Capítulo 36

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P.O.V. da Lilian

Acordo por volta das 5h10 da manhã, finalmente descansada depois de dormir 10 horas seguidas. Fico na cama ainda despertando e escuto o barulho do chuveiro — era o Júnior já tomando banho. Escolho minha roupa e deixo em cima da cama enquanto ele ainda está no banho.

— Boom dia — o Júnior fala saindo do banheiro, só com a toalha amarrada na cintura e secando o cabelo com a toalha de rosto.

— Essa é a visão que eu pedi a Deus — falo admirando ele.

— Para, boba — ele diz sem jeito, me fazendo rir.

— Gostoso... — levanto e sussurro baixinho no ouvido dele.

— Lilian, Lilian — ele fala e segura minha nuca, me puxando pra um beijo.

Cada vez que eu beijava o Júnior parecia que era a primeira. A gente sempre pegava fogo, e isso era foda. A cada movimento, tudo ficava mais intenso. Ele explorava minha boca com a língua, e eu sentia o tesão subir cada vez mais.

— Bora pro banho? A gente só tem 30 minutos — Júnior diz, parando o beijo.

— Vamos — respondo, indo pro banheiro com ele.

Ele me coloca em cima do balcão da pia e começa a me beijar. Tira o vestido que eu tava usando e volta a me beijar devagar. Passa os dedos na minha buceta e eu solto um gemido entre o beijo. Abro mais as pernas, e ele começa a massagear meu clitóris. A cada movimento dele, eu me arrepiava. Era um mix de sensações maravilhoso. Ele vai descendo os beijos e começa a chupar meus seios, brincando com a língua nos mamilos enquanto me penetra com os dedos. Eu gemia alto, quase chegando ao ápice.

— Me come, Júnior...

— Não sei, hein... — ele fala me provocando.

— Quero te sentir dentro de mim...

Falo, e ele não se segura. O Júnior dá uma estocada e começa a me foder. No ápice do prazer, eu gemia o nome dele alto, sem parar. Depois de um tempo, ele gruda o corpo no meu, metendo mais devagar, e eu gozo junto com ele, gemendo seu nome baixinho. Entramos no box e começamos tudo de novo. Depois de mais uma, tomamos nosso banho.

Por volta das 6h40, fomos pro clube, um pouco atrasados, já que ele tinha que estar lá desde 6h30. Mas corremos e chegamos às 6h50.

— Já vou, neguinha. Pronto pro grito do Pochettino — ele diz rindo.

— Tadinho, meu Deus — falo imaginando a cena.

— Mas valeu a pena — ele dá aquele sorriso malicioso de lado e me abraça, me enchendo de selinhos.

— Eu te amo — sussurro entre os selinhos.

— Eu também amo você — ele responde e me dá um selinho demorado.

Júnior vai pro treino e eu sigo direto pra minha sala. Quando chego na porta, já encontro a Emille.

— Chegou cedo — falo, surpresa.

— Tenho que tentar ter vantagem — ela responde, e eu dou risada.

— Você já tá em vantagem, Emille. Você se diz boa no que faz, seus materiais são bons e foi a única que passou pro treinamento de hoje.

— Fala sério, Lilian! — ela diz empolgada, dando pulinhos.

— Eu tenho cara de quem tá brincando, Emille Blanchet? — falo segurando o riso, tentando parecer séria.

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