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*pov jj* (capítulo longo com cenas explícitas!)

Costumo ser um cara que leva tudo na brincadeira. Mas, quando a S/n disse que toparia fugir comigo, até de olhos fechados... Eu levei a sério.

Passo a venda pela sua cabeça, tampando seus olhos.

💭.
– Ela vai te matar – a voz do meu melhor amigo ecoa pelos meus ouvidos, no momento que eu compartilhei a brilhante ideia com ele.

John B sabe tudo que eu tenho planejado para hoje. Ele é meu melhor amigo e também conhece a S/n muito bem.

– Vou morrer feliz – eu disse, dando ombros.

Não ligo se ela vai ficar puta. Vou jogar sua própria frase em sua cara.
- 💭.

Carrego a mochila (que tem as nossas coisas), nas costas. Ela fez questão de arrumar tudo. Querendo ou não, vamos passar um dia fora.

Quando saímos da casa, prendo as mãos em seu quadril.

– Não foi nesse sentido, Maybank – S/n reclama, sendo guiada por mim até o carro. Porra, ela sabe muito bem oque me causa quando me chama pelo sobrenome.

– Se reclamar vai ser pior, gatinha – sei também o que esse apelido causa nela. Devolvo provocação com provocação.

– Se você me deixar cair, eu te quebro na porrada – murmurou, confiante. Não duvido nada dessa mulher.

Mesmo assim, chacoalho seu corpo com força. Gosto de brincar com o perigo. E me arrependo quando levo uma cotovelada no peito.

– Caralho, doeu – abro as portas do carro. – Você não tem pena de mim – pego S/n no colo com facilidade, e a sento no banco do passageiro.

Passo o cinto pelo seu corpo, deixando um selinho em seus lábios. Ela poderia negar, mas não consegue ver nada.

Você não tem pena de mim – revidou. – Não faço a mínima ideia para aonde estamos indo.

Me sento no banco do motorista.

– Vai saber – afirmei, ligando o carro. – Basta ficar com a venda até chegarmos, por mim.

– Você não vai me monitorar por todo esse tempo – ela duvida de mim, dando ombros.

– Ai que você se engana – sorrio, saindo da casa do John B. – Posso passar horas te olhando. Sem reclamar.

Apoio a mão em sua coxa, acariciando levemente. Gosto da maneira que seu corpo corresponde ao meu toque. E quando eu menos espero, a sua mão está na minha perna também.

– Você quer me provocar – S/n confirma. – Eu posso dar o troco, mesmo vendada.

– Meu charme é completamente natural – minimizo a situação, agindo normalmente. – Mas, não vou reclamar se você quiser dar esse suposto "troco".

Faço um gesto de aspas com a mão. Oque é burrice, ela não consegue ver.

– Você se faz muito.

Solto uma risada baixa, sabendo que ela não vai dar o braço a torcer. Ainda sorrindo, aumento a velocidade do Jeep e a música que toca na rádio. Não dou 5 minutos para a S/n começar a dançar do meu lado.

*quebra de tempo*

Estaciono o carro na misteriosa casa destinada para hoje. A praia em frente nunca foi movimentada; mas mesmo assim, é linda pra caralho. Foi aqui que eu peguei a minha primeira onda. Um motivo de orgulho para mim e para minha mãe.

a pogue brasileira || jj maybankOnde histórias criam vida. Descubra agora