Você É Como Uma Droga(Helô & Bruninho🔞🔞🔞🔞)

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Bruno Mossa de Rezende On...

Assim que Maria Heloísa estacionou meu carro em uma das duas vagas pertencentes à ela. Nós descemos em silêncio. Eu peguei Gabriel e minha mochila e ela pegou Alexandra. Quem nos olhasse de fora, diria que éramos uma família feliz e isso, era sem dúvidas o que eu mais desejava mas eu sabia bem que desejos como aqueles não se realizavam da noite para o dia. Pelo menos não quando se tem uma mulher magoada, um filho quê por muito tempo neguei. Eu me arrependi das coisas ditas, das coisas que eu poderia dizer mas preferi calar, de todas às noites que eu fiz amor com ela e depois à deixei como uma qualquer. E principalmente, pelo modo como eu à tratei quando ela me contou que esperava nosso filho~apertei meu filho gentilmente por entre meus braços e ele se aconchegou mais~. Ela era só uma garota e eu um homem de 35 anos que se aproveitou da sua mansidão, inocência e amor. E olha só onde nos encontramos hoje? Eu implorando o amor dela! Ah, vida. Autora implacável e célebre julgadora. Despertei do transe quando saímos do elevador. Maria Heloísa, procurava suas chaves com uma das mãos enquanto segurava Alê com o outro braço. Eu ficava abismado com o modo como ela conseguia realizar mais de uma tarefa enquanto tinha uma criança em seu colo. Ela abriu a porta e ligou o interruptor. Se virou para mim e disse:

- Vamos colocá-los na cama. O quarto do Gael tem uma cama extra para quando um amiguinho vem dormir aqui.~ disse em meio à sussurros. Concordei e segui ela~

Colocamos ambos em suas respectivas camas e os cobrimos. Maria Heloísa deu um beijo em Gael e outro em Alê. Eu fiz o mesmo. Ela desligou a luz e deixou apenas o abajur ligado. Saímos do quarto nas pontas dos pés e ela me disse:

- Quer comer algo?~ eu neguei~ Bom. Então vou tomar um banho. Pode me esperar na sala ou onde quiser. Vou levar sua mochila para o meu quarto~ disse e sumiu pelo corredor~

Escutei a porta do banheiro se fechar e comecei a andar pelo apartamento. Ela tinha bom gosto. Eu estava distraído vendo algumas fotos, quando lembrei que esqueci de avisar meu pai sobre vir dormir aqui. Aquilo com toda certeza seria o tema das conversas da semana. Minha mochila estava no quarto de Heloísa. Adentrei o mesmo, vi minha mochila em cima de uma poltrona, peguei-a e sentei na cama que era espaçosa, bem diferente da qual nós costumávamos fazer amor quando ela trabalhava em nossa casa. Quando estava abrindo o zipper da mochila, ouvi a porta se abrir. Ela já deveria ter banhado mas quando meus olhos se direcionaram para a porta, meu choque foi tão grande quê; eu deixei minha mochila cair sobre o tapete. Ela estava molhada e...Nua, na minha frente. Eu não podia acreditar. Fiquei estático vendo ela caminhar sorrateiramente em minha direção e se sentar em meu colo. Sua boca estava ainda mais vermelha e aquele corpo, meu Deus, aquele corpo parecia ter sido escupido por anjos e retocado por demônios.

- Eu estou cansada de fingir que você não me afeta. Que eu não amo você, eu amo tudo em você Bruno. Cada marquinha~ela disse deslizando seus dedos pelos meus braços me provocando calafrios~ cada pintinha~ agora seus lábios beijavam cada pintinha presente em meu rosto~ o modo como você me toca~ ela pegou minhas mãos e colocou sobre meus seios fazendo pressão sobre às minhas para quê eu, os apertasse~ E assim, eu fiz. Quando retomei a consciência tirei minhas mãos dali e à puxei para mais perto. Minha boca foi diretamente ao meu mamilo esquerdo onde minha língua agia como um chicote. Abocanhei seu seio e comecei a sugar, vez ou outra, eu o prendia por entre os dentes e puxava vagarosamente. Maria Heloísa jogava sua cabeça para trás. Eu sabia de sua sensibilidade à flor da pele nas mamas. Repeti o processo no outro seio, sempre intercalando. Virei-a sobre a cama e começamos à nos beijar, um beijo quente, nossas línguas se esfregavam como forma de alívio. Logo, separei nossos labios e fui descendo os beijos por seu pescoço, colo, minha língua rodou seu umbigo e finalmente cheguei até sua boceta. Á puxei até o pé da cama e abri suas pernas, colocando uma em cada lado da cama, prendendo-as com minhas mãos. Sua boceta estava ali, exposta, pingando. Não pensei duas vezes e caí de boca. Fui diretamente em seu clitóris inchado, onde, mamei, abri seus grandes lábios e lambi dos lados internos. Ela gemia.

Without Me- Bruno RezendeOnde histórias criam vida. Descubra agora