CAPÍTULO 17

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Vengeance carregou Fiona pela porta de sua cabana, como ele viu em inúmeros filmes humanos. A diferença era que não tinham se acasalado, ela estava se recuperando de uma facada. Facada essa dada por sua própria filhote.
No quarto, ele a deitou com delicadeza na cama, ela se ajeitou contra os travesseiros e sorriu.
"Muitas mulheres já se deitaram aqui?" Ela perguntou.
"Muito poucas, não que eu ache que isso seja importante. É pra você?"
Humanas e sua mania de serem especiais! Que diferença faria se todas as fêmeas da Reserva já tivessem dormido com ele, naquela cama?
"Não, é claro que não." Mentira. Que droga! Será que ela falava a verdade em algum momento?
"Quer comer alguma coisa? Eu juro que aprendi a fritar ovos direito." Ele sorriu.
Fiona ficou um tempo o olhando como se estivesse esquecido o que dizer. Droga de novo! Ela pareceu ser diferente, mas não era.
"Fiona?" Está tudo bem?" Ela piscou. Meu Deus! Porque ele tinha que ser tão azarado? Se havia algo que ele odiava, era quando as fêmeas ficavam abobadas olhando a cara dele. Ele tinha sido feito para atrair, era uma marca da genética dele. O lembrava que ele foi um dia uma mistura de genes agitada numa proveta e introduzida num útero qualquer, de alguém que recebeu para isso. Mas ele não podia esperar que ela soubesse disso, então a beijou. Ele devia estar andando muito com Flame. De acordo com Valiant, Flame era uma má influência. Talvez devesse raspar a cabeça de novo e não sorrir mais para ela.
O beijo foi bom. Ela tinha tomado café, ele degustou o sabor nos lábios dela. Quando afastou o rosto, ela estava corada, linda.
"Eu não devia, mas não resisti. Você ainda está convalescendo." Era verdade. Ela quase morreu, não devia ter tocado nela, agora estava com uma respeitável ereção entre as pernas.
E o cheiro de excitação dela não ajudava.
"Eu estou bem, Vengeance. Eu quase morri, isso me faz querer aproveitar cada momento. E eu queria muito que nos tornássemos mais íntimos. Faz tanto tempo que eu..."
Vengeance a beijou de novo. Se ela continuasse a mentir, o tesão acabaria e ele queria saber se compartilhar sexo com ela seria diferente. Ele apoiou as costas na cabeceira ao lado dela.
"Fique por cima!" Foi uma ordem. Ela obedeceu. Se beijaram por um tempo, se tocando, apertando e alisando.
Vengeance adorava a bunda das humanas. Suas fêmeas eram atléticas, com bumbuns perfeitos e durinhos, já as humanas, não. Ele apertava aqueles montes generosos e macios, ela abriu as pernas e roçou seu meio no pau dele. Ela o excitava muito e isso era uma surpresa. Agradável, mas era inesperado.
Ela vestia uma camisola simples, a calcinha estava ensopada. Vengeance rosnou alto. Ele tinha que ter cuidado com ela.
"Tire a roupa, agora!" Outra ordem. Já fazia tanto tempo desde que liberou seu lado animal na cama que quase parou. Mas ela sorriu e rapidamente tirou a camisola e o sutiã, mas teria de sair de cima dele para retirar a calcinha. Vengeance tomou a boca dela com fome, e enquanto a invadia com a língua, rasgou o tecido da calcinha. Ela estava muito excitada, preliminares ficariam para a próxima vez.
"Suba!" A voz tinha mudado. Nem parecia ele. Ela tentou, mas como era gordinha, e estava fraca ainda, teve dificuldade. Ele a levantou e a empalou. Sua buceta esticou e o acomodou apertadamente.
Puta merda! Que delícia! Ela era uma mentirosa, sua buceta não era a de uma mulher que não tinha sexo regular, nem também sofria da pouca lubrificação de que ele tinha ouvido falar que fêmeas humanas na idade dela sofriam.
Ela estava deliciosamente molhada e flexível. Apertada, mas as humanas eram assim. Ela soltou um longo gemido quando ele tocou o fundo de sua vagina. Vengeance rosnou.
Sua veia animal queria estocar rapidamente e acabar com aquela tortura, mas ele tinha de aproveitar. Não eram muitas humanas que cruzavam o caminho dele, ela provavelmente iria embora. Ela tinha planos, e parecia que eles se realizariam.
