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*Paul*
Amélia afim havia nascido, me culpei por não estar com a Liz nesse momento tão importante, mais o que importava era que as duas estão bem, mesmo que por um momento nos assustamos, mais minha esposa acordou como se nada tivesse acontecido e sem entender nada, realmente foi um dia cheio de emoções.Nunca imaginei que amaria alguém e nem que seria amado, mas a Liz entrou em minha vida e me provou o contrário, quando pensei que essa sorte e esse amor não bateria na minha porta outra vez, Amélia veio como uma tempestade em um dia ensolarado, e conheci um amor diferente, um amor paterno que nunca imaginei que conheceria. Moral da história... Sempre esteja preparado para tudo. Dou risada com esse pensamento e lavei o meu rosto.
Assim que me arrumei, olhei para a Liz dormindo com a Amélia em seus braços, as duas estavam dormindo. A pequena acordou de madrugada e eu fui até ela, a troquei como a Liz tinha me ensinado e depois levei aquele pacotinho para a mãe, já que o que ela queria só a Liz poderia dar. Vou até a cama e beijo a testa da Amélia e depois dou um beijo na testa da Liz.
Desci as escadas e peguei a chave do carro, fui até o carro e dirigi em direção ao lugar que a anos não pisei meus pés, ainda era doloroso ir até aquele lugar, ainda sentia a dor no peito toda vez que via o nome dela escrito naquela pedra de mármore e aquele lugar era o único no qual odiava vim na reserva. E então estacionei o carro e caminharia até parar de frente para lápide de mármore que nela havia letras em dourado escrito Michelle Lahote. Tirei algumas folhas que estavam caída na lápide, me agachei e coloquei o girassol que havia comprado no caminho.
Paul: Trouxe suas preferidas. – Sussurrei e encarei. – Desculpe por deixado de vim, sei que não venho a anos e por favor não pense que sou um filho ingrato, mãe. – Sussurrei a última palavra.
Minha mãe uma mulher doce e gentil, todos na reserva gostava dela e ela era amável por todos. Em um dia para o outro descobrimos o câncer e o brilho não possuía mais seus olhos, nenhum rastro dele havia permanecido. Depois de sua morte não consegui aceitar o fato de alguém como ela ter morrido com essa doença, então acabei fazendo algumas coisas muito erradas, era como um ato de rebeldia eu diria. Afastei aqueles pensamentos e respirei fundo.
Paul: Conheci uma mulher mãe, não qualquer mulher é claro que não, nem poderia usar tal palavra para descrever Elizabeth. Ela é incrível, inteligente e possui um enorme coração, não posso dizer que ela tem a maior calma do mundo, mais ela possui pouco dela. A senhora me disse para alguém que conseguisse me entender, e Elizabeth é essa pessoa, ela abriu mão de muitas coisas para ficar ao meu lado... Ela me escolheu mãe e eu nunca fiquei tão grato por ter sido egoísta ao ponto de nunca desistir ela, eu a prendi em meus braços e não soltei, igual a senhora me disse para fazer. Ainda bem que fiz isso, hoje sou casado com essa mulher e tenho uma filha com essa mulher, minha filha se chama Amélia Marie Lahote... Agora eu tenho a minha família. – Sorri com a última palavra.
Fico encarando a lápide e coloquei a mão sobre ela.
Paul: Obrigado por tudo mãe e espero que a senhora esteja em paz e feliz. – Me levantei e caminhei até o carro, olho para trás como um sinal de despedida.
Entrei no carro e coloquei minha cabeça no volante, respiro fundo e ligo o carro. Quando chego em casa já sinto o cheiro de ovos com bacon. Entrei pela a porta e a primeira coisa que vejo é Amélia no carrinho, vou até ela e olhei para aquela bebezinha com os olhos arregalados.
Paul: Oi minha princesa. – Falei com um sorriso.
Fico surpreso assim que ela sorriu de volta, olhei para a Liz rapidamente e ela apenas fez um gesto com a cabeça em afirmação.
Liz: Ela sorriu para mim assim que acordou, também fiquei surpresa. – Ela sorriu e me olhou rapidamente.
Paul: Não vejo a hora de esfregar na cara daqueles idiotas que ela sorriu para mim. – Falei com satisfação. – Vou trocar de roupa e já desço.
