Boa noite, servanters!
Foi muito difícil trazer essa atualização em tempo hehehe queria que fosse esse ano ainda, mas antes do aniversário do nosso príncipe (✯ᴗ✯). Acho que deu certo!
Espero que gostem. É um capítulo tranquilo e de transição. O próximo deve caminhar um pouco mais com a história S2
Obrigada pelo apoio e por estar comigo e com Servante nesse ano. Eu não tenho palavras suficientes pra agradecer! Vou trabalhar muito pra finalizar a fic no ano que vem, pra poder trazer novas histórias :))
Boas festas! Desejo um 2023 cheio de amor e momentos de felicidade a vocês (◕ᴗ◕✿)
Música: Dance of the Rising Moon - Roxane Genot
Mordendo o lábio, Taehyung olhou para o set de cartas que tinha na mão.
Ele, Bohumír e Gunvor — um alfa carrancudo que cuidava da regulagem das velas no navio — estavam jogando Ombre, um jogo para trios que usava um tradicional baralho de cartas, excluídas as de números oito, nove e dez. O baralho estava sendo utilizado por tanto tempo pelos tripulantes que as pinturas artesanais de suas cartas, com a imagem dos naipes, das rainhas e dos reis, já estavam desbotadas.
Como fichas do jogo, para contar a pontuação de cada participante, eles usavam dois tipos feijões: os maiores representavam as dezenas, e os menores as unidades. Taehyung possuía uma generosa pilha das leguminosas sobre a mesa de madeira ao seu lado. Mesmo sendo só o segundo dia em que se juntava para jogar, o beta estava mostrando uma impressionante aptidão para jogos com cartas.
A característica mais distinta do Ombre era que, dos três jogadores, um sempre seria selecionado para ser o declarante. O nome era dado ao jogador que deveria competir contra os dois restantes, os quais tinham que cooperar para impedi-lo de vencer. A seleção para o declarante acontecia através de uma espécie de leilão: após as cartas serem distribuídas, o jogador que fizesse o primeiro lance — que nada mais era do que anunciar uma carta para combater a de outro — era considerado o declarante. Ao fazer o lance, ele deveria anunciar também qual naipe seria o mais valioso da rodada.
Cada carta possuía um peso diferente, e os jogadores cantavam seus lances baseados nesse valor e na crença que possuíam a carta mais alta. Em certos momentos, eles podiam descartar cartas que consideravam ruins e comprar outras, sempre mantendo nove delas nas mãos.
Taehyung era ágil para dar lances, o que refletia nele ganhando muitas rodadas, quase sempre como o declarante.
E aquilo estava irritando Gunvor. Muito. Em um dado momento, quando Taehyung matou sua jogada com um Ás de copas, Gunvor ficou de pé.
— Você está trapaceando, seu beta golpista, vívere de arlandriano…
Taehyung também se pôs de pé. Ele inclinou o tronco para frente, estufando o peito, não se intimidando pelo alfa mais alto que ele por um quarto.
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Servante (jjk + kth) (ABO) - Concluída
أدب الهواةALFA JEONGGUK | BETA TAEHYUNG Taehyung foi treinado a vida toda para ser um servo... Como um beta, o seu papel no funcionamento do reino é simples: o de ser uma figura racional, responsável por dar andamento nas burocracias das vidas dos ômegas e do...