Capítulo 16 - Magia Temporal! 🤔😵‍💫😳

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Pov: Lunnar

-- Eu preciso da sua ajuda!-- confessei.

-- Vamos pra fortaleza, e me conte tudo.-- disse ele.

Ele abriu um portal e atravessamos.

-- Já voltaram, foram rápidos.-- disse meu pai Alex.

-- Amor, como você tá?-- perguntou Edu.

É estranho ver seus pais flertando, ainda mais quando eles parecem ter a sua idade.

Os dois se beijaram.

Aaaaaaaaaaaaaaa. Isso é muita informação para um filho.

-- Filho, nos conte tudo.-- disse Edu.

-- Bem... Ontem fui enviado para uma missão em Marte, um missão secreta que não posso revelar. Solar desapareceu, acabei tendo um gostinho de magia temporal. Eu não sei nada praticamente sobre esse tipo de magia, eu preciso de ajuda pra descobrir como derrota alguém que possui tal feito.-- expliquei.

-- Magia Temporal não é algo que se deva brincar.-- confessou Alex.

-- Por quê?-- perguntei.

-- Eu não sei muito sobre, mas é uma magia que tem capacidade de anular o espaço e tempo.-- explicou ele.-- E todos sabemos que coisas que envolvem o tempo são extremamente perigosas.

-- Eu sei que é perigoso, mas eu não ligo. Só tenho que descobrir como manipular essa magia ou me livrar dela.-- falei tentando não aumentar o tom de voz.

-- Talvez eu conheça alguém que pode te ajudar.-- falou Eduardo.

Meus dois pais se entreolharam como se fosse uma péssima ideia.

-- Me diz quem!-- falei quebrando o silêncio.

-- Marcos BlackWood.-- disse Eduardo.

-- Ótimo, me levem até ele.

-- Abrirei um portal, e você irá sozinho.-- disse Alex.

-- Estão com medo dele?-- perguntei.

-- Não, temos que nos arrumar, vamos em um casamento.-- disse Alex.

-- Ah sim!

Meu pai Eduardo movimentou a mão abrindo um portal.

Me despedir dos dois, e atravessei para o outro lado.

Era uma casa de gente rica, me aproximei da porta branca.

Antes de bater, escutei gritos.

-- Vão ser brancas!-- gritou uma voz masculina.

-- Mas pretas são lindas.-- disse outra vez que parecia mais mais controlada.

-- Ótimo, então coloque pretas. Mas eu não vou comparecer naquele evento.-- disse a voz masculina de antes.

-- Você venceu, vão ser brancas.-- disse o cara que queria alguma coisa preta.

-- Eu sempre venço.

Bati na porta.

Toc...Toc...Toc...

Um homem de cabelo loiro e pele clara abriu a porta.

-- Pera... eu te conheço...-- tentei dizer.

-- Lunnar, né?-- disse ele.

-- Sim, e o seu?-- perguntei.

-- Lian, Lian Demonic.-- disse ele.-- O que faz aqui?

-- Quem está aí?-- disse a voz de que venceu a disputa.

Lunnar!Onde histórias criam vida. Descubra agora