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× Bárbara, madrugada de sexta para sábado ×

*Aviso: este capítulo contém cenas de sexo. Se for sensível a esse tipo de conteúdo, recomendo que não leia, a fanfic se manterá nessa linha.  Proibido para menores de 18.

Assim que entrei no quarto de Gabriel com ele me agarrando por trás e falando um monte de besteira no meu ouvido, sorri.

Virei de frente pra ele pra poder beijá-lo enquanto ainda caminhávamos meio cambaleando até perto da grande cama king. Uma de minhas mãos estava na lateral do pescoço dele e eu mexia os dedos devagarzinho, sabendo que ele adorava receber carinho com a unha nesse local. Minha outra mão apertava de leve o ombro largo, enquanto as dele não paravam para apertar uma parte específica de mim, mas na verdade se dividiam para tocar no meu corpo todo.

Dei um grunhido leve quando ele apertou forte pra caralho a minha bunda. Gab sorriu safado, do jeito que ele sempre faz. As mãos ágeis já desceram direto pro botão da minha calça jeans, trabalhando em abri-lo. O zíper que vinha depois foi aberto com facilidade e de repente os toques leves foram substituídos pela jogada brusca das minhas costas contra a cama macia e os lençóis brancos. Sorri.

"Você vive dizendo que eu sou um safado, mas não tem como não ser..." - Começou a dizer depois de se abaixar pra me dar um selinho antes de começar a puxar minha calça para baixo. - "Porque as suas reações ao meu toque sempre são as melhores possíveis." - Ele aproveitou para apertar com uma força as minhas coxas que aos poucos iam sendo descobertas. Pela intensidade do toque, prensei os lábios. - "Tá vendo? Não tem como olhar pra você e não vir querer te pegar com o maior jeito, porque o seu corpo reage muito bem ao meu."

Concordei com veemência.

A gente tem uma química do caralho. E é exatamente esse o problema... Ter química com a pessoa é pior do que gostar dela.

Se fosse qualquer outro cara que não o Gabriel, eu já teria zoado que ele tava falando muito e fazendo pouco. E eu até podia mentir isso, mas meu corpo ia denunciar a verdade.

Assim que o tecido jeans chegou ao chão, levantei ficando de joelhos na cama pra beijá-lo mais uma vez. Desci minhas mãos pelos braços fortes que circundavam a minha cintura e parei com minhas mãos na barra da camisa azul marinho que ele vestia antes que eu tirasse. Assim que a camisa caiu longe, ele me jogou de novo contra a cama mas levantei minhas costas apoiando o peso nos meus cotovelos para olhar Gabriel me olhando seminua. Era sempre incrível ver o desejo em suas íris escuras. Ele levantou minhas pernas e fez meus pés pararem apoiados em seu peitoral recém descoberto.

"Nunca vi na minha vida um negócio desses."

"O quê?"

Perguntei curiosa.

"Você é linda da cabeça aos pés."

Dito isso ele beijou o peito do meu pé direito. Sorri demais, modéstia à parte meus pés são bonitos mesmo. Dentro do que se pode achar bonito pra um pé né?

A boquinha foi descendo em beijos molhados pelas minhas panturrilhas até ir se aproximando das minhas coxas. Beijou as marcas e definições ressaltadas dos meus músculos acima do joelho e esfregou o nariz na parte. A medida que ele ia subindo, eu mordia mais o lábio em expectativa, a sensação da língua e dos lábios molhados na minha pele e indo pras partes mais internas. Assim que ele chegou quase na minha parte íntima, as mãos que seguravam as laterais das minhas coxas subiram até brincar com as laterais fininhas da calcinha de renda cor de salmão. Gab inclinou a cabeça e depositou um beijo demorado na minha parte sensível ainda coberta pelo pano fininho que já começava a se encharcar. Senti também o nariz circulando a área e aspirando o cheiro.

Ele sempre faz isso.

Passei minha mão nos cabelos platinados e cortados baixinho, esfregando as minhas unhas. Senti logo a sensação mais gostosinha da barba arranhando a parte bem interna das minhas coxas e por cima da minha calcinha, como ele gosta de fazer esfregando o rosto enquanto me cheira e me beija.

Aproveitei o momento soltando alguns suspiros, depois ele subiu o rosto ainda beijando a pele da minha barriga e depois as áreas descobertas do meu colo, beijando também o vale entre os meus seios. A boca subiu e mordiscou meu pescoço, depois brincou com os dentes nas alças fininhas do top. Me deu um beijo gostoso na boca que só foi interrompido pra ele passar o top pela minha cabeça.

Sorri ao perceber que ele reparou ao ponto de saber que aquilo não era um sutiã. Não importa quantas vezes a gente fique, eu sempre vou gostar e sentir o coração acelerar quando perceber que ele me notou, prestou atenção em mim, me olhou...

Brincou de dar beijos molhados nos meus seios médios, botando as mãos embaixo e sentindo o peso deles. Gabriel me falava umas besteiras, não parava de me elogiar, e eu não tentava segurar os gemidinhos que começaram a sair boca afora. Depois de sugá-los, apertá-los, chupá-los e beijá-los, ele voltou a descer a boca pra minha boceta encharcada. Puxou de uma vez o paninho fino e fez juz à carreira de jogador.

Você sabe do que eu tô falando... Não entra em campo sem antes beijar o gramado. 

Deixa em off - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora