Lunnar é um jovem garoto de cabelos negros e filho da Lua. Um jovem com potencial magnífico e poderes que podem romper a realidade.
Filho de duas entidades sobrenaturais e fundido com o poder da lua, lunnar foi destinado a viver deste seu nascimento...
Consciente, consigo sentir meu corpo sendo arrastado. Algo prendia minha mão e pernas e me puxava violentamente.
Algum tipo de máscara de areia me impede de enxergar qualquer coisa. Tento concentrar minha energia em meus dedos, as faíscas da minha magia estão fracas.
Droga! Acho que está de noite. Eles fizeram algo para absorver minha energia reserva.
Fecho meus olhos tentando pedir ajudar mentalmente, mas não consigo sentir Sköll. Há algum tipo de barreira nesse planeta impedindo qualquer tipo de forças externas.
Tento me soltar. Todavia, o que me prendia era firme e sólido. As pernas pesada me impedia de movimenta-las. Apenas meus dedos das mãos era possível mexer, mas são inúteis agora sem magia.
Com força, sinto todo meu corpo pesar e caio de força no chão. Meu queixo bateu com tanta violência no solo rígido que sinto gosto de sangue na minha boca.
-- Podem ir, eu cuido disso agora!-- escuto uma voz fria e rouca.
Lentamente, o que tampava minha visão ia sendo removida. Agora conseguia ver tudo.
Eu estava enganado. Ainda está de dia! Então porque não sinto minha magia?
Olhando para frente, consegui ver o homem responsável por tudo isso, isso é, se eu puder chamá-lo de homem.
Um traje marrom dos pés a cabeça com detalhes em dourado faz parte de sua vestimenta. Sua pele negra parecia dourada. Usa um capuz e uma capa bem escrota.
Mas o que chamou-me a atenção, foi os detalhes. Ele parece um Egípcio.
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Umaampulheta estava ao lado do Trono dele. Areia voava ao seu redor e era facilmente manipulada por ele. Talvez um dominador de Terra, mas não tenho certeza.
Olhei ao redor rapidamente, e parece está em uma espécie de pirâmide, no meio de um deserto.
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Seguindo a lógica, meus poderes deveriam ficar mais forte aqui. Tento novamente concentrar minha magia, mas nada além de faíscas sai dos meus dedos.
-- Diga-me seu nome, criatura indesejada.-- disse ele.
