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*Proibido para menores de 18 anos.

*Maratona 2/3

× Bárbara, ainda na madrugada de sábado para domingo ×

Me contorci inteira na cama quando Gab esfregou a barba na minha intimidade mais uma vez. Quando senti a umidade de sua língua se arrastando ali devagar pra me torturar, minha mão que antes apertava o lençol foi com vontade pressionar a cabeça dele contra mim. As mãos dele obrigavam minhas coxas a ficarem extremamente abertas, me deixando completamente exposta ao seu toque. Pressionei meus lábios com força quando ele sugou meu clitóris.

"Gab..." - Suspirei e tentei fechar minhas pernas no rosto dele, mas isso só fez lhe possibilitar levar as minhas mãos para minha bunda, de um jeito que não tinha como o rosto dele ter mais contato que isso com a minha boceta. - " Eu queria dar um grito."

Ele riu fraco e voltou a me encher de beijos, esfregando o rosto ali. Mais um pouco e eu gozo, por isso peguei o travesseiro e tampei meu rosto. Mesmo depois de atingir o orgasmo, ele continuou me chupando e eu tirei a almofada da cara para olhá-lo.

"Eu tô fraca."

Me joguei de novo na cama sentindo ele subir pela minha barriga e seios beijando até chegar na minha boca. Teria sido incrível conseguir beijá-lo, se ele não estivesse roçando o pau duro nas minhas dobras. Revirei os olhos e acho que dessa vez ia realmente gritar, por isso ele tampou a minha boca.

"Shi... Quietinha."

Puta que pariu.

"Silêncio. Shi."

Disse enquanto começava a entrar em mim. Fechei as pernas ao redor do quadril dele e neguei com a cabeça avisando que eu não conseguia ficar calada. Gabriel estava concentrado em beijar minha boca pra que eu não fizesse barulho.

"Não dá, Gab. Não dá. Eu preciso gritar."

Ele voltou a me beijar e eu me concentrei nisso sentindo o ar faltar pela pressão da mão dele na minha garganta e da pressão do corpo em cima do meu. Foi quando ele entrou todo e eu gemi forte contra os lábios rosados. Embora tentasse manter minha boca ocupada e me obrigar a fazer silêncio, estava nítido que Gabriel também queria que eu gemesse e gritasse. A sensação da pele dele colada na minha somada as besteiras que ele falava no meu ouvido intensificaram tudo, e quando eu vi não estava dando pra reprimir gemido nenhum. O som das bolas dele batendo contra mim também era alto, por que ele estava indo muito forte. Eu sabia que ele estava se segurando muito pra não gozar, por isso nem reclamava quando o ritmo diminuía. Quando meu próprio orgasmo chegou pela terceira vez essa noite, apertei o pau dele com minha boceta.

"Porra Bárbara, assim cê tá pedindo pra eu gozar dentro né?"

Ri fraco mandando ele sair. Derrubei ele pro lado pra me abaixar e chupá-lo, mas assim que coloquei a cabecinha na boca meu celular tocou. Tirei da boca e me estiquei até a cabeceira da cama sabendo que minha irmã deve ter chegado. Gabriel ficou me olhando sem entender o porquê peguei o celular.

"Tá ficando doida, morena?"

Ri fraco recusando a chamada de Bianca e vendo as mensagens dela de minutos atrás avisando que estava chegando.

Deixa em off - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora