｢CONCLUÍDA｣ - Tudo estava sendo do jeitinho que o Park Jimin imaginou o seu namoro com Jeon Jungkook, estava tudo indo certo na maior perfeição até que num certo dia, ele vê algo que parte seu coração em mil pedaços.
Após os acontecimentos, Jimin d...
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Maya se encontrava nesse exato momento com raiva, depois da vim de Jimin para a Coreia, Jeon Jungkook a despachou como uma puta barata, como um lixo descartável, Maya sentia tanta raiva de tudo que seria capaz de fazer qualquer coisa para ter seu Jungkookie de volta para si.
Maya andava pela rua resmungando mil xingamentos a Jimin e seu filho, até que sentiu um cano de uma arma na sua costa.
— Eu quero que você ande até aquele carro, sem nenhum escândalo ou seu namorado morrer.
— Tudo bem, eu vou. — Maya faz tudo o que o homem estranho lhe falou, pois não queria que seu Jungkookie morresse por sua culpa.
Andaram até o carro em silêncio, ao chegar perto Maya entrou sem dar nenhum piu, o homem deu a volta e entrou no carro e dando partida. Passou um tempo e Maya percebeu que estava fora da cidade, quando o carro parou ela reparou que era um galpão abandonado.
Maya desceu do carro junto do homem estranho, Maya sentiu seu braço ser puxado com certa força, mas não disse nada, apenas deixou o homem levá-la aonde estavam indo.
Entraram dentro do galpão, tinha pouca iluminação, o cheiro de mofo a deixava incomodada.
— O que eu estou fazendo aqui? — perguntou sentindo medo de esse homem misterioso lhe fazer algum mal.
— Não se preocupe, meu chefe não irá lhe fazer nenhum mal, até porque ele precisa de você. — respondeu abrindo uma porta, que era um escritório.
Na cadeira de couro preto tinha um homem sentado de costas para Maya, ela estava perdida não fazia ideia do porquê de estar ali.
— Olá Choi Maya, pode se sentar. Temos muito o que conversar. — o homem se virou olhando para si.
— Olha eu não fiz nada de errado para estar aqui. — Maya falou olhando para o homem bonito em sua frente.
— Você está aqui, porque preciso da sua ajuda. — mais sentiu um arrepio com o sorriso de lado que ele deu.
— Então fale o que é. — disse nervosa.
— Eu preciso da sua ajuda para separar um casal.
— Desculpa, mais que casal? — perguntou sem entender.
— Park Jimin e Jeon Jungkook. — Maya ao escutar esses nomes sua raiva voltou como fogo, o homem sentado à sua frente percebeu sua raiva e deu um sorriso assustador.
— Então me conte, no que você precisa de mim. — falava com interesse, pois sua oportunidade de separar eles chegou de bandeja.
— É simples, eu quero Park Jimin de volta para mim e você quer Jeon Jungkook de volta para você. — tocou um gole de seu uísque, olhando os olhos de Maya brilharem. — Com a minha ajuda e eu com a sua ajuda, poderemos conseguir separar de uma vez por toda eles dois.
— E quem seria você? Para se interessar por aquele viadinho de merda? — perguntou com desprezo só de lembrar de Jimin.
— Olhe bem como você fala do meu Jimin, senhorita Choi Maya. — disse frio e seco olhando para mulher a sua frente.
— Como você se chama? — perguntou não se importando com o que ele disse.
— Lee Jong-suk. — um sorriso sádico surgiu em seu rosto, Maya sentiu um frio na espinha.
— Você é o ex-namorado de Park Jimin, o mafioso que fugiu do presídio de força máxima. — falou engolindo em seco, por estar cara a cara com o mafioso.
— Sim, o próprio.
— Certo, eu estou eu vou te ajudar no seu plano. — começou a falar se ajeitando na cadeira. — Mas nada de machucar meu Jungkookie, ele não pode ter nenhum arranhãozinho sequer. — disse olhando sério para Jong-suk.
— Feito.
Eles ficaram conversando de como eles fariam no plano, Maya estava tão louca para ter Jungkook de volta para si. Ela fazia Jimin sofrer tanto sem o mafioso saber, pois ela precisa ouvir Park Jimin gritando por ajuda.
Após terem conversado sobre tudo, Maya foi para o seu apartamento descansar pois amanhã eles já começaram com o plano, o quanto mais cedo eles começarem mais cedo cada um fica com seus amados.
A partir de hoje as coisas mudaram para o casal, Lee Jong-suk não descansará até ter seu pequeno consigo e isso custaria a vida de alguém indefeso.
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