ᴄʜᴀᴘᴛᴇʀ 21

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||ʟɪʟɪ ʀᴇɪɴʜᴀʀᴛ ||

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Desde meu encontro com Cole as coisas vieram a favorecer, tirando a parte que ele pirou com Nick pelo fato de ele ser muito próximo de mim, eu achei que fazendo um jantar entre Nick, eu Cole e minha família ajudaria na aproximação deles, resultado: catástrofe total.

Aconteceu tudo muito rápido e quando eu menos esperei já estava entregue a ele novamente, Cole não precisou de muita persuasão para me convencer a voltar para casa, segundo ele, precisamos ficar juntos na mesma casa para suprir o tempo que ficamos separados.

- Meus avós virão para o natal, queria que a sua família viesse. - disse  enquanto me acariciava entre suas pernas -

- Sério? Você não tem cara de que é de jantares familiares.

- Não sou mas posso dar uma chance e também quero que você conheça alguns colegas da minha empresa.

- Colegas da empresa? Pensei que não tinha uma relação com seus funcionários.

- É eu tenho, apenas com Kj, Vanessa e a Blarie. - franzi o cenho confusa por não fazer ideia de quem ele estava falando - Eles virão para o natal também.

- Me conte mais sobre eles.

- Conheci Kj dois anos, assim como Vanessa, e a Blaire chegou recentemente mas se enturmou então...decidi chama-la.

- Tudo bem, estou animada para conhecer a Blaire - falei e logo escutei a gargalhada de Cole -

- Ciúmes querida? - segurou meu queixo cuidadosamente o virando, me obrigando a encara-lo

- Não - forcei um sorriso me virando novamente e aproveitando o breve silêncio que se instalou
....

Os dias passaram como um piscar de olhos, eu passava a maior parte do tempo na cobertura estudando ou me ocupando com algo da faculdade, já Cole passava o dia na empresa e chegava geralmente pela noite, o que foi algo de difícil adaptação.

Afinal, era tedioso ficar sozinha, eu estava acostumada a ter total atenção de Cole e agora eu tive que me 'adaptar" na vida dele, o que me conforta é saber que logo as coisas voltarão a ser como antes, segundo Cole, o trabalho na empresa é temporário.

Sai dos meus pensamentos quando a porta abriu o mesmo adentrou na casa. Se passavam das dez da noite e ele chega geralmente nesse horário.

- Finalmente - corri até os braços dele - Senti a sua falta durante o dia.

- Eu também senti a sua - disse deixando um selar em meus lábios -

Um silêncio confortável se instalou, Cole analisava meu rosto enquanto eu sorria abobalhada por finalmente estar perto dele. Costumávamos ter momentos assim, trocávamos olhares sem dizer nenhuma palavra...e era mais intenso do que qualquer coisa nesse mundo.

- Eu amo você - ele disse em tom quase inaudível

- Eu também amo você Cole.

Em um rápido movimento seus braços passaram por debaixo das minhas pernas me tirando do chão. Enquanto ele caminhava comigo até o sofá central eu distribuía beijos e leves mordidas na extensão de seu pescoço.

Delicadamente ele me colocou no sofá, iniciando um beijo fervoroso e necessitado, merda...eu poderia passar horas saboreando aquele gosto sem me cansar.

Cole segurou os meus quadris com as duas mãos e me mudou de posição até uma das minhas pernas ficarem em cima do estofado, com o joelho dobrado, e a outra ainda no chão.

Separou as minhas pernas e se acomodou entre elas. Afastou a boca da minha e desceu pelo meu pescoço dando beijos ávidos. Quando deu uma mordidinha no meu ombro nu, uma onda de excitação percorreu o meu corpo. Suas mãos então encontraram os botões frontais do meu vestido e com agilidade tentou solta-los.

- Quantos botões tem essa merda? -  falou, e sem paciência puxou a roupa por cima da minha cabeça e a jogou num canto qualquer.

Ele abaixou a cabeça e pôs um dos meus mamilos na boca. Chupou com força, e senti uma explosão entre as pernas. Dei um grito, agarrei os seus ombros e me segurei ali.

- Eu poderia passar o dia chupando você - sussurrou ele contra a minha pele, roçando o nariz no meu colo enquanto sorvia uma inspiração audível.

Os lábios dele tornaram a encontrar os meus enquanto uma das suas mãos grandes cobria o meu seio para apertá-lo de leve e, em seguida, beliscar o mamilo. Eu também queria sentir mais. Desci as mãos pelo seu peito e as enfiei por baixo da camiseta. Tinha olhado para aquele peito o suficiente
para conhecer exatamente o seu aspecto.

A pele morna que cobria os seus músculos rijos era lisinha. Passei os dedos por cada dobra da sua barriga tanquinho o ouvindo respirar pesadamente. Cole levou uma das mãos às costas e tirou a camiseta, que jogou para o lado antes de voltar a devorar os meus lábios.

Levantei o corpo mais para perto dele, queria sentir o peito nu dele contra o meu, eu gostava da sensação, Cole  pareceu entender o meu desejo e apertou-me com força nos braços, puxando-me para junto de si. A umidade da sua boca tinha esfriado
o meu seio, mas o calor da sua pele me surpreendeu. Gritei e o puxei mais para perto.

- Gostosa pra cacete -  sussurrou ele, puxando o meu lábio inferior para dentro da boca e o chupando

Mudei de posição debaixo dele para tentar posicionar o seu pau duro entre as minhas pernas. Eu latejava; queria senti-lo dentro de mim o quanto antes.

Cole desceu a mão para acariciar o meu joelho, em seguida a fez subir pela parte interna da minha coxa. Deixei a perna abrir mais; queria-o mais
perto ainda. O meu desejo aumentava e saber que a mão dele estava perto de onde vinha aquela sensação me deixava tonta.

Ele brincava com meu clitóris e eu
comecei a abrir a boca para lhe implorar que não parasse. Ele fez o dedo escorregar por cima do meu sexo molhado e senti os dedos dos pés se curvarem e o corpo se levantar de um jeito incontrolável, seu dedo grosso foi entrando mais fundo e tive vontade de
agarrar a mão dele e empurrá-la com mais força. Ele fazia aquilo como ninguém.

A respiração dele estava agora ofegante no meu pescoço e as coisas que ele me dizia só me deixavam mais excitada. Quanto mais safadas as suas palavras, mais o meu corpo reagia.

- Cole, me foda logo - supliquei, controlando o impulso de segurar a mão dele e forçá-lo a aplacar o desejo que latejava sob o seu toque. 

Ele levantou a cabeça, subiu com o nariz pelo meu pescoço e deu um beijo no meu queixo antes de dizer;

- Vou foder você tão forte e no final você precisará da minha ajuda para poder andar. 
...

CONTINUA...

ᴛʜᴇ ɢᴀᴍᴇ - ˢᵖʳᵒᵘˢᵉʰᵃʳᵗ Onde histórias criam vida. Descubra agora