Uma Esposa Contrada 「𝑺𝒊𝒚𝒐𝒐𝒏▪︎𝑯𝒆𝒚𝒏𝒂」(G!P)

|Capítulo 19|

Olha euuuuu! Depois de seis dias né...rs

Hoje vcs vão gozar pelo o 🆒️ brinks KAKAKKAKAKAKAK 🔥🔥🔥🔥

Hoje foi minha última aula presencial na semana, graças a deus.

Então... Boa leitura!

Sina acordou de repente, batendo os dentes. Apesar de estar debaixo dos cobertores, estava congelando. O quarto de dormir parecia estar trinta graus abaixo de zero. Acendendo o abajur, percebeu que sua respiração produzia nuvens brancas no ar.

— He-He-Heyoon. – chamou, tremendo violentamente e esfregando as mãos no esforço de aquecê-las.

— Estou aqui. Só um momento, Meu bem. – Ela passou pela porta, carregando vários galhos, que depositou na soleira da lareira do quarto antes de começar a empilhá-los.

— O que... o que aconteceu? – perguntou Sina.

— O aquecedor do chalé desligou. Já liguei para a recepção, mas parece que não há funcionário de manutenção de plantão depois de meia-noite, então não há ninguém para consertar até amanhã de manhã. Teremos que nos aquecer da forma antiga. Não, não saia da cama, Si! Pelo amor de Deus, você quer morrer de frio? Volte para baixo dos cobertores. Não há nada que possa fazer para me ajudar. Deixe comigo.

Ela estaria mentindo se não admitisse que estava aliviada de não ter que deixar o calorzinho da cama. Essa era uma das vantagens de ter uma esposa com tendências do Velho Mundo, pensou. Heyoon esperava tomar conta dela numa situação como aquela.

Heyoon acendeu o fogo e revirou os gravetos. Em seguida, desapareceu pela cozinha, retornando pouco depois com uma xícara fumegante do que ela a princípio supôs que fosse chocolate quente.

— Não, na verdade, é um grogue. – anunciou. —  Chá misturado com conhaque. A melhor coisa do mundo para aquecê-la rapidamente. Também é bom para resfriados, e para preveni-los. Não quero que você fique doente, então beba.

Enquanto ela dava um gole no grogue, grata pelo calor que proporcionava, ela pegava o atiçador de brasas para avivar o fogo. Jogou mais gravetos, e logo a chama começou a arder, afastando o frio do quarto. Depois, e antes que Sina percebesse sua intenção, Heyoon tirou o robe dos ombros e deitou-se na cama a seu lado.

— O que você pensa que está fazendo, Heyoon? – ela gritou.

— Dividindo calor corporal. Então, terminou? – Ela tomou-lhe a xícara vazia das mãos. — Boa menina.

Acomode-se de forma confortável. Procurando sob os cobertores, ela a abraçou, esticou o braço e apagou o abajur, deixando que somente o brilho do fogo, que formava sombras dançantes nas paredes, iluminasse o quarto.

Apesar da ansiedade e da estranha expectativa que sentia ao deitar-se com Heyoon na mesma cama, Sina tinha que admitir que pelo menos agora estava se aquecendo. Diferente do corpo dela, o de Heyoon era como uma fornalha, gerando intenso calor. O conhaque misturado ao chá também havia sido de imensa ajuda. Abraçada contra o de Heyoon, envolvida pelos braços que lhe ofereciam segurança e conforto, ela se sentiu agradavelmente segura e sonolenta. Não tinha mais frio.

— Melhor? – ela perguntou, suavemente.

— Sim, muito.

— Que bom, fico feliz.