Capítulo 9

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POV Kakashi

— Agora podemos pontuar tudo? — ela perguntou séria, se sentando na minha frente, vestindo uma blusa e uma cueca minhas.

— Seria ótimo, por onde começamos?

— Me perdoa? — ela pediu triste — Eu não devia ter ido para tão longe, eu deixei a escuridão entrar em mim depois daquilo e deveria ter deixado que você fosse minha luz, me perdoe por ter estragado tudo para nós dois?

— Eu deveria ter enxergado que você precisava de ajuda — coloquei minha mão em sua bochecha — Eu deveria ter sido mais firme, nós dois erramos, Hanare, o que acha passarmos a borracha no passado e começarmos de novo?

— Eu adoraria — ela inclinou a cabeça, apoiando mais a bochecha em minha mão.

— Desde que você prometa não fugir nunca mais — falei rindo e ela me olhou feio, colocando língua — Quem da língua pede beijo!

Tomei a boca dela com a minha, dando um beijo profundo e intenso, ouvi seu gemido enquanto ela se levantava para sentar em meu colo.

— Ontem você disse que hoje eu só precisava pedir que você me fuderia inteirinha — o gemido dela em meu ouvido fez meu pau latejar.

— Se é o que você quer — mordi seu lábio e me levantei, com as pernas dela ainda em volta da minha cintura.

Fui até meu quarto a joguei na cama, com o nível certo de brutalidade que eu sabia que ela amava.

Tirei minha roupa e a vi ficar completamente nua, com as pernas abertas e sorrindo como uma garotinha inocente.

— Por favor, senpai — ela gemeu com um sorrisinho.

— Assim você me mata, morena — me deitei em cima dela e distribuí beijos por todo o seu corpo escultural, parando na parte de baixo de sua barriga, a olhei nos olