cap 39.

146 13 14
                                    

toni topaz pov.

4 meses depois.

o tempo está passando muito rápido, há alguns meses atrás, fomos ao velório de heather, verônica e cheryl estavam muito tristes, só que com o passar do tempo, elas foram superando mais, está muito boa a vivência com o daniel e com a brenda, confesso que estou mais ansiosa ainda, para a chegada do meu pequeno neném, não sabemos se é menino ou menina, o que me faz lembrar, que vamos descobrir isso hoje, cheryl está tão empolgada, que até parece que a grávida é ela. estamos indo agora mesmo, cheryl não para de dizer o quanto está ansiosa e confesso que como ela não para de falar, estou ficando muito nervosa, não demoramos a chegar e como eu já tinha hora marcada, entrei e o doutor é o mesmo, logo encarei cheryl que demonstrava um pouco de ciúmes, apertei sua cintura de leve e ela mudou de humor na hora. conversamos com o doutor e ele me mandou deitar, ele começou a massagear a minha barriga e cheryl revirou os olhos.

cheryl - escuta, eu não posso fazer isso para a minha namorada não? - perguntou e eu coloquei a mão na cabeça.

dr. fernando - se quiser, você pode tentar, senhorita cheryl. - disse rindo.

- sério? - perguntei.

dr. fernando - claro, venha. - falou e cheryl veio até mim, massageando a minha barriga.

cheryl - então, quando vamos ver se é uma menina ou um menino?

dr. fernando - agora mesmo, só temos que esperar o tempo que ele quiser se virar.

- filho, ajuda a mamãe vai. - falei e eles riram. passamos mais alguns minutos ali e logo, o doutor voltou a se pronunciar.

dr. fernando - agora! - falou e cheryl quase pulou.

cheryl - agora? podemos saber o sexo? - perguntou nervosa.

dr. fernando - é uma menina! parabéns, senhorita topaz e senhorita blossom. - falou e eu sorri enorme.

cheryl - é uma menininha, amor. - falou com os olhinhos brilhando.

- é a nossa garotinha, cher. - falei sorrindo e ela me beijou. - eu amo você, amor.

cheryl - eu amo você, Tee-Tee.

dr. fernando - olha o doutor de vela. - falou rindo e nós rimos também.

nos despedimos e agradecemos ao mesmo, fomos até o carro e cheryl continuava com os olhinhos brilhando e um sorriso enorme desenhando seus lábios, não demoramos muito até chegar em casa e quando chegamos, daniel veio correndo a nossa direção, nos abraçar.

- oi, meu amor. - falei sorrindo.

cheryl - como você está? a titia verônica cuidou bem de você?

daniel - sim!! ela deixou eu comer vários doces e assistir desenhos com a brenda.

verônica - ei, daniel! isso era segredo.

betty - eu tentei controlar ela, mas ela me convenceu com outra coisa. - falou e eu revirei os olhos.

- não pode deixar ele comer besteira o dia todo, você deu ao menos uma coisa saudável para ele? - perguntei limpando sua camisa, que estava toda suja de chocolate.

verônica - sim, água.

cheryl - cha-cha!

verônica - ai, gente. deixa o menino ser feliz uma vez na vida.

- tá bom, um dia só não mata, mas que isso não se repita. - falei e ela assentiu.

cheryl - cadê a brenda?

betty - colocamos ela para dormir, só o daniel que não quis.

- mas esse mocinho vai tomar um banho agora, tomar uma sopinha e ir dormir, não é? - perguntei lhe olhando.

daniel - dormir não! - cruzou os braços e cheryl riu.

cheryl - você é igualzinho a sua mãe, só faz birra e não tem tamanho nenhum. - disse e eu lhe encarei com um olhar mortal.

- vem, filho. - lhe peguei no colo.

cheryl - TONI! VOCÊ NÃO PODE PEGÁ-LO! - gritou.

- ué, por qual motivo? - perguntei.

cheryl - você está grávida.

- amor, não começa. vou dar um banho nele, esquenta a sopa e sobe para ele tomar, antes de ir dormir. - falei e ela apenas assentiu.

subi com daniel e lhe dei um banho, separei um pijama enquanto ele se secava e esperei cheryl subir, não demorou tanto para que ela entrasse no quarto com um prato de sopa, ela se sentou na cama e me deu um selinho, resolvemos prolongar o beijo, porém eu me lembrei do daniel.

- amor! daniel está aqui, não se esqueça. - falei e ela revirou os olhos.

cheryl - verdade, eu esqueci. amor, sabe o que eu estava pensando?

- hm? - perguntei acariciando seu cabelo.

cheryl - agora que sabemos que é uma menina, vamos comprar as coisas amanhã, por favor. olha, o quarto já está pronto, só faltam as decorações.

- tá bom, amanhã a gente sai e compra tudo o que falta, ok? - falei e ela assentiu, me dando um selinho.

cheryl - vem comer, filho. - ela disse e eu sorri.

fofo! eu acho extremamente fofo a forma que cheryl o trata. logo ele apareceu e ela o sentou na cama, lhe dando a sopa, enquanto ela ficava com ele, eu aproveitei para tomar um banho. fiquei um bom tempo lá, tempo até demais, tanto que senti alguém abrindo a porta do banheiro, não liguei, deve ser só um barulho qualquer, assim que me viro para pegar o sabão, vejo cheryl me dando leves beijos no pescoço.

- cheryl! quer me matar? - perguntei assustada e ela riu.

cheryl - quero, mas quero te matar de outra coisa. - sorriu maliciosa.

- veja só como você está safada. - falei e ela apenas sorriu.

ela começou a dar leves chupões e beijos molhados em meu pescoço, passei meus braços em volta do seu pescoço e ela não parou, ela desceu suas mãos até a minha cintura e a apertou, me fazendo suspirar alto, ela me prendeu mais a si e eu gemi pelo contato. me virei para a mesma e ela me beijou com fúria, mordendo meu lábio inferior, ela apertou minha bunda e eu desci minhas mãos até a sua intimidade, fazendo ela gemer contra a minha boca.

- amor!! espera, cadê o daniel? - perguntei.

cheryl - relaxa, pequena. coloquei ele para dormir, ele já está em seu quarto. - ela falou e sem esperar mais um minuto sequer, me puxou movimente, colocando os nossos lábios.

[...]

yellow - choni. - parte 2.Onde histórias criam vida. Descubra agora