A resposta. - 3.2

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E eu me vi pensando, pela primeira vez, o que eu faria se perdesse tudo isso, perdesse minha família, minha liberdade e a oportunidade de ver ela crescer. Paul estava ocupado e quase não parava em casa, Embry estava na mesma situação.

Aquela reunião rodava em minha mente o tempo todo, sempre repetindo a mesmas palavras, era como um ecoo dentro da minha cabeça. Sabia qual seria a resposta que faríamos a eles e sabia que eu não poderia simplesmente virar as costas e fugir para New Orleans com Paul, Amélia e Embry. Eu nunca faria isso, não fui criada para fazer, fui criada para ficar e lutar.

“Um dia, quando ler isso talvez vai entender o que eu passei, as dúvidas que rodeavam minha mente e a insegurança que vivi nessa semana. Talvez nesse dia você esteja na frente de sua casa, sentada na escada e lendo sobre minha vida através desses papéis. Espero estar ao seu lado para contar eu mesma sobre minhas histórias, mais se caso não estiver... Esse diário é a respostas sobre as dúvidas que você tem sobre sua mãe...”

Escutei um barulho alguém bater na porta e vou até lá. Peguei a encomenda que o carteiro deixou para mim e fui para a sala, abri a caixa e nela tinha roupinhas de bebê e de criança, em cima das roupas estava um bilhete. “Coloque essas roupas em Amélia quando vier para seu segundo lar. – de Hope para Amélia.” . Sorri de lado e comecei a olhar as roupinhas, ele sempre se esquece que Amélia não é da realeza, essas roupas são demais para uma cidade como essa.

No final da caixa tinha uma pequena caixinha de veludo e nela tinha um bilhete que dizia: “Achei jogado pegando poeira em algum lugar do porão horripilante da família. Deveria considerar uma ofensa? Lembro que quando era apenas uma pirralha, você me infortunou para te dar isso e eu o encontrei pegando poeira? Isso é realmente uma ofensa a mim e a minha família. Irei deixar passar dessa vez, não o perca ou vou até você! – do seu querido e amado parceiro de ligação.”.

Abri a caixinha e nela estava um anel com o símbolo da família, sorri de lado e isso me lembrou do meu pai, ele vivia com um desses anel, mesmo não precisando usar, realmente fiz uma confusão para ganhar isso. Guardei tudo e comecei a me preparar para encontrar o conselho, hoje seria o dia de dar a resposta para os Cullens.

Paul: Já está na hora? – Perguntou chegando do nada e se encostando na porta.

Liz: Sim, que tal umas férias? Conheço um lugar que você iria amar conhecer. – Vou até ele e coloco meus braços envolta do seu pescoço.

Paul: Sabe que eu vou onde você quiser é só me dizer quando. – Sorriu e segurou minha cintura.

Liz: Vamos amanhã então? – Por um momento me olhou surpreso e depois sorriu.

Paul: Vamos, vou avisar ao Embry para ele preparar as malas. – Sorri e dei um beijo nele.

Era um beijo calmo e era como se estivéssemos longe um do outro a anos.

Talvez você seja o meu "Final Feliz"Onde histórias criam vida. Descubra agora