Oi gente, boa noite!
Como cês tão?
Nesse capítulo, nós vamos dar uma olhadinha no ponto de vista do Jeongguk!
A história é slow burn, o Jeon é teimoso que só a moléstia, então tudo acontece devagar quase parando hihihi
Quem puder usar a TAG da fic no twitter, ela é: #ServanteTK
Obrigada pelo apoio, significa muito pra mim S2 o próximo capítulo não demora, juro!
Música: Familiar- Agnes Obel
O aroma de Jeongguk estava deixando todos os habitantes do seu lado da fortaleza agitados. O eucalipto estava quase insuportável aos narizes, forte ao ponto de fazer arder os olhos de qualquer um que inalava o cheiro fresco.
Ele estava estressado.
Sentado na cadeira de sua escrivaninha, Jeongguk balançava a perna em ansiedade enquanto tentava manter a concentração nos inúmeros pergaminhos espalhados na mesa de carvalho — muitos dos quais ele sequer entendia o idioma que estavam escritos.
Quando entendia, não era o suficiente para desvendar todas as informações existentes neles.Mas não era o trabalho que estava lhe estressando, apesar de que seus afazeres também já haviam se tornado uma bagunça, assim como os outros aspectos de sua vida.
Era o beta.
Acabou desistindo e deixando os pergaminhos de lado. Levantou-se e pôs-se a andar de um lado para o outro. Suas botas arranharam o piso de mármore liso, criando um rangido que ecoava em toda a biblioteca. Parou de deambular quando ouviu o som do rolamento da porta de mármore indicando que alguém se juntava a ele.
Jeongguk sentiu o cheiro dela antes mesmo que entrasse no ambiente. A ômega se aproximou da mesa com passos inseguros.
— Veridiana — Jeongguk reconheceu a sua presença.
Ela curvou-se, fazendo a cascata de cabelos vermelhos cair para as laterais de seu corpo. O cabelo roçava em seus joelhos quando se abaixava assim.
— Sente-se, por favor — Jeongguk convidou.
Ela se sentou no sofá em frente à escrivaninha, colocando suas mechas cor de marsala para trás. Cruzou as mãos no colo.
— O que a traz aqui? — ele perguntou, mas já imaginava a resposta. Sabia que era por causa de seu aroma impregnado em todos os lugares da casa.
— Alfa, está tudo bem? — a voz agradável perguntou, preocupada.
Veridiana era a ômega mais velha do harém de Jeongguk. Tinha vinte e oito, cinco a mais que o próprio Jeongguk. Por isso, às vezes assumia um estranho papel de conselheira. Depois do desaparecimento de Jingoo, ela havia pego para si a missão de tomar a frente quando algum contratempo ocorria pela casa. Estava faltando algum suprimento? Os cozinheiros recorriam à ela ou ao Sir Monier. Alguém precisava falar com Jeongguk? Ela se encarregava de transmitir a mensagem a ele.
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Servante (jjk + kth) (ABO) - Concluída
FanficALFA JEONGGUK | BETA TAEHYUNG Taehyung foi treinado a vida toda para ser um servo... Como um beta, o seu papel no funcionamento do reino é simples: o de ser uma figura racional, responsável por dar andamento nas burocracias das vidas dos ômegas e do...