cap 43.

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cheryl blossom pov.

é isso, da parte do buffet e da decoração, eu já me livrei, as meninas já devem estar escolhendo o vestido delas e eu vou escolher o meu depois, agora só me resta os convidados e o padre. em menos de meia hora, consegui chamar todos, não são tantas pessoas, só meus pais, os pais de toni, os de verônica e os de betty, o archie, jughead, fangs, kevin, lucas, polly, hermosa, sweet pea e.. e quem sabe a minerva? eu acho que não temos muitas pessoas mesmo, só os mais próximos. enfim, já avisei a todos e todos confirmaram presença, só minerva que disse que talvez viesse. desci novamente e encontrei as meninas todas empolgadas, vendo vários vestidos.

- oi, voltei. - falei me juntando à elas.

toni - demorou, amor. - me deu um selinho.

- é, foi muita coisa ao mesmo tempo, já está tudo pronto, a única coisa que resta mesmo, é o vestido. e se vocês não me matarem, posso dizer uma coisa? - perguntei e elas me olharam. - eu chamei a minerva..

verônica - cheryl!

betty - poxa, chamou ela, porquê? ela já te colocou na cadeia, cheryl!

toni - gente, relaxa. estamos tentando dar uma chance para ela, ela realmente demonstra estar arrependida, eu pude ver pelo olhar dela. - falou e elas riram irônica. - verônica! você me conhece, por favor. - disse e verônica apenas assentiu.

verônica - só vou aguentar essa porra por vocês.

betty - agora qualquer vacilo que ela der, ela vai cair fora.

- tá bom. - sorri fraco.

toni - vem, agora vamos voltar a ver os vestidos. amor, você pode ver o seu com verônica. ela estava escolhendo sozinha, sabe?! betty e eu estávamos escolhendo o nosso juntas.

verônica - sim, eu achei isso uma injustiça.

betty - nem faz drama, amor. você sabe que ver o vestido antes do dia dá azar, estou escolhendo o meu com toni por isso, não vou casar com ela mesmo.

- vem, cha-cha. vamos escolher o nosso. - puxei ela e fomos escolher os vestidos.

confesso que demoramos mais do que eu imaginaria, alugamos os vestidos e eles chegarão um pouco mais tarde, não vou dar nenhum palpite a toni, a única pessoa que sabe é a bocuda da verônica e se ela contar, eu a mato. fui até lá fora chamar os meninos, pois demoramos tanto, que já está na hora do almoço.

- sentem aí, que eu vou pôr a comida de vocês. - disse e eles se sentaram na mesa.

brenda - o que tem para comer, titia?

- no momento só tem macarrão, meu amor. foi só o que deu tempo de fazer. - disse colocando os pratos na mesa.

brenda - eu amo macarrão.

verônica - ELA SÓ NÃO AMA MAIS DO QUE EU. - gritou da sala e nós rimos.

- vocês não vão comer não? - perguntei indo até elas.

betty - eu vou, estou morta de fome. - falou indo para a cozinha e verônica foi junto.

- e você, amor? - perguntei me sentando do seu lado.

toni - não estou com fome agora, cher.

- mas vai comer. - disse e ela riu. - qual o motivo da graça, mocinha? estou falando sério, você não pode ficar sem comer, Tee-Tee.

toni - ok, eu já estou indo.

- não, amor. fica aí, eu pego para você. - falei e ela assentiu.

pego sua comida e levo até a mesma que está sentada no sofá, coloco um seriado que ela ama assistir e fico com ela, fazendo carinho em seu cabelo enquanto ela come.

- você está tão linda. - disse e ela sorriu.

toni - amor, não precisa mentir. eu estou horrível, olha só o meu cabelo.

- você fica linda de qualquer forma, então quando eu disser, apenas concorde. - falei e ela riu alto.

toni - então, tá bom, madame. - ironizou.

o dia está passando bem rápido, então antes que fique tarde, resolvemos levar as crianças até o parque, arrumei o daniel e verônica arrumou brenda, enquanto toni e betty preparavam um lanche para eles.

toni - ai, meu Deus. vem cá, filho. - escuto toni dizer da cozinha e vou até lá.

- o que houve, amor? - pergunto.

toni - daniel está gripado, deve ter sido por isso que ele estava daquele jeito mais cedo.

- oh, será que temos que levá-lo ao médico? - perguntei e ela riu.

toni - não, amor. é só uma gripe mesmo, deve ser mudança de tempo, relaxa.

daniel - mamãe toni, eu não vou mais poder ir ao parque? - perguntou fazendo uma carinha de cachorro abandonado.

toni - vai, amor! só que a gente tem que vim para casa, antes que escureça. - disse e ele assentiu.

- então, vamos logo antes que isso aconteça. - falei e ele assentiu novamente.

pegamos um casaco para ele e fomos, lá estava bem vazio, então nos sentamos em um banco e as crianças foram correr. toni colocou a mão em minha coxa e eu deitei a minha cabeça em seu ombro, enquanto betty e verônica conversavam sobre algo que não me interessava muito, (pura putaria), peguei na barriga de toni e comecei a fazer carinho ali.

verônica - vou comprar sorvete para as crianças, ok?

toni - não! claro que não. daniel está gripado e você quer comprar sorvete?

verônica - só uma gripe de nada, cotonete. - revirou os olhos.

toni - que se não cuidar direito, fica pior.

verônica - ok, chata. vocês não querem?

- não, cha-cha, valeu. - falei sorrindo.

betty - vamos comprar, então.

toni - ei, eu quero.

verônica - não, toni. você está grávida, você só vai poder tomar sorvete quando ter ela, sabe? se você só comer besteira e não se cuidar, vai ficar pior. - ironizou e eu ri.

toni - você sabe o que acontece quando se nega desejo a uma grávida, não sabe?

verônica - isso é só por quê eu não quero que a minha querida sobrinha, nasça com cara de sorvete, cotonete, não é por você. - revirou os olhos e saiu.

- você é uma ótima manipuladora, não é? - ironizei, rindo.

toni - só quando eu quero ser. - respondeu em um tom nada inocente.

- diga-me mais. em quais situações você quer ser? - entrei em seu joguinho.

toni - agora seria uma ótima oportunidade. - disse e me beijou.

yellow - choni. - parte 2.Onde histórias criam vida. Descubra agora