❪ FUCK ME, PARTNER ⁾ : ー sprousehart ❜.

𓏲ׄ🥂𝆯𝅄 31; pulsando de tesão.

chapter 31. FUCK ME, PARTNER

— oioi, a margarida apareceu (com 0 de moral, eu seei). capítulo no ponto de vista do cole, boa leitura ៹ votem e comentem <3

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Work está tocando na parte interna do ambiente e eu já consigo perceber os quadris de Lili se requebrando na minha frente. A naturalidade com que ela rebola me faz querer puxá-la ao meu encontro o mais rápido que posso e colocá-la para quicar em mim o quanto antes.

Oh céus, agradeço a Deus por me abençoar com uma mulher dessas. Certamente não é qualquer um que consegue ter.

As pessoas ao nosso redor oscilam o olhar temporariamente entre os seus respectivos parceiros e Lili. Eu os entendo, mas não posso deixar de encarar alguns homens que parecem comê-la com os olhos.

— Eles só estão olhando, baby... — Reinhart me diz, com um sorriso nos lábios, claramente gostando daquela situação.

— Oh, claro... — Ironizo — Se pudessem, já estariam com o corpo inteiro em cima de você e não somente os olhos. — Resmungo por fim.

Lili ri. Acha graça e isso consegue me irritar mais ainda.

Ela anda rapidamente e se vira de frente a mim. Põe as mãos no meu rosto e aperta as bochechas para que meus lábios formem um bico e ela possa beijá-los.

— Não seja rabugento, estamos aqui para nos divertir...

A sua manha me ganha e eu já estou sorrindo novamente.

Com agilidade, eu a agarro pela cintura e puxo o seu corpo para vir de encontro ao meu. Toco o seu nariz com a ponta do meu e finjo que irei beijá-la, mas não o faço; isso faz com que ela role os olhos assim que perceba.

— Provocações à essa hora, sr. Sprouse?

— Não posso? — pergunto.

— Pode... — ela responde, completando em seguida — Mas somente se aguentar quando for a minha vez.

Engulo a seco, não de nervoso, mas de tesão.

O calor que já se instalava no ambiente parece aumentar dez vezes mais com o que Lili acabara de falar.

— Precisamos de um...

Começo a falar, mas sou interrompida por Lili que já me puxa para o local onde o corredor de quartos se inicia. As luzes pregadas nas portas indicam se estão vazios ou não; as de cor verdes, por um significado antagônico, indicam que estão ocupados e as de cor vermelha, estão vazios.

A ideia é confundir aqueles que não leem o aviso antes de entrar no corredor, o que não é o meu caso e não aparenta ser o caso da Lili também.

Quer dizer, eu sabia que ela já tinha vindo aqui pelos sinais que ela já havia dado desde quando entramos, mas não queria acreditar muito nisso.

— Aqui está! — Reinhart diz quando abre a porta do cômodo e o revela para mim.

As luzes no quarto deixam o ambiente em meia-luz. Os espelhos no teto e nas paredes nos darão uma visão privilegiada de nós mesmos, mesmo com a iluminação parcial.

Entro no quarto e fecho a porta em seguida, mudando a cor da luz que ficava no lado de fora do cômodo, pare indicar que estávamos ocupados. Ao contrário de alguns casais, tranco a porta; não queria que ninguém entrasse, achando ser bem-vindo um ménage.

Seria apenas eu e a Lili.

Reinhart escolhe uma música e a coloca para tocar; quando ela vem ao meu encontro, eu levo a minha mão em direção ao seu pescoço e aliso a área, sentindo o corpo dela relaxar sobre o meu toque.

Arrasto os seus fios de cabelo para o lado e deposito alguns beijinhos em sua pele, sentindo o arrepio instantâneo aparecer.

— Dança... — beijo o seu pescoço mais uma vez — para... — faço novamente — mim?...

Lili suspira fundo e me encara. Não me diz a resposta e nem precisa, eu já sei que é um sim quando ela me puxa para a cama e me põe recostado na cabeceira da cama.

Aos poucos, ela começa a dançar no ritmo da música enquanto retira cada peça da roupa numa habilidade e sensualidade que eu nunca tinha visto igual.

Cada suspiro meu é a minha vontade suprimida de agarra-la antes dela terminar a dança.

Quando Reinhart está apenas de calcinha, ela anda até a mim e vira de costas quando esta próximo o suficiente para que a sua bunda passe em mim enquanto ela rebola. Esse é o limite para que eu não evite conter mais nenhuma vontade de puxá-la ao meu encontro e quando eu o faço, ouço um gritinho inesperado vindo dela.

— Ver você rebolando dessa forma e não estar em cima de mim é um pesadelo, sabia?

— Eu só estava fazendo o que você pediu, Sr. Sprouse! — Reinhart diz, se defendendo em tom de brincadeira.

— Eu mudei de ideia... — digo, passando a mão pela sua barriga.

Sinto Lili respirar fundo sobre o meu toque e gosto disso.

— Eu quero... — retomo o que eu estava falando e adentro mais a minha mão em sua única peça restante.

Faço a menção de tocá-la mais a fundo, mas retiro a mão novamente, o que causa um resmungo de frustração da parte de Lili; rio nasalmente, garantindo que teremos a noite inteira para aproveitar e que aquilo não era nada perto do que viria a acontecer.

Isso não a convence muito, já que ela agarra a minha mão e põe sobre a calcinha rendada novamente. Arrasto a calcinha para o lado e passo os meus dedos pela sua intimidade, explorando a área já conhecida por mim, mas que não deixava de ser gostosa o suficiente para me fazer querer estar ali vinte e quatro horas por dia.

Estímulo o clitóris levemente e apenas por alguns segundos. Depois, volto a brincar com seus lábios que chamam pela minha língua sobre eles, mas ainda não é o momento certo, por isso me contenho daquela maneira.

— Porra, Cole! — Ouço mais um resmungo de Lili.

— Eu quero a sua bocetinha implorando por mim. Pulsando de tesão. — Digo, introduzindo um dedo em seu interior e retirando logo em seguida.

— Amor... — Reinhart diz manhosa.

— Hm...? O que foi?

— Isso é tortura...

— Mas eu não estou fazendo nada demais, querida.

Quando Lili vai retrucar, eu introduzo o dedo novamente nela e recebo um gemido manhoso.

Oh merda, isso poderia ser meu despertador em todas as manhãs; com certeza, eu já acordaria pronto e motivado.

Aliás, quem não ficaria assim com Lili Reinhart gemendo daquela maneira?

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━━ INFORMATIONS ❜

01. oioi, não vou explicar porque sumi (porque nem tem muito uma explicação, aconteceu no meio de outras coisas kkk), mas é de intenção minha ficar ativa aqui!

02. postei uma nova fanfic, se chama Brazilian Funk. É bem diferente do que já me propus aqui, mas numa pegada 'humor', sabe? dêem uma olhadinha, por favor :)))

até domingo, xero <3