Simon retorna a Londres para cuidar dos assuntos referentes a morte do pai, e Anthony Bridgeton, amigo com quem Simon estudou a mais de dez anos, encontra o amigo e o pede um favor, que vá a um jantar de família na casa dos Bridgerton, para assim, c...
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A caminho de casa... Lua olhava atenta para a janela e se lembrava da breve despedida com a família Bridgerton e sua tia.
Agora de um lado da carruagem, olhando para fora a partir do momento em que ela pisou na carruagem, evitando ao máximo Simon que estava a sua frente, lendo um livro.
— você está bem? - ouviu Simon se referir a ela– está com fome? Podemos parar se qui...
— não – ela adiantou - não estou com fome, obrigada Simon...
Ele deu a ela um pequeno sorriso e voltou a ler.
A viajem foi longa, vem e volta Lua cochilou um pouco, bebeu bastante água, e leu também. Até Simon a acordar de um sono, quando aviam chegado.
Lua desceu da carruagem olhando para a imensa casa que era a dos haystings.
Andou calmamente até a entrada com Simon ao seu lado conversando com o cocheiro para que trouxesse as malas.
Lua sorriu para duas mulheres que lhe fizeram reverência quando entrou na casa observando o lugar alto e bonito.
— vossa graça. – uma mulher baixa dos cabelos loiros, olhos azuis boca um pouco larga. Se aproximou e fez uma reverência - quer que eu prepare o seu quarto e o do duque... Para ficarem mais a vontade?
Lilyan corou vergonhosamente diante da pergunta um tanto "indecente"
— não... – ela começou - bem. Obrigada não, não será necessário, Eu. Nós não. não vamos...
Agradeceu a Deus quando Simon se aproximou e a mulher se curvou e saiu.
— desculpe, acho que não esperavam que a lua de mel não aconteceria. - ele disse calmamente sem olhar para ela
— tudo bem... - ela respondeu engolindo seco
~ Lilyan •
Bom, uma semana avia se passado. Meu casamento estava indo bem de certa forma, e eu gostava muito da casa, era grande. A biblioteca era incrivelmente grande, e perfeita. Eu a amava e passava a maior parte do tempo por lá quando não estava no jardim.
Bom e Simon... É não conversávamos muito, na verdade... Nada. É.
Lá vem ele
Se curve.
— vossa graça. – sorriso gentil
— vossa graça. – curvou a cabeça a saiu com um pequeno sorriso
Era assim, todos os dias. Tinham se tornado uma rotina, conversavamos um pouco quando estavamos comendo, no almoço, café e jantar. Não que eu não queria falar com ele, mas ele sempre estava longe como se — ele — não quisesse falar comigo... Então hã é!