Essa história vai contar a vida de Katherine Smith Duarte ela tem 25 anos, meio brasileira e meio americana ela é dona de uma beleza extraordinária, morena dos olhos verdes que hipnotizam qualquer a sua volta, e um corpo com curvas de deixar qualque...
-Anda Alicia! O filme vai começar!-grito ela que está na cozinha fazendo pipoca.
-Já vou!-ela grita de volta.
Hoje resolvi fazer a noite das meninas, tem 3 semana que concordei com o acordo do Adam e que a gente se aproximou, e quase não tenho tempo pra minha amiga. Ela também tem sumido as vezes, duas vezes que chamei ela pra fazermos algo ela estava ocupada, mas não a culpo disso.
-Pronto!-ela se senta ao meu lado e me entrega uma vasilha com pipoca- Já começou?
-Ainda não.-digo- Hoje mais cedo falei com a minha mãe, ela me disse que o Marco está com saudades de nos.
-Sério? Saudade daquela bixa, faz tempo que não conversamos com ele.-Marco é um amigo nosso da Itália, ele foi meu único amigo na época da escola. Quando formamos no ensino médio ele se assumiu gay, muitas pessoas o julgaram e se afastaram dele, mas eu sempre o apoiei igual ele me apoiava. Em uma das minhas viajem com a Alicia eles se conheceram e todos não ficamos muito amigos, mas a um anos perdemos contato com ele.
-Minha mãe disse que ele tinha se mudado pro Canadá pra fazer faculdade, e voltou recentemente pra Itália.-digo.
-Morro de saudades dele, das nossas saídas pra baladas. Você se lembra?-ela diz.
-E tem como esquecer?-digo e nos rimos- Temos que ver ele quando formos pra la.
-Com certeza!-ela diz.
Então o filme começou, assistimos e depois colocamos mais um. Fomos dormir era quase três da manhã. Nossa sorte é que amanhã é sábado.
No dia seguinte
-Alicia vamos! Se você demorar mais vamos pegar trânsito!-digo, hoje vamos ir para um salão fazer unha, cabelo essas coisas. Hoje tenho um jantar com o Adam então vou me arrumar bem.
-Estou pronta!-ela sai do seu apê.
Então descemos até a garagem e vamos em meu carro até o salão. E dito e feito pegamos trânsito.
-Nem diga que avisou por favor!-ela diz.
-Não vou dizer nada mesmo, porque sou capaz de afundar sua cabeça nesse pára-brisas.
-Que amiga violenta que eu tenho credo.-ela diz e eu não me aguento e começo a rir.
Mais de uma hora depois chegamos ao salão, nos desculpamos pelo atraso, e como as mulheres de lá já conhecem nosso dilema de atrasos elas nem ligam mais.
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Passamos a tarde toda no salão, fizemos tudo e até aproveitamos pra fazer uma massagem. Agora estou parada dentro do meu closet tentando escolher um vestido para o jantar, e eu não fecho a mínima ideia de qual usar.
-Tantos vestidos e agora não consigo escolher nenhum!-digo frustrada.
Mas então meu olho ponta em um vestido preto que comprei a uns meses e nunca usei
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