Capítulo 8

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Os meus sentimentos e todos os sentidos do meu corpo estavam como vários fogos de artifício, explodindo a cada toque e a cada vez que o beijo ficava mais intenso

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Os meus sentimentos e todos os sentidos do meu corpo estavam como vários fogos de artifício, explodindo a cada toque e a cada vez que o beijo ficava mais intenso. Meu corpo e minha mente só respondiam ao seu toque.

Qualquer medo e qualquer preocupação que eu tinha sobre tudo isso que estava acontecendo parecia ser apenas um assunto trivial em relação a como eu reagia a cada toque.

Coração acelerado, pernas tão tremulas que juro que se ele não estivesse me segurando tão fortemente eu teria caído, a falta de ar que começava a se tornar um problema, mas por alguma razão o seu gosto, a sensação de estar em seus braços eram tão boa que simplesmente não queria sair mais.

O beijo foi ficando mais calmo e foi parando pouco a pouco. 

Com a testa encostada na minha e um pouco ofegante, ele me encarava como se não acreditasse no que acabara de acontecer. Nem eu entendi, e acho que não vou entender tão cedo, pois a única coisa que passa pela minha mente e o toque dos seus lábios no meu.

Mas não é certo eu pensar desse jeito, ele é meu chefe. É errado, mas porque me parece tão certo?

Meu cérebro demorou um pouco para começar a raciocinar direito, e o fato de seu corpo estar colado ao meu não ajuda muito, porém mesmo assim consigo ter o controle da minha mente totalmente de volta.

A regra.

Não posso me dar ao luxo de quebra a única regra que coloquei na minha vida, por conta disso me afasto dele rapidamente. Com a distancia ele finalmente parece perceber o que tinha acontecido e volta à realidade.

Quando percebo que ele iria falar algo, meu coração se acelera, pois não queria falar sobre o que tinha acontecido, foi só um deslize. Algo momentâneo que veio no calor da situação em que estávamos.

–Acho melhor eu ir dormir. –Digo, e me agradeço mentalmente pela minha voz não falhar.

Saio a passos apresados da cozinha, sei que não é a melhor coisa do mundo fugir em uma situação como essa, mas não tinha escolha.

Provavelmente ele deve estar com aquela cara de confuso incrivelmente lind...

–Se controla Alícia. –Digo fechando a porta do quarto e me encostando-se a ela logo em seguida.

Que merda que eu acabei de fazer, sabia que deveria ter ido pra casa da Elisa.

Caminho em direção à cama com a mão em meus lábios, uma vez que a sensação do beijo ainda se fazia presente.

–Porque ele tinha que beijar tão bem? –Resmungo me deitando na cama, na esperança de conseguir dormir.

–Porque ele tinha que beijar tão bem? –Resmungo me deitando na cama, na esperança de conseguir dormir

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Uma Regra - Os SartoriOnde histórias criam vida. Descubra agora