"Eu posso ser o que você quiser que eu seja"
Rafaella Kalimann acabará de se mudar para Portland junto de seus pais e sua prima, ela odiava aquela cidade com todas as forças, tudo mudou quando ela conheceu Bianca Andrade, a moça misteriosa a qual e...
Sereia riu como se estivesse debochando, se aproximando segurou meu queixo e me beijou.
Eu gostava do beijo dela, era calmo e lento, porém extremamente sexy que fazia meu corpo inteiro se arrepiar.
Segurei seu rosto e retribui o beijo, seus lábios macios me deixavam sem fôlego e logo percebi que nossas línguas dançavam em perfeita sincronia dentro de nossas bocas.
Nos envolvemos naquele beijo, cheio de vontade e desejo como se estivéssemos precisando daquele contato.
Logo percebi que estávamos no chão, ela estava sentada sobre meu colo enrolando a mão nos fios do meu cabelo me fazendo desejar ainda mais o seu toque.
Eu não era virgem, mas também nunca tinha transado com uma garota, porém naquele momento eu queria muito transar com a garota que estava sentada em meu colo, eu queria foder com ela.
Num rápido movimento a fiz deitar no chão, deixando meu corpo sobre o dela, em momento nenhum ela hesitou, pelo contrário, ela procurava mais contato com meu corpo.
Senti ela tentando levantar minha blusa devagar e não hesitei, afastei meu corpo tirando a blusa dela e jogando a mesma longe sem saber onde ela tinha ido parar, encarei seus seios e por algum motivo senti minha boca encher de água.
Me aproximei e comecei a chupar um de seus seios ainda coberto pelo sutiã enquanto apertava o outro com muita vontade. Sereia arqueou as costas desabotoando seu sutiã e em seguida tirando o mesmo.
Sem perder tempo abocanhei seu seio e o chupei com vontade, passei minha língua sobre seu mamilo e dei leves mordidas no mesmo enquanto ouvia leves gemidos saindo da boca dela o que me dava muito mais tesão.
Desci minha boca sobre a sua barriga, até chegar em seu short de malha preta, tirei o mesmo junto de sua calcinha e joguei longe assim como a blusa.
Mordi meu lábio ao ver que sua intimidade já estava molhada, então comecei a beijar suas coxas indo até sua virilha e voltando.
- Rafinha, por favor sem preliminares... - Sereia disse com a voz entre suspiros.
Abri um pouco suas pernas e passei minha língua em toda sua intimidade de baixo para cima, parei em seu clitóris começando a chupar com força enquanto ouvia os gemidos dela que se intensificavam mais.
- Porra Rafa... Meu Deus... - Ela gemeu afundando minha cara em sua intimidade.
Continuei chupando seu clitóris, ora passado a língua e ora voltando a chupar, mas eu queria mais contato.
Logo penetrei minha língua em sua entrada junto de dois dedos fazendo movimentos de vai e vem, logo ouvindo seus gemidos que já estavam altos.
Senti sua intimidade pulsar enquanto ela ainda deixava gemidos altos escaparam, até que senti o líquido quente em minha língua e em meus dedos.
Chupei todo líquido, que por sinal era delicioso vindo daquela garota misteriosa.
- Porra... - Sereia disse soltando um sorriso de prazer - Isso foi a melhor coisa que aconteceu no meu dia.
- No meu também - Sorri com sua reação e dei um selinho que ela logo retribuiu.
- Eu preciso ir agora - Ela disse e olhou em meus olhos.
- Fica mais um pouquinho - Falei manhosa na esperança de fazer ela ficar.
- Amanhã eu vou estar aqui de novo - Ela se sentou pegando suas roupas.
Ela vestiu suas roupas, se abaixou e me deu um beijo lento, e apenas vi ela se afastando do lago, então peguei minhas roupas e voltei pra minha casa.
No caminho eu apenas ia sorrindo e ao mesmo tempo pensando que eu tinha acabado de chupar uma garota que eu nem sabia que o nome.
Entrei pela janela outra vez e fechei a mesma devagar, olhei no relógio e já eram 2:37 da manhã, me joguei na cama e só conseguia pensar naquela garota misteriosa.
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