19 | Tamed.

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━ Livro favorito 💐😩

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Y/N SOMERHALDER

Vegas.

Mundo do pecado, boates lotadas, com strippers, bebidas variadas, gente rica e bonita, dinheiro em jogo, e é claro, como eu poderia me esquecer?

Tiro para todo lado. Não que isso estivesse exatamente nos nossos planos.

— Façam a cobertura, vamos pela saída de emergência. — gritou Louis enquanto seus homens se posicionavam para fazer nossa cobertura.

Payton me colocou atrás dele e seguimos por trás dos seguranças que atiravam contra os homens do "mal", não que fossemos exatamente o grupo do "bem", mas no momento estávamos nos encaixando perfeitamente nessa categoria.

Conseguimos sair pela saída de emergência, já indo em direção aos grandes carros. Segui na direção de Louis que entrava na BMW alugada, e então saímos cantando pneu.

— O que foi isso? — quis saber, intercalando meu olhar na estrada e em Louis, que dirigia focado olhando o espelho retrovisor para ver se estávamos sendo seguidos.

— Encontrei com Bruce.

Foi tudo o que disse, me fazendo olhar pra ele com cara de "Está de brincadeira com a minha cara?".

— E....? — indaguei.

— E ele é braço direito de Joseph, hoje a festa estava sendo organizada por ele.

Ele soube que eu estava na boate e pediu para que me levassem até ele.

— E o que aconteceu? Você foi burro o suficiente para irritar um cara que estava na sua área?

Ele me encarou irritado.

— Não. Na verdade, fui inteligente demais pra vencer ele no pôquer, deixando ele um pouquinho irritado.

— Um pouquinho? — ironizei, fazendo ele me encarar e depois abrir um sorriso. Quando notei, estávamos gargalhando da situação. Depois paramos aos poucos de rir, então olhei para ele e quando seus olhos encontraram os meus, desviei o olhar.

Isso foi estranho, muito estranho.

Eu e Louis rindo e nos divertindo juntos? Deveria ter alguma coisa na ventilação como um gás alucinógeno.

O resto do caminho foi tranquilo, mas quando notei que estávamos perto do hotel, decidi terminar a nossa noite de outra forma.

— Espera, não vamos pro hotel, não agora.

— Do que está falando? — ele me encarou visivelmente confuso.

— Vamos para um motel, de preferência com um Pole Dance.

Sua boca se contorceu em humor.

— Você, Srta. S/n, que demorou pra caralho pra ceder pra mim está me pedindo para levá-la a um motel, e ainda com um Pole Dance? Vem cá, pra que o Pole Dance? — sua voz tinha um tom de humor, ele estava tirando sarro da minha cara, mas isso não iria durar até o fim da noite.

the gangster's daughter | louis pOnde histórias criam vida. Descubra agora