V. Veridiana

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Oi gente, boa noite!

Como cês tão?

Nesse capítulo, nós vamos dar uma olhadinha no ponto de vista do Jeongguk!

A história é slow burn, o Jeon é teimoso que só a moléstia, então tudo acontece devagar quase parando hihihi

Quem puder usar a TAG da fic no twitter, ela é: #ServanteTK

Obrigada pelo apoio, significa muito pra mim S2 o próximo capítulo não demora, juro!

Obrigada pelo apoio, significa muito pra mim S2 o próximo capítulo não demora, juro!

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Música: Familiar- Agnes Obel

O aroma de Jeongguk estava deixando todos os habitantes do seu lado da fortaleza agitados. O eucalipto estava quase insuportável aos narizes, forte ao ponto de fazer arder os olhos de qualquer um que inalava o cheiro fresco.

Ele estava estressado.

Sentado na cadeira de sua escrivaninha, Jeongguk balançava a perna em ansiedade enquanto tentava manter a concentração nos inúmeros pergaminhos espalhados na mesa de carvalho — muitos dos quais ele sequer entendia o idioma que estavam escritos.
Quando entendia, não era o suficiente para desvendar todas as informações existentes neles.

Mas não era o trabalho que estava lhe estressando, apesar de que seus afazeres também já haviam se tornado uma bagunça, assim como os outros aspectos de sua vida.

Era o beta.

Acabou desistindo e deixando os pergaminhos de lado. Levantou-se e pôs-se a andar de um lado para o outro. Suas botas arranharam o piso de mármore liso, criando um rangido que ecoava em toda a biblioteca. Parou de deambular quando ouviu o som do rolamento da porta de mármore indicando que alguém se juntava a ele.

Jeongguk sentiu o cheiro dela antes mesmo que entrasse no ambiente. A ômega se aproximou da mesa com passos inseguros.

— Veridiana — Jeongguk reconheceu a sua presença. 

Ela curvou-se, fazendo a cascata de cabelos vermelhos cair para as laterais de seu corpo. O cabelo roçava em seus joelhos quando se abaixava assim.

— Sente-se, por favor  — Jeongguk convidou.

Ela se sentou no sofá em frente à escrivaninha, colocando suas mechas cor de marsala para trás. Cruzou as mãos no colo.

— O que a traz aqui? — ele perguntou, mas já imaginava a resposta. Sabia que era por causa de seu aroma impregnado em todos os lugares da casa.

— Alfa, está tudo bem? — a voz agradável perguntou, preocupada.

Veridiana era a ômega mais velha do harém de Jeongguk. Tinha vinte e oito, cinco a mais que o próprio Jeongguk. Por isso, às vezes assumia um estranho papel de conselheira. Depois do desaparecimento de Jingoo, ela havia pego para si a missão de tomar a frente quando algum contratempo ocorria pela casa. Estava faltando algum suprimento? Os cozinheiros recorriam à ela ou ao Sir Monier. Alguém precisava falar com Jeongguk? Ela se encarregava de transmitir a mensagem a ele.

Servante (jjk + kth) (ABO) - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora