XVI. Arlandrianos

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Oioi gente, boa tarde/noite!

Como vocês estão? Espero que bem :))))

Esse foi um capítulo bem difícil de escrever, por causa das maracutaias políticas nele. Espero que não tenha ficado confuso nem cansativo! Ele está um pouquinho mais longo que o costume.

Quem puder e quiser adquirir o primeiro livrinho da história, ele está na pré-venda no meu site: csdeborah.com

Aos que já compraram, muito obrigada por esse apoio. Vou preparar cada um com muito carinho S2

Ah, algumas pessoas ficaram na dúvida se eu iria tirar a fic do ar com a venda do livro. Eu não vou não! Se depender de mim, ela sempre vai estar disponível hehehehe

Obrigada pelo apoio com a fic, os votos e o feedback significam muito pra mim S2

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Música: Love in the Dark (instrumental) - Sing2Piano

Mesmo com as pálpebras pesadas como pedras, Taehyung tentara se manter em estado de alerta. Ansiando por notícias de Jimin, ele não queria dormir.

Era uma missão fadada ao fracasso, todavia. Taehyung não se lembrava da última vez em que se sentira tão confortável e seguro como estava ali, naquela cama, envolto pelo cheiro de Jeongguk. Cair no sono foi inevitável, depois de permanecer imóvel por horas, temendo que sua inquietude pudesse acordar os gêmeos.

Foi assim que Jeongguk o encontrou: deitado de costas para a janela, com o tronco curvado e os joelhos juntos ao peito. O corpo dele estava virado protetivamente na direção dos bebês, e os três faziam da cama um ninho para dormir. Marin tinha o braço jogado por cima da cabeça de Ever, que chutava um dos cotovelos de Taehyung. Estavam adoravelmente entrelaçados.

Jeongguk ajoelhou-se ao lado do trio, entrando em um duelo contra suas vontades. Queria correr as mãos pelo cabelo de Taehyung e sentir a diferença na textura dos fios mais curtos e lisos. Ele ainda estava de luto pelos cachos, que antes haviam sido a única coisa rebelde em Taehyung.

Quisera ele poder dizer que os cachos eram a única coisa que sentia falta.

Ao menos, como consolo para aquela saudade, Jeongguk não estava vivenciando outros tipos de lutos.

Naquele recorte de tempo, Jeongguk daria qualquer um de seus pertences em troca de poder colocar o ouvido no peito de Taehyung e escutar o seu coração, garantindo assim que o órgão estava batendo com vida. Já que não podia fazê-lo, ele apenas apoiou a testa no colchão, logo atrás da nuca do outro, deixando escapar suspiro malsofrido e audível.

O farfalhar de lençóis denunciou que ele acordara Taehyung. O beta mexeu-se na cama, virando-se para Jeongguk com vagareza. Confuso, ele ergueu-se em uma das mãos, sentando na cama com cuidado.

— Jeongguk? — A voz dele saiu rouca. — Que horas são?

— Quase de manhã. — As palavras do alfa ficaram abafadas pelo colchão. Ele ainda mantinha a cabeça abaixada.

Servante (jjk + kth) (ABO) - ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora