Capítulo 9

3.1K 557 1.1K
                                    


Cheguei raparigas!
Vão preparando os dedos, a meta é de 1000 comentários 😂🔥

Diego

Entrei em meu carro furioso

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Entrei em meu carro furioso. Soquei o volante com raiva, a fim de extravasar um pouco minha raiva. O ódio me comia vivo e acabo me culpando miseravelmente por ter sido tão idiota e manipulável nas mãos de Rômulo. Agora tudo me parecia tão claro. Suas palavras em Araraúna, o sarcasmo e prazer em esfregar todas as provas contra Flávia na minha cara.

Desgraçado!

Eu precisava fazer com que Rômulo pagasse por ser tão sujo e ter jogado baixo comigo. Rato de esgoto! vagabundo! Eu vou acabar com a sua raça.

Levantei o revolver sobre meus olhos, analisando calmante o que eu faria com Rômulo.

— Onde vai, patrão? — Fagundes aparece de relance na janela do carro. — Diacho chefe! O que aconteceu, homem? — Questionou, estreitando os olhos assustado. 

Vou limpar a terra de um inseto nojento e corrosivo.

— Pra isso, você tem a mim e a socorro, patrão! — diz tirando sua pistola da cintura. — Já te contei por que ela se chama socorro? — Indaga dando a volta no carro e se assentando no banco do carona, sem ser convidado. — Por que essa é a última palavra que todo disgramado diz antes de eu dar cabo da vida deles pra sempre. — Agora me conta o que houve?

— Tem certeza que quer ir realmente comigo? — Liguei o carro e afundei o pé no acelerador. Sai cantando pneu e Fagundes precisou segurar o chapéu de cowboy com firmeza no lugar. 

Arri égua, homem! — Olhou-me de esguelha nervoso. — Vai me contar o que aconteceu para está assim tão agitado?

Encarei Fagundes seriamente, ponderando sua pergunta. Eu confiava nele de olhos fechados. Fagundes foi braço direito de meu pai e trabalhava pra minha familia desde quando ainda nem me entendia por gente. Sempre demostrou sua lealdade e amizade comigo. E a consideração sempre foi recíproca por que eu o respeitava e considerava como um verdadeiro amigo.  

— Lembra-se de tudo que aconteceu comigo em Araraúna? — Indaguei sem desviar o olhar da estrada.

Lógico!

— Acabei de descobri que fui manipulado por Rômulo. O desgraçado obrigou Flávia a deixar Araraúna, ele a fez aceitar dinheiro e depois armou tudo para que eu  acreditasse que Flávia era uma traidora, que havia aceitado dinheiro para acabar comigo, sendo que o único que tem interese nisso é ele.

Que cabra bexiguento! — Nunca gostei dele e sempre te avisei para ter cuidado. Sempre me disse que sabia lidar bem com ele.

— Eu estava confuso, cego de raiva e despeito pelo que Flávia fez comigo. Confesso que me deixei levar pelas armações sórdidas dele. Mas agora eu vou acabar com raça daquele lixo.

Depois do Engano ( Espin-Off Um Presente de Natal)Onde histórias criam vida. Descubra agora