Capitulo 7 - Primeira vez 🔞

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Pov: Solar

Eu não resistir, estava com ciúmes e com raiva de ver Lunnar se dando bem com aquela garota rebeca.

Fala sério, eles nem se conhecia, nem eu conhecia ela, e foi amizade a primeira vista.

Eu gosto do Lunnar, nessas últimas semanas, eu desisti de lutar contra meu sentimentos e aceitar que eu sou gay, ou bi. Não sei, só sei que eu amo o Lunnar, meu coração acelera quando estou perto dele, e gosto de sentir o corpo dele colado no meu. Ele me faz eu me sentir seguro, como se não pudesse temer nada.

Eu avancei nos lábios dele, como um desejo proibido que habitavam em mim, eu nao ligava se ele não fosse gay, eu só queria beija-lo e tomá-lo para mim.

Eu queria mostrar que ele era meu, deste da primeira vez que eu o vi, eu não posso mentir para mim mesmo.

Me surpreendi quando ele não se afastou do beijo, pelo contrário ele colou nossos corpos mais ainda e me beijou come mais força, e mais desejo.

A língua dele lutava na minha boca com a minha língua.

Seu beijo tinha um desejo. E quando ele me beijou eu senti que ele também me amava, que não era um amor unir lateral.

Separei nosso beijo por falta de ar, aproveitei para tira minha camisa e remover a dele também.

Ele começou a beijar meu pescoço e me fez delirar de prazer. Tentei controlar meus gemidos, afinal meus pais estavam no andar de baixo.

E tenho certeza que eles não vão gostar por ter um filho gay.

Me entrego totalmente aquel beijo e aquele prazer.

Ele deslizava a língua pelo meu abdômen e parava nos meus mamilos e ficava ali chupando eles. E aquilo era muito gostoso, um prazer que não conseguia dizer em palavras.

Ele me ajeitou na cama e começou a tirar minha roupa, meu membro já estava duro, e saltou para fora quando ele puxou minha cueca.

Quando ele viu que estava duro ele colocou a mão no meu pau e começou a me mastubar, depois ele começou a me chupar. Pressionei minhas mãos no lençóis para aguentar tanto prazer.

-- Aaaahhh...-- Gemia baixinho.

Boto minha mão no cabelo dele e boto força para fazê-lo engolir meu membro totalmente.

Ele manda eu deitar de costa e começa a me beijar. Começou pelo pescoço e foi descendo pela minha costas até chegar na minha entrada.

Ele levantou minha cintura um pouco deixando minha entrada mais aberta e começou a deslizar a língua no meu buraco.

-- Aaahhh... AAAAHHHH...-- gemia de prazer, mas não podia gemer muito alto.

Ele fica lubrificado minha entrada por mais um tempo.

Ele me bota de frente para ele de novo, e começa a tirar a calça dele.

Ele retirou a cueca e consegui ver seu membro.

Me aproximei do membro dele e o coloquei na boca. Intercalava entre chupar e masturbar. Seu pau já estava com pré-gozo e engolir tudo.

Ele me empurrou na cama e levantou minhas pernas se posicionado entre elas. Ele pegou no seu membro e foi encaixando na minha entrada.

-- Aaahhhhh... Uuuuumnmnmn...--  gemia quando seu pau adentrou minha entrada.

Ele começou o movimento de vai e vem e começou a me beijar para diminuir os gemidos.

Estava gemendo baixinho por culpa dos meus pais.

Se eles não estivessem em casa, a vizinhanças inteira iria escutar.

(...)

Caímos na cama cansados.

Meus cabelos estavam grudados na testa pelo suor e observei a mesma coisa no Lunnar.

Ele se deitou ao meu lado e eu coloquei minha cabeça no peito dele.

-- Voce gostou?-- perguntou ele.

-- Sim!-- disse.

Eu realmente gostei, eu queria avançar nele deste a primeira vez que o vi, eu só não me entreguei totalmente ao prazer por culpa dos meus pais.

Até agora eles atrapalham minha vida.

Levanto da cama para tomar banho e ele me puxa de volta.

-- Aonde pensa que vai?-- ele pergunta.

-- Tomar banho.-- digo.

Ele beija meu pescoço.

-- Eu vou junto, meu amor.-- diz ele.

-- Amor?-- pergunto.

-- Não posso te chamar assim?-- ele pergunta fazendo cara triste.

-- Quando estivermos sozinho, pode me chamar do que quiser.-- digo.-- Nada de falar pra meus pais e nem pra ninguém.

-- Tudo bem.-- ele diz.-- Mas por que eles não podem saber?

-- Duas pessoas do mesmo sexo não são muito bem vista juntas. As pessoas vão nos olhar estranho, falar por nossas costas, e nos julgar, além de nos consideramos monstros.-- digo.-- Mas só pelo fato de ter você comigo, já me faz o cara mais feliz do mundo.

Vou até e ele o beijo.

Vou pro banheiro e tomo um banho, quando eu saio o Lunnar entra.

Eu gostaria de dizer para todo o planeta que o Lunnar é a pessoa que eu amo, mas não posso. Esse maldito mundo, aonde julga duas pessoas simplesmente por se amarem.

Visto uma roupa para dormir e me ajeito na cama.

Lunnar sai do banheiro e se vestiu na minha frente. Tínhamos acabado de transar, não é como ainda tivéssemos vergonha um do outro.

Ele deitou ao meu lado, ele ficou ali lendo um livro e de vez em quanto ele virava e me dava um beijo em seguida sorria.

Aquele sorriso, o sorriso mais lindo do mundo.

Adormecemos ali naquela posição, depois de tanto beijo e abraço.

Esse foi o dia mais feliz da minha vida, comecei ele com raiva por sair com aquelas garotas e terminei feliz por que estava com a pessoa que eu amava, e sabia que ele me amava também. E isso era o que me deixava mais feliz, o fato de não ser unilateral.

Eu nem conseguiria imaginar, se ele não gostasse de mim, nosso relacionamento mudaria, provavelmente ele nunca mais falaria comigo. Mas felizmente isso não aconteceu.

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Oie. Que capítulos meus amigos. hehe. Há muito drama e aventuras por vim ainda. Nosso personagem finalmente aceitaram seu amor, mas nem tudo são flores.

Espero que tenho gostado desse capítulo!

Data: 28/08/2021 💜🏳️‍🌈💜
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