cheryl blossom pov.
1 semana depois.
pois é, não fazem nem duas semanas que descobrimos sobre a gravidez de toni, mas eu confesso que fico preocupada até se ela for ir ao banheiro, ah, e bem que falam que gravidez faz você comer por dois, sinceramente, tudo o que ela vê pela frente, ela come. verônica e betty virão amanhã e estou muito feliz, fazem mais de meses que não vemos elas, infelizmente teremos que sair da faculdade, não conversamos com nossos pais ainda, mas amanhã bem cedinho antes que as meninas cheguem, iremos a riverdale ter essa conversa, eu não estou nada pronta, o pai dela vai arrancar meus dedos, promessa é dívida, não?
toni - amor, vamos comigo na cozinha, fazer um cachorro quente? estou morta de fome. - disse me acariciando.
- toni, pelo amor de Deus. você acabou de comer dois sanduíches e um saco enorme de pipoca, sem contar nas barras de chocolate e nos copos de refrigerante. e chega de comer besteira por hoje! - falei.
toni - ah, é mesmo, cheryl? você vai negar comida a uma grávida? tomara, cheryl, tomara que essa criança nasça com cara de salsicha, aí você nunca mais vai renegar comida para uma grávida na sua vida.
- ok, vamos. - revirei os olhos e ela riu vitoriosa.
qual é! ela sabe que essas chantagens dão certo e nem vem, pode julgar, mas eu não quero que meu filho venha com cara de salsicha, pois se ele sofrer algum tipo de preconceito, eu sei que a primeira pessoa a rir vai ser verônica, então é melhor fazer as vontades dela, né? descemos e fomos até a cozinha fazer o gosto da madame.
- acabou? - perguntei, assim que vi a mesma levar o prato até a pia.
toni - sim, amor.
- ótimo, então vamos. - saí andando na frente, mas parei quando ela me chamou.
toni - não está esquecendo de nada não, marjorie?
- ah, é. - disse e peguei a mesma no colo, levando-a até o quarto.
tem isso também. ela só quer que eu carregue ela agora, mas gente, eu não sabia que gestante dava tanto trabalho assim. subimos e ela foi escovar os dentes, me sentei na cama e a esperei, mas quando ela voltou, estava com os olhos marejados e com uma feição triste.
- amor, o que houve? está se sentindo bem? - perguntei preocupada.
toni - cher, você lembra do daniel?
- aquele garotinho que encontramos na praça daquela vez? lembro sim, amor! - falei sorrindo. - mas não entendi o motivo dessa carinha triste, vem cá. - lhe puxei para perto de mim e ela se sentou em meu colo.
toni - cheryl, eu acabei de receber uma ligação do hospital. - disse e começou a chorar. - me disseram que ele e a tia dele foram sair de carro, mas aconteceu um acidente e a tia dele acabou não aguentando, pelo que entendi, o daniel está lá ainda e ligaram para mim, porquê a tia dele disse que confiava em mim para cuida-lo.
- caraca, vida.. que pesado. ele não tem ninguém? - perguntei e ela negou com a cabeça, chorando mais ainda. - ei, vamos vê-lo amanhã e resolvemos isso melhor, ele não vai ficar sozinho, tá bom?
toni - tá bom... - disse e lhe abracei. - eu amo você, cher.
- eu também te amo, Tee-Tee. agora vem descansar, você deve estar muito cansada. - falei, lhe deitando na cama.
[...]
toni topaz pov.
acordei com cheryl abraçada em mim e com uma dor de cabeça insuportável. levantei e fiz a minha higiene matinal, voltei e acordei cheryl que estava em um sono tão gostoso, quase me deu pena de acordá-la, mas só para constar, eu disse quase! ela reclamou um pouco, mas logo cedeu e se levantou, confesso que eu acordei meio cedo dessa vez, mas o dia vai ser longo. me arrumei e cheryl fez o mesmo, eu estava tentando arrumar a bolsa normalmente, só que como ela é mais exagerada que eu, ela resolveu colocar um aparelho de pressão dentro da bolsa.
- cheryl, por quê diabos você está colocando um aparelho de pressão aqui? - perguntei.
cheryl - e você realmente acha que o teu pai não vai tentar me matar? - perguntou e eu ri.
- amor, não viaja. - ri.
cheryl - vou levar mesmo assim. - deu de ombros e eu ri novamente.
terminamos de arrumar as coisas e iniciamos a partida. eu havia avisado a verônica e betty que sairíamos, caso elas chegassem mais cedo e nós não tivéssemos lá. como verônica não é nada besta, ela já havia nos dito onde ficava a casa que ela comprou, para que quando voltássemos de riverdale, irmos direto para lá, ah, e ela fez uma cópia da chave para nós também, então só vamos conversar com os nossos pais e resolver, o assunto do pequeno daniel. fico conversando com cheryl e a mesma não para de me dizer, o quanto está com medo, chegamos e fomos direto a casa dos pais da minha namorada, com eles vai ser mais fácil, eu acho. cheryl já tinha a chave, então a mesma abriu a porta e nós demos de cara com uma cena horrível, penélope e clifford na maior pegação no sofá, assim que eles perceberam que estávamos ali, se assustaram.
penélope - FILHA? eu não sabia que viria hoje.
clifford - ve... venham.
cheryl - eu estou um pouco constrangida, mas ok. queremos conversar algo sério com vocês. - ela disse e segurou na minha mão.
penélope - clar... claro, amor. sobre o que seria? - perguntou consertando sua blusa.
- sobre nós duas, dona penélope. - dessa vez, eu falei.
penélope - oh, sim, claro. sentem aqui e pode me chamar apenas de penélope, pequena toni. - ela disse e eu assenti, sorrindo.
cheryl - ok, vamos lá..
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yellow - choni. - parte 2.
Fanfiction[concluída]. depois do baile de formatura, virá a vida adulta. Cheryl, Toni, Verônica e Betty, ainda terão muitas situações pela frente e terão que lidar com os problemas da nova vida. (iniciada na data: 15/08/2021. - finalizada na data: 03/09/2021).