𝗧𝗼𝗿𝗶 𝗖𝗼𝘀𝘁𝗲𝗹𝗹𝗼
— Ah. — Ofeguei em supresa vendo meu namorado com uma jaqueta de couro e seus cabelos penteado a para trás. — Vai ser bonito na puta. que. pariu. — Falei pausadamente.
— Para, Amor. — Disse ficando vermelho. — Eu sei que sou bonito. — Brincou.
— Amor de mi vida. — Bati em meu peito o vendo olhar para baixo envergonhado. — Olha pra cá. Acho que eu vou desmaiar. — Me joguei na cama. — Você é um gostoso, Tá legal? — Perguntei me levantando. — Não tem como lidar com você, ave Maria. Chega da uma ansiedade aqui. — Fingi que iria desmaiar e o MEU NAMORADO. Me puxa pelo braço e coloca sua duas mãos em cada lado de meu rosto e pressionou sua boca na minha.
Abri minha boca dando passagem para o mesmo colocar a sua língua. Desde que eu ensinei esse menino a beijar no jeitinho brasileiro, ele não para mais.
Coloquei meus dois braços em seu pescoço o puxando afim de mais contato com seu corpo.
Sebastian me puxou pela cintura mais forte me fazendo ter certeza que ficaria uma marca. O puxei e caminhamos desajeitadamente para a cama. Empurrei Sebatian na cama o deixando sentado, e logo sentei em seu colo, Sebastian colocou meus cabelos para trás e começou a beijar meu pescoço, ofeguei o sentindo puxar meu cabelo ao mesmo tempo que eu colocava minhas mãos por debaixo de sua blusa. Logo alisei seu abdômen e o fiz desviar de meu pescoço para eu sentir a sua maldita boca deliciosa na minha mais uma vez.
Eu nunca enjoaria dela.
Mordi seu lábio o puxando para mim, o que fez Sebastian perder o controle e logo trocar as posições me deixando deitada. Meu namorado esfregou nossas intimidades afim de ter um alívio. Mas dificultava um pouco por conta dos jeans. Circulei minhas pernas em sua cintura e logo apertei minhas pernas fortemente nele, meu garoto gemeu ao sentir e logo vi que seu amigo dava sinal.
Sebastian parou com o beijo quente e fervente que dávamos e logo começou a distribuir alguns beijos leve em meu pescoço, logo percebi que o mesmo estava tentando parar.
Puxei seu rosto colocando minha língua em sua boca novamente o vendo corresponder na mesma intensidade. Pra quem não queria...
Sebastian apertou o meu peito por cima de minha blusa e eu logo soltei um gemido abafado.
Porra, como eu amo quando ele faz isso.
Passei minha mão lentamente de seu pescoço até seu abdômen. Parei o vendo beijar meu pescoço com mais raiva e deixando chupões em meu pescoço. Respirei fundo algumas vezes e alisei seu cabelo. Honestamente? Eu adorava quando ele me deixava marcas.
Logo o mesmo voltou pra minha boca e colocou a mão por debaixo de minha blusa e ele deu um jeito não sei como de pegar em meus peitos.
Tarado.
Apertou meu peito tão forte que me fez gemer de dor e satisfação ao mesmo tempo, e ele colou sua boca na minha novamente. Peguei seu cinto e o abri, logo abri o zíper e quando coloquei a mão na bainha de sua cueca, parece que ele tomou um choque e logo se levantou.
Puta que pariu viu.
Me apoiei em meus cotovelos e logo me deitei novamente vendo que Sebastian não voltaria.
— Nós temos a entrevista, nem tente me enganar. — Avisou ajeitando sua calça.
— Puta merda. — Gemi em frustração. — Então não atiça, né porra? — Disse irritada me sentando na cama, logo ajeitando meu sutiã.
— Eu também quero, amor. Mas é um compromisso. — Explicou.
— E o compromisso é mais importante do que transar? — Briguei.
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Ser quem eu sou
ChickLit- Me desculpe, a velha Vitória não pode atender o telefone agora. Por que? Oh Porque ela está morta Aqui é a Tori Costello