Capítulo 8 - Ele tá morto😟

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Pov: Lunnar

Nesses últimas dias, Solar e eu estamos curtindo o nosso namoro as escondidas.

Ele tá me fazendo a pessoa mais feliz desse mundo. Fomos no cinema, dessa vez só eu e ele.

Apesar de querer gritar para o mundo inteiro que o Solar é meu e só meu, eu não posso. Eu não quero pressionar ele, mas se alguém tentar algo contra mim vamos sair na porrada, tá achando que eu sou quem.

Eu não gosto de me esconder, mas pelo meu Sol eu farei isso.

Estamos no quarto, eu estou deitado como sempre lendo um livro, quem diria que teria tantos livros bons nesse mundo, e como sempre Solar não sai do celular, eu não sei como ele consegue ficar tanto tempo mexendo naquilo.

Ele deitou a cabeça dele por cima do meu peito e fica olhando esses negocio quadrado.

Puxei o celular dele e levantei para ele não alcançar.

-- Me devolve.-- dizia ele.

-- Não!-- digo.!! Você é muito viciado nisso.

-- Amor, me devolve.-- ele diz fazendo cara triste.

Eu levanto o celular para mais alto, ele se levanta e tenta puxar o celular da minha mão, mas eu levanto mais alto.

E passo a mão pelo pescoço dele e começo beijá-lo, ele desiste de pegar o celular e pega na minha nunca continuando nosso beijo.

Estávamos tão concentrados em nos beijar que nem ouvimos a porta abrir.

-- Que porra é essa?-- dizia a voz da porta.

Pov: Aurora

Acordei hoje com vontade de beijar, quero dormir com alguém.

Foi aí que tiver uma ideia, com quem seria a melhor pra eu beija agora, claro o Solar. Meio que estamos destinados por Deus a ficar juntos, não custa nada eu querer ele pra mim.

Me arrumei, passei um perfume e um creme de pele para me proteger. Coloquei alguns brincos e outros acessórios.

-- Mãe, tô saindo!-- digo pra minha mãe que estava na sala.

-- Vai pra onde tão arrumada?-- pergunta ela.

-- A casa do meu futuro marido, Solar!-- digo.

-- Eu não acho que ele goste de você.-- diz ela.

-- É impossível não gostar desse corpo.-- digo deslizando a mão pelo meu corpo.

-- Ok...Ok... Pode ir.-- diz ela.

Pego a chave do carro e saio.

Minha casa fica uns 15 minutos da casa do Solar. Não é tão longe.

Chegando lá estaciono o carro em estacionamento próximo próximo sigo a viagem a pé.

Chegando lá sou recebida pela tia deuzirene.

-- Oi querida, oque está fazendo aqui?-- perguntou ela.

-- Vim ver o Solar.-- digo.

-- Claro que sim!-- diz ela.-- Ele está lá em cima. Vou chama-lo.

-- Não precisa!-- digo.-- Eu posso ir até lá.

-- Claro querida!-- diz ela.-- Segunda porta  a direta.

-- Obrigada, tia.-- digo.

Ela dá espaço para eu passar, vou até sala da um oi para o tio, e vou em direção ao quarto do meu amado.

Lunnar!Onde histórias criam vida. Descubra agora