Capítulo 6 - Meu primeiro beijo

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Pov: Lunnar

Hoje faz um mês que estou vivendo com o Solar. Solar deixou eu dividir a cama com ele e minhas lembranças ainda não retornaram, sinto como seu uma parte de mim faltasse.

Entretanto tenho tendo vários pesadelos estranhos, eu sonhei com um lobo preto falante. Muito estranho.

A família do Solar estão sendo super legal comigo, estou sempre ajudando eles quando precisam, principalmente nas tarefas de casa.

Hoje eu acordei mais cedo, Solar ainda está dormindo. Ele é tão fofo dormindo.

Nessas últimas semanas, nos divertimos bastante.

Fomos até em uma igreja com a família dele.

As pessoas vão em lugar para rezar para um Deus, isso é muito estranho. Eles pedem ajuda, saúde e fortuna. Que povo doido.

Falando disso, algo muito estranho aconteceu. Eu estava andando de noite com o Solar, quando eu ouvir dois cachorros conversando um com o outro.

Eu sei é loucura. Animais não falam, bem não com humanos.

Como fui o primeiro a levantar, decidi tomar banho logo. Fiz minhas higienas matinais e desci.

Deixei Solar dormindo lá em cima, não queria acordá-lo.

Como não ninguém havia levantado ainda, decidi preparar o café da manhã.

Peguei leite e ovos na geladeira e uma massa de bolo no armário.

Segui a receita e misturei tudo e levei ao forno por 40 minutos.

Enquanto isso, eu fiz algumas panquecas, por que sei que são as favoritas do Solar e preparei o café.

Quando o bolo assou, cortei em vários pedaços e coloquei em uma vasinha sobre a mesa.

Não demorou muito para a Dona deuzirene aparecer e me ajudar.

-- Oi, querido.-- diz ela ao aparecer na cozinha.

-- Bom dia, tia.-- digo.

-- Eu te ajudo.-- ela diz.

Apenas confirmo, ela organizou a mesa e fez um suco natural para o tio Francisco que não bebia café.

-- Solar ainda está dormindo?-- pergunta ela quando termina de organizar a mesa.

-- Sim!-- digo.

-- Pode ir la chama-lo.-- diz ela.

Subo as escadas e abro a porta do quarto.

Ele estava dormindo ainda, me aproximei da cama e passei minha mão em seus cabelos.

-- Solar, acorda.-- digo.

Ele se enrolava na cama, pedindo mais alguns minutos.

Continuei beliscando ele, até ele despertar.

Ele se levantou ainda meio dormido e foi para o banheiro.

Descir enquanto ele tomava banho.

-- Ele já tá de pé.-- digo quando chego na cozinha.

-- Ótimo!-- diz a dia Dê.

O nome dela é muito grande, eu vou abreviar.

-- Vocês vão sair hoje, né.-- falava ela.

-- Acho quem sim.-- digo.-- Ele tem um encontro e vai me carregar junto.

Digo e dou um sorriso.

-- Meu filho não tem jeito mesmo. Ele precisa de alguém pra cuidar dele.-- diz ela.-- Ele diz pode viver para sempre sozinho.

-- Sei como é.-- digo.

Lunnar!Onde histórias criam vida. Descubra agora