yellow - choni. - parte 2.

cap 21.

toni topaz pov.

cheguei faz um tempo e estou no quarto de cheryl, ela está entre minhas pernas, enquanto eu faço carinho em seu cabelo, estávamos assistindo um programa que eu não me interessei muito em saber qual era, eu estava mesmo querendo saber o que o papai conversou com cheryl, mas já perguntei milhares de vezes e ela não quer me dizer, ela diz que não foi nada demais, só proteção de pai, isso me parece estranho, mas eu vou continuar insistindo até ela me dizer.

- vai, amor. me conta o que vocês conversaram. - insisti.

cheryl - meu Deus, por quê diabos quer tanto saber? - ela se virou para mim.

- ué, só por curiosidade, você saiu da sala dele mais branca que o normal. - falei.

cheryl - não é todo dia que temos uma conversa com o nosso sogro, né?

- é, mas você ainda não me convenceu, me conta, vai. - bati de leve no braço dela.

cheryl - me convença primeiro. - ela sorriu maliciosa e eu não demorei pra captar.

- digamos que se você me disser, você vai ganhar um presentinho. - me aproximei dela.

cheryl - e que presentinho seria esse?

- eu deixo você escolher, isso aqui. - peguei sua mão esquerda e passei na minha intimidade. - ou isso aqui. - mostrei dois dedos para ela.

cheryl - e se eu quiser os dois? você vai me dar, baby?

- com toda certeza. - disse e ela se inclinou para me beijar. - nem pense, mocinha. primeiro quero saber, anda.

cheryl - agh! tá bom. ele só me chamou pra me falar que não era para eu machucar você, porque com seus antigos relacionamentos você havia sido muito magoada, e ele disse confiava em mim, então não queria que eu quebrasse a confiança, só isso.

- eu não acredito que meu pai fez isso. que vergonha, desculpa, amor. ele tem dessas mesmo. - falei e ela assentiu.

cheryl - relaxa, baby. eu entendo ele, é só preocupação de pai, quando a gente tiver um filhinho, certeza que você vai ser super protetora com ele. - ela disse e eu a encarei. - o que foi? falei algo errado? me desculpa, eu...

- não, amor. você não falou nada, eu só estou feliz por você querer ter um filho nosso. - falei e ela sorriu.

cheryl - claro que eu quero, eu quero tudo com você, inclusive o que eu mais quero agora é transar com você, então se você puder adiantar o processo, eu agradeço. - ela disse e eu a beijei.

ela finalizou o beijo e tirou sua roupa, levou dois dedos meus até a sua boca onde ela começou a chupa-los lentamente, minutos depois, ela retirou os meus dedos e levou até a sua buceta, que já estava encharcada, ela começou a se masturbar com os meus dedos e eu gemi baixo, tirei meus dedos e me levantei para tirar a minha roupa, tirei sem muita demora e voltei para a cama.

cheryl - você vai comer a sua baby agora? - ela me provocou e eu apenas assenti.

sem aviso prévio enfiei dois dedos em sua buceta, fazendo ela arquear as costas e gemer alto, passei a meter meus dedos mais fundos e fortes e a cada estocada, ela gemia mais alto ainda e eu estava amando vê-la daquela forma tão entregue. tirei meus dedos de dentro dela e ela me olhou com uma cara de raiva, eu ri e apenas sussurrei para a mesma.

- sente-se em minha boca, cher. - sussurrei e senti ela se arrepiar intensamente.

assim ela o fez, se posicionou em meu rosto e eu a ajudei, separei suas coxas com as minhas mãos e ela sentou, passei a chupa-la e eu estava adorando ouvir seus gemidos altos e excitantes, com minhas mãos completamente livres, apertei sua bunda e ela gemeu ainda mais alto, cheryl começou a rebolar em minha boca e eu gemia abafado pelo contato, forcei a língua na sua entrada e ela passou a rebolar mais rápido, percebi que ela começou a ficar mais excitada e antes que ela gozasse eu parei e a tirei de cima de mim.

- vire-se de costas, agora! - ordenei e ela o fez, se virando de costas.

eu amava vê-la daquela forma, de quatro para mim, esperando por algum contato meu e com sua buceta molhadinha só para mim. enfiei dois dedos nela e ela suspirou pesado, coloquei mais um dedo e ela soltou um grito de surpresa, com a minha outra mão, puxei seu cabelo e ela se virou para mim dando um sorrisinho nada inconete, passei a ir mais rápido e nisso ela ia gemendo mais alto ainda, o que me motivava a continuar.

cheryl - eu amo quando você me come de quatro. - ela sussurrou e eu senti um fisgar em minha buceta.

- você gosta de ser a minha putinha, cher? gosta quando eu chupo sua buceta e te pego de quatro? - provoquei-a.

cheryl - oh! não pare, baby. eu vou gozar, eu preciso gozar. - assim que ela disse, eu parei imediatamente e lhe virei de frente, deitando-a na cama e voltei a lhe chupar.

- goza na minha boca, me dá o meu leitinho preferido, amor. - disse e não levou mais nem um minuto para que ela gozasse na minha boca e soltasse um gemido alto de prazer, assim como eu.

cheryl - parece que alguém agora precisa ser fodida. - me puxou.

[...]