em volta cautelosamente e foi cega momentaneamente por outro flash de luz. Dele caiu uma mistura de camisetas laranjas e roxas, juntamente com algumas camisetas normais. Logo todos estavam no chão, em posição de luta e com armas na mão, tentando descobrir onde estavam e se estavam em perigo. Então, ficou mais estranho. Outros dois portais se abriram. De um, caíram várias pessoas vestidas como ninjas, todos segurando cajados e bumerangues. O último deixou um monte de gente vestindo camisas verdes com um logotipo que ela tinha visto Magnus usar antes. Nórdicos. Esta era uma assembleia dos mundos mitológicos. Algo grande estava acontecendo.

Ao verem pessoas desconhecidas, brigas eclodiram. Havia cerca de 50 pessoas na sala, todas com algum tipo de arma. Espadas e facas entraram em confronto. Khopesh contra ouro imperial, bronze celestial e aço ósseo. Magos de origem nórdica, grega e egípcia lançavam feitiços. Cores voaram pela sala. Qualquer tipo de poder em mãos estava sendo usado.

O mais divertido eram as crianças de cinco anos batendo em pessoas com varinhas egípcias que pareciam bumerangues. Elas batiam na parte de trás das pernas de alguém para ajudar os magos egípcios a derrotarem o oponente.

"Morra!", gritou uma garota.

Uma garota de cabelo loiro com mechas verde marinho correu pela sala e pegou a criança mortal de cinco anos. "Shelby, para. Quero que vá procurar a Cleo. Diga a ela que Sadie disse para não lutar."

Annabeth quase aplaudiu. Pelo menos outra pessoa estaria aqui para ajudá-la a parar a luta. Ela se aproximou de sua amiga egípcia. "Sadie!", ela sussurrou.

"Annabeth?" Sadie gritou, "eu poderia abraçá-la agora. Se eu não estivesse no meio de alguns feitiços e pudesse vê-la. Você está invisível."

"Eu sei". Annabeth quase revirou os olhos. "Onde está Carter?"

"Melhor palpite?" Sadie respondeu, lançando feitiços para tentar retardar as lutas. "Ali."

Um avatar gigante estava tentando, sem sucesso, acabar com as brigas de todos. Annabeth escaneou o salão. Se Sadie e Carter estivessem aqui, havia uma boa chance de outros aliados também estarem. Lá, um flash de hijab verde e um cabelo loiro brilhante. Estava brilhando? Ok, era Magnus ou Will. Pelo verde, seu melhor palpite foi Magnus.

"Há alguma maneira de você trazê-lo aqui?" Annabeth perguntou a Sadie, que ainda estava olhando para Carter.

"Posso tentar. Talvez eu tenha um feitiço para isso", respondeu a garota britânica. Ela murmurou algo e caiu no chão. O guerreiro falcão do outro lado da sala desapareceu e um garoto muito confuso apareceu ao lado deles.

"Graças aos deuses. Carter, é bom vê-lo novamente. Acho que se trabalharmos juntos, nórdicos, egípcios e grecoromanos, devemos ser capazes de parar a luta."