Aviso para ela e subo as escadas, quando eu voltei reparei que os pratos já estavam na mesa.
Liz: Como foi a visita? – Olhei para ela surpreso, não tinha contato que iria visitar o túmulo de minha mãe. – Eu conheço você e já imaginava que iria visitar o túmulo de sua mãe, assim que a neném nascesse.
Paul: Não foi tão doloroso como era antes, consegui falar tudo e agradecer. – Me dei por vencido e confessei.
Ela não disse nada apenas veio em minha direção e me abraçou e ali com aquele simples abraço, toda a tensão do meu corpo se foi, nem sabia que estava com todo aquele peso nas costas, apenas percebi quando me senti mais leve, era como se ele soubesse que estava precisando disso e simplesmente fez.
Pela tarde, Liz foi chamada para uma reunião do conselho e eu fiquei com a Amélia, e Embry veio ficar com a gente, joguei na cara dele que a Amélia tinha sorriso para mim e ele ficou tentando fazer ela sorrir até a hora em que a Liz chegou, quando ela chegou já estava quase anoitecendo e Leah a acompanhava.
Paul: Aconteceu alguma coisa? – Perguntei ao ver o rosto raivoso de Leah e minha esposa não estava tão diferente.
Liz: O conselho decidiu que eu iria fazer o acordo junto Sam, então fomos até a casa do Sam para decidir como ficaria o tratado, quando terminamos, Leah apareceu dizendo que Bella acordou e ficou furiosa quando descobriu o imprinting, ela tentou atacar Jacob, mas Seth entrou na frente e acabou se machucando por Jacob. – Disse ela entre dentes.
Leah: Sam já está a caminho, vamos pela a floresta. – Comentou e minha esposa subiu as escadas em uma velocidade que eu esqueci que ela possuía, ela desceu rapidamente com a bolsa da Amélia em suas mãos.
Liz: Embry leva a Amélia até a Emily e fiquei lá com ela até voltarmos. – Disse e ele apenas concordou.
Paul: O que está pensando em fazer? – Perguntei já imaginando a resposta.
Liz: Eu avisei para que não tocassem em nenhum fio de cabelo de qualquer de vocês e eles deixaram uma recém criada perder o controle. – Disse entredentes.
Paul: Sabe que eu vou junto, não sabe? – Ela fez um gesto em afirmação com a cabeça.
Liz: O tratado será firmado hoje e eles teram que aceitar o que será dito, ou não teram outra chance de firmar outro contrato, eles já feriram um dos nossos e sei que é Bella, mais não vou deixar passar só por ser ela. – Falou firmemente e pegou a chave do carro.
Paul: Vamos deixar Embry e a Amélia na casa da Emily... – Ela completou o resto.
Liz: E depois vamos pela a floresta da a casa dos Cullens. – Terminou e pegou a Amélia.
Ela colocou a Amélia no assento dela e depois os outros entraram no carro. Assim que chegamos Emilly estava nos esperando na entrada da casa.
Liz: Embry também ficará aqui. – Avisou a ela.
Sam: Cuide delas. – Falou dando um tapinha no ombro do Embry.
Embry: Pode deixar. – Falou com um sorriso.
Emily pegou a Amélia no colo e Liz deu um beijo em sua bochecha, faço o mesmo e depois partimos para a floresta. Sam, Quill, Leah e eu nos transformamos e logo depois Liz começou a andar ficando no meio de nós, continuamos a trajetória até avistar as luzes da mansão dos Cullens.
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Oii, tudo bem com vocês?
Então, quero comunicar que os capítulos voltaram a ser postado normalmente e que estamos quase entrando na reta final da Fanfic ;-; Não se preocupem que ainda falta algumas coisas para acontecer, mais estamos a um passo de entrar na reta final ;-;Boa leitura ❤️❤️❤️❤️
Espero que gostem da versão do Paul ❤️
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Talvez você seja o meu "Final Feliz"
FanfictionElizabeth Cullen a caçula dos Cullen's. Ela vê sua família ir embora e ela tendo que ficar em Forks, já que seu querido irmão não queria deixar a namorada dele desprotegida. Por uma idiotice de Bella, ela acaba no meio dos quileutes, ela pensou que...