Então a deixou ditar o ritmo por alguns minutos. Ela se movia lentamente, buscando seu prazer. Vengeance adorava mulheres que sabiam o que fazer para gozarem. E ela sabia. Ele gostou dessa independência dela. Logo sua buceta estava o apertando, seus músculos eram fortes. E foi a vez dele. Ele a subia e descia agora sobre seu pau, rápido e forte. Ela estava gostando, seu sorriso o incentivava a ser mais animalesco. E ele foi.
Entre rosnados e uivos, a levantando e baixando sobre ele, Vengeance gozou. Forte! O clímax veio avassalador, ele fechou os olhos, inclinou a cabeça para trás e uivou.
Ela deixou o corpo cair sobre ele. Estavam presos, suados e ela parecia saciada. Vengeance, não.
"Você aguenta mais uma vez? Eu tentarei ir devagar." Ele não poderia dormir sem pelo menos sentir o que sentiu apenas mais uma vez.
Ela sorriu, estava cansada. Ela tinha sido esfaqueada, por Deus! Mas ele não ouviu a própria recriminação e a virou na cama, ficando sobre ela. O pau ainda estava muito duro, não ia amolecer facilmente. Ele entrou nela de novo e recomeçou as investidas deliciosas bem devagar, quase retirando seu pau todo, para voltar todo para dentro dela. Ela fechou os olhos e se deixou desfrutar. Quase não parecia ter força para encontrar a pelvis dele com a dela, mas cada mínimo movimento dela o enlouquecia. Foram várias vezes, saindo e entrando, firme, mas devagar, enquanto a beijava. Dos lábios ele mordiscou seu pescoço, ombros e clavícula. Suas mãos apertavam seus mamilos, massageavam seus seios e apertavam a bunda. Vengeance começou a sentir o controle indo embora. Aumentou a velocidade, o prazer irradiando da base do seu pau para todo seu corpo, Fiona também gemia e o encontrava no meio das investidas. Estava incrível! Ele não se preocupou se ela ia gozar, o prazer era tal que ele gozou forte, mordendo um mamilo dela com presas e tudo. Sentiu gosto de sangue, mas estava tão louco de prazer que continuou estocando com força a prendendo contra a cama. Ela acabou gozando a seguir, sua buceta convulsionando sobre o inchaço do pau dele. Era uma coisa difícil de acontecer.
Soltou o mamilo e o lambeu até parar o sangramento. Era pouco, tinha sido um furinho mínimo.
"Isso foi..." Ela disse num fio de voz.
"Fiona, me desculpe. Eu não podia ter feito isso com tanta força, eu não..."
"Isso foi bom demais, Ven. Eu só queria ser mais forte, para acompanhar você."
"Você é perfeita, Fiona, perfeita pra mim." Ele queria mesmo dizer aquelas palavras. Ela era mentirosa, ardilosa, ambiciosa e até um pouquinho malvada, mas Vengeance vivia pelos outros, por que não era um poço de bondade. Talvez devesse parar de estar sempre alerta, sempre vigilante e ir viver sua vida, pra variar. Ele nunca gostou das fêmeas boazinhas. Mariah era malvada e isso o atraiu tanto que ainda sofria por ela ter ido embora. Fiona tinha planos que poderiam se encaixar na vida dele e de, quebra, ainda poderia proteger a sua grande família.
"Eu sei que não sou. Estou esgotada, mas você parece pronto pra outra." Ele estava, claro que estava.
"Temos a manhã toda pra nós. Descanse, vou exigir muito de você amanhã." Ela sorriu.
Ela fechou os olhos, ele não. Estava fascinado pelos traços dela, sua boca generosa, seu nariz comprido, tão diferente do dele. E os cabelos! Cheios, lisos, cheirosos e macios.
Vengeance sentia sua excitação voltar. Ela já estava ressonando.
Foi ao banheiro, se masturbou sentindo o cheiro dela, imaginando o dia em que ela receberia seu pau em sua boca. Gozou. Ela tinha de melhorar, não ia aguentar gozar dentro dela tão poucas vezes.Duas tinham sido só o começo. Como seus amigos faziam? Ele teria de perguntar.
Meu Deus! A única fêmea humana ali que devia ter a idade próxima da de Fiona era Trisha!

TORRENTOnde histórias criam vida. Descubra agora