𓏲ׄ🥂𝆯𝅄 10; quero ver se aguenta.

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chapter 10. FUCK ME, PARTNER

— olá, o capítulo tá recheadinho de sprousehart para vocês. <3 ៹ boa leitura!

𓏲

As palavras me faltam temporariamente. Esta é a minha única reação com o que Cole acabara de falar e antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ele agarra a minha mão de maneira carinhosa e passa o polegar sobre o dorso da minha mão, alisando uma pequena área. O ato me provoca uma sensação de nostalgia e eu não retiro a mão como deveria fazer, caso eu estivesse com a cabeça pensando corretamente.

— Cole... — chamo a sua atenção e o seu olhar sai da minha mão para o meu rosto, descendo-o até a minha boca.

— O quê, Lili? — é o que ele diz.

Um tanto curioso, mas ainda provocativo.

Engulo a seco e ameaço retirar a mão do contato com a mão dele, mas ele é mais ágil e enlaça os meus dedos com os deles; oscilo olhar entre ele e as nossas mãos grudadas.

— Você não veio entregar o contrato? — sussurro baixo o suficiente para ele ouvir.

— Até parece que você não sabe que ele é apenas um pretexto para que eu te veja, querida...

Dito isso, Cole larga a minha mão de repente e se levanta da cadeira, se dirigindo em minha direção. Praguejo mentalmente por permitir isso, mas não quero que isso seja interrompido.

Eu não levanto e isso é o suficiente para que Cole se abaixe, curvando a coluna para ficar na altura do meu rosto. Minhas próximas ações são agarrar o seu rosto com as mãos e puxá-lo ao meu encontro, colando os nossos lábios enfim. Ele, certamente, é pego de surpresa, porém não deixa a oportunidade passar; com as suas mãos se direcionando ao meu queixo, segurando a ponta dele enquanto me beija, eu sinto cada átomo do meu corpo celebrar com o seu toque.

Cole e eu éramos complementares desde o início. Não demos certo e provavelmente, não daríamos.

Mas isso não significava que não poderíamos nos divertir sozinhos, como adultos sem compromisso, certo?

Sprouse interrompe o beijo para me olhar por algumas frações de segundos, como se pedisse autorização para qualquer coisa que fosse além de um mero beijo. Cedo, balançando levemente a cabeça para cima e para baixo uma única vez.

Eu mantenho o seu olhar fixo nos meus, acompanhando as suas próximas ações que são caracterizadas por espalhar selares pelo meu pescoço e parte do meu busto exposto pelo decote; depois dos beijos, ele passeia a mão sobre o meu busto, o que me faz estremecer um tanto, que consequentemente, é logo percebido por ele, esboçando um sorriso antes de perguntar para mim:

— Você se lembra?

— Eu me lembro de muitas coisas, Cole. — Retruco quando ele pergunta, retirando as mãos daquela área e posicionando-a no braço da cadeira.

Sprouse cerra os olhos, analisando a minha expressão facial levemente irritada. Ele só responde a mim quando volta com os dedos, explorando a área entre os meus seios e seguindo até a parte interna do sutiã rendado, pressionando levemente a aureola do meu seio que já estava rijo muito antes do estímulo local.

— Da sua promessa, Senhorita Reinhart.

Perco o ar com o combo de coisas que acabam por acontecer: a sua voz mais grave junto à sua lembrança da promessa em que fiz anos atrás, acentuado com o toque ao meio seio.

— Que promessa, senhor Sprouse? — decido entrar no jogo, mas deixando-o melhor do que já se encontrava — Não sei se me lembro.

— Você precisa que eu lembre a você, querida? — ele pergunta a mim, continuando com a fala antes da minha resposta — Talvez eu deva simular em você...

— Seria... esclarecedor. — Eu respondo e ele abre um sorriso largo com a minha resposta.

Olho de relance para o lado externo da sala que era visível do lado interno da minha sala, mas a minha atenção é voltada para o Cole quando ele avança com as mãos para o zíper lateral, abaixando-o até onde era possível pelo fato de que eu ainda estava sentada; não espero que ele peça para que eu levante e assim faço.

— Com pressa? — ele pergunta.

Arqueio a sobrancelha enquanto o encaro e respondo:

— Dando um pequeno suporte para a realização do seu trabalho, apenas. É o que sócios fazem em alguns momentos.

— Oh, sim! Sócios... — Cole diz com contragosto, mas volta ao que estava fazendo, abaixando a calça de linho.

Com a minha calça ao chão, Cole arfa ao me ver seminua e com centímetros de distância dele; suas mãos são habilidosas em percorrer a minha virilha com os dedos, desenhando uma linha imaginária em volta da minha calcinha.

— Procurando gravar a cena? — pergunto-lhe.

— E se for? — ele responde a minha pergunta com outra pergunta.

— Bom, seria uma justificativa plausível pela demora...

Cole vira a cabeça para o lado, contrariado e depois se volta para onde tinha a sua atenção, primordialmente. Em seguida, ele murmura de que não preciso da única peça que tapava a minha intimidade e com o indicador enganchado na lateral da minha calcinha, ele a abaixa e me deixa despida. Os seus próximos segundos são marcados pela sua expressão facial se surpreendendo com o que achara ali; seu olhar, ao mesmo tempo que estava surpresa, se preencheu de desejo e eu pude perceber isso com a oscilação do olhar entre o meu rosto e a minha intimidade.

— Com base na sua cara, eu diria que está bem satisfeito em ver... — Eu digo, levando a minha mão até ao seu cabelo, percorrendo caminhos entre os fios.

— Você não sabe o quanto... — ele responde me encarando e volta a olhar o que estávamos nos referindo — Cazzo, Reinhart!

Cazzo.

Eu me lembrava dessa palavra italiana, mas ouvi-la saindo em uma situação dessas e, melhor ainda, da boca do Cole, a tornava minha palavra preferida no dicionário italiano.

Com cuidado e certa pressa, ele me coloca sentada à cadeira novamente e abre as minhas pernas, deixando-me totalmente exposta para ele. No entanto, apesar da minha expectativa e ansiedade ser grande para sentir a sua língua dentro de minha intimidade, perco o ar quando ele agarra o copo sobre a mesa e retira de dentro um dos cubos de gelo que restaram após a bebida.

Somente pensar a respeito do contraste de temperaturas, em que eu estaria a poucos minutos de experimentar, já fazia o meu corpo tremer e se contrair; mas nada se compara quando o Cole realmente pressiona o cubo de gelo e desliza por um segundo, esperando uma reação minha.

— Oh, merda! — gemo sem ter controle das palavras que acabaram de sair.

— Te mostrarei com o que me prometeu. — Cole diz e em seguida, põe novamente o gelo em mim — Vamos ver como se sai, uh? Quero ver se aguenta.

𓏲

━━ INFORMATIONS ❜

01. parece que vai acontecer um
milagre no campo da química: o
cubo de gelo vai pegar fogo.

02. novidades a caminho: FMP vai
ser atualizada nas quartas também!
porém, às 19h. <3

03. Lili pediu pra relembrar... O Colezito
relembra sem problemas, né?! eita, 
a espanhola vem?

até domingo que vem! <3

❪ FUCK ME, PARTNER ⁾ : ー sprousehart ❜.Onde histórias criam vida. Descubra agora