*Proibido para menores de idade.
× Bárbara, madrugada de sexta feira da semana seguinte ×Eu estou subindo pelas paredes.
Simplesmente não consigo dormir, esses hormônios estão pra me botar louca e só uma pessoa pode resolver isso.
Gab
Tá acordado? 01:14
Sim 01:22
Precisa de alguma coisa? 01:22Vc pode vir aqui em casa? 01:25
Posso 01:27
Tá sentindo alguma coisa? 01:27Tô 01: 28
O quê?? 01:28
Estou preocupado 01:28Você respondeu: O quê??
Tesão 01:32Tô sonhando? 01:32
Tô indo agora 01:33
10 minutos eu tô aí 01:33Posso jurar que não cheguei a esperar nem os 10 minutos até ele mandar uma mensagem que tinha chegado. Abri a porta e já fui direto avançando nos lábios carnudos, Gab retribuiu imediatamente com intensidade e desceu as mãos uma pra cada lado da minha bunda.
Quando começamos à entrar na minha casa indo aos beijos e apertos pro meu quarto e quase nos esbarrando em todos os móveis pelo caminho, sorri de leve no meio do beijo. Gab passou a língua, o nariz, roçou os lábios e a barba no meu pescoço e no meu ombro descendo a alça fininha da camisola. As mãos foram ágeis pra descer a outra alcinha e fazer o paninho fino cair no chão.
"Eu não sei como você fez isso, mas cê conseguiu ficar ainda mais gostosa grávida, ô filha da puta."
Ele puxou meu lábio inferior e deu algumas mordidinhas misturadas com selinhos enquanto as mãos agarraram com vontade cada uma num dos meus seios. Um gemido baixinho escapou porque essa região tá muito sensível, e isso prendeu a atenção de Gabriel às minhas reações. Ele segurou embaixo dos dois sentindo o peso agora maior deles e levantou os polegares pra massagear os mamilos durinhos, foi quando eu dei um gemido tão alto que poderia ter gritado.
"Eu tava doido pra fazer isso toda vez que via você andando com esse peitão balançando de um lado pro outro."
Disse numa calma que eu nem entendia, concentrado em tocar todos os pontos mais certos antes de chupá-los.
× Gabriel ×
Além de me deliciar com tudo que eu já tinha sonhado em fazer, os gemidos de Babi soavam como música pros meus ouvidos. Quando ela colou nossas bocas num beijo lento tentando nos guiar pra cama, puxei o corpo pra o mais perto que eu conseguia que ele ficasse do meu. Os bicos dos seios roçando no meu peitoral nu conforme ela se mexia. Apertei com a maior vontade a bunda dela antes de dar alguns tapas.
"Senti saudade, Gab."
Ela sussurrou contra a minha boca e eu fiquei olhando por alguns segundos pros olhinhos lindos dela com as pupilas dilatadas.
"Eu mais ainda."
Bárbara atacou de novo meus lábios e a minha vontade era jogar ela de uma vez só contra a cama, botar de quatro, foder com força, mas a barriguinha saliente me lembrou que eu preciso ser mais cuidadoso. Como se lesse meus pensamentos, ela disse enquanto se deitava na cama por conta própria:
"Não quero negócio de carinho não, viu Gabriel?"
Dei uma risadinha pra ela enquanto brincava com as laterais da calcinha antes de puxá-la de uma só vez.
"Mas também não pode ser que nem antes né, Bárbara."
"Claro que pode. Se eu engravidei na brutalidade, na brutalidade a gente continua."
Me abaixei pra beijar de novo a boca dela e vi a reviradinha de olho quando o pingente da minha correntinha bateu no queixo dela.
"Fica tranquila que se eu não vou ter dó de você agora, vou ter muito menos depois que nascer."
Um sorriso safado surgiu no rosto dela e eu puxei os lábios pra mim de novo, num beijo misturado com mordidas. Meu pau já estava mais que latejando e a minha mão masturbava Bárbara com a maior facilidade por causa do quanto ela está molhada.
× Bárbara ×
Quando Gab esfregou a cabecinha na minha pele sensível, me apoiei nos meus cotovelos pra ver a cena. Mantive minhas pernas o mais abertas que eu conseguia até sentir a delícia que era o pau duro dele entrando em mim.
"Gostosa."
Senti minhas mãos sendo levadas pra cima da minha cabeça quando ele começou a meter freneticamente mordendo meu queixo e dando toda a atenção do mundo pra minha boca, pescoço, e seios enquanto sussurrava putaria pra mim.
Não me importei nada com o barulho que eu estava fazendo, era incontrolável. Ainda mais quando ele acelerava os movimentos e apertava meu corpo ou dava tapas nas minhas coxas.
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Deixa em off - Gabigol
FanfictionEles sempre ficaram juntos em segredo, e pra Bárbara estava tudo bem. Tudo bem ouvir Gabriel repetir que quem come quieto come sempre. Estava tudo bem ficar às escondidas e fingir toda vez que esta era a última vez. Estava tudo bem. Até... Não esta...