Percy in Preschool

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⚠ AVISO: Esta fanfic NÃO me pertence, é apenas uma tradução. Todos os diretos e créditos vão para The Imaginative Babbler, cujo trabalho original pode ser encontrado no AO3 (Archive of Our Own).

N/A: O que eles estão assistindo está em negrito.

***

Ao redor deles apareceram pufes* redondos e sofás. Do lado, havia tigelas de lanche e mesas com bebidas. Os adolescentes se abasteceram de petiscos, os mais velhos sem dúvidas de olho nas crianças mais novas, como Felix, os aprendizes e Harley. Só para garantir que eles não peguem muito açúcar ou coisas assim.

O centro da sala ficou vazio, apenas as Parcas ainda estavam lá. Hemsut falou. "Uma projeção deve aparecer com momentos que escolhemos para mostrar a vocês. Isso deve demorar um pouco, então camas e comidas serão fornecidas. Vamos dizer-lhes quando é hora de parar à noite."

Elas desapareceram e a primeira projeção começou. No chão em frente a eles, várias crianças cochilavam em tapetes cobertos com cobertores de lã.

"Estamos assistindo isso? Sério?" Percy reclamou.

"O que é isso? Você fazendo xixi na calça ou algo assim?", Perguntou Connor Stoll.

"Só assiste", Nyssa bateu na cabeça dele para calá-lo.

Na frente deles, as crianças estavam cochilando quando uma se sentou e esfregou os olhos. Ele tinha cerca de quatro anos, com bochechas gordinhas, cabelo preto desgrenhado e uma camiseta azul de peixinhos sorridentes. Seus olhos eram tão verde mar quanto agora.

Awws soaram das meninas ao redor da sala. Os mais altos sendo de Lacy, Jaz, Juniper, Hazel e, surpreendentemente, Thalia.

Percy a olhou, surpreso. Ela revirou os olhos e respondeu: "Você bebê me lembra do Jason. Eu posso ver a semelhança."

Bebê Percy estava sentado e olhando ao redor do quarto. Uma professora caminhava, embora não pudessem ver seu rosto ou qualquer coisa acima de seus joelhos. "Volte a dormir Percy. É hora da soneca." O bebê Percy acenou com a cabeça e deitou-se de barriga para baixo. Suas mãozinhas estavam estendidas a frente dele, batendo no chão enquanto seus colegas dormiam.

"O que estamos assistindo?" Clarisse perguntou. "Eu não quero ver o bebê Prissy sentar e brincar com blocos. Ah."

Uma cobra deslizou pelo chão da sala de aula, passando pelos corpos adormecidos. Ele deslizou em direção a Percy e mostrou suas presas. As mãos de Percy dispararam e pegaram o corpo da cobra. Ele apertou forte e a bateu contra o chão. Ela morreu, e Percy encarou antes de começar a brincar com a cobra morta.

"Isso é meio perturbador", disse Alex. "Era só uma cobra."

"Que estava tentando matar uma criança de quatro anos", Piper respondeu. "Percy, você sabe que Hércules fez isso."

"Ele fez um monte de coisas. Não mencione isso", disse Percy. Annabeth segurou sua mão, entendendo o porquê de Percy estar chateado.

"Os monstros começam a te procurar tão cedo?" Cleo perguntou. "Nunca conheci nenhum até começar a praticar magia."

"Semideuses têm cheiros. Percy tem o mais poderoso que já senti", explicou Grover. "Monstros estavam atrás dele desde que começou a andar."

"Como você sobreviveu?" Samirah perguntou curiosamente.

Percy suspirou, "Não muito tempo depois deste incidente, minha mãe encontrou uma maneira de esconder meu cheiro. Não vou falar sobre isso."

Eles assistiram enquanto a projeção continuava. Percy ficou brincando com a cobra morta sem que nenhum de seus colegas ou professores notassem. Finalmente, os pais vieram buscar as crianças. Sally Jackson foi até Percy com um sorriso gentil, mas cansado. Então ela viu com o que ele estava brincando.

"Percy você conseguiu isso na lixeira?", ela perguntou nervosamente.

Ele apenas riu.

"Percy, me escute. Abaixe a cobra. Então podemos ir pegar biscoitos."

Bebê Percy deixou cair a cobra. "Biscoitos?"

Sally riu: "Biscoitos. Especialmente para você!"

A projeção terminou com Percy nos braços de Sally.

Todos olharam para Percy. Annabeth fez a primeira pergunta: "Eram cookies azuis?"

"Ela não começou a fazer esses até eu ter uns sete anos", respondeu Percy.

"Sinto muito. Cookies azuis?" Magnus repetiu, um pouco enojado. Ele odiava azul.

"Vai ser explicado", disse Percy.

"Por que nenhum mortal percebeu?" Reyna perguntou. "Uma cobra não é um monstro, mesmo que enviada por um deus ou imortal."

"Os professores nunca prestaram muita atenção em mim. Além das vezes que pensaram que eu poderia estar causando problemas, claro. Eu era uma criança problemática de acordo com todos, menos minha mãe."

"Quantos anos você tinha?", Perguntou Jaz.

"Três ou quatro. Foi o primeiro ataque de monstros. Mamãe não queria me mandar para o acampamento ainda, mas ela podia vê-los. Mais e mais apareceram à medida que envelheci, mas a maioria não atacou. Ela começou a planejar uma maneira de me manter seguro."

"O que?", Frank perguntou com curiosidade. Ele pensou que conhecia Percy, mas mesmo nessa primeira cena foi revelado que havia muito mais em seu amigo do que ele pensava.

Grover olhou para Frank. "Não pergunte. Vê-lo será difícil o suficiente."

Todos se voltaram para Percy. O que poderia o semideus mais corajoso e leal, seu suposto herói, estar escondendo?

***

N/T: A imagem de um Percy de 4 anos com bochecinhas gordinhas pedindo cookies ficou maravilhosa na minha cabeça (tanto que eu passei umas 2 horas no pinterest até encontrar a foto da mídia ksksks). É muita fofuraaa, socorro 🤧💖

No original é 'beanbags'. Não sei a tradução exata, mas sempre chamei isso de pufe/puff . Pra dar uma ideia mais clara do que é, vou deixar uma foto aqui:

 Pra dar uma ideia mais clara do que é, vou deixar uma foto aqui:

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Percy Did What? [tradução pt/br]Onde histórias criam vida. Descubra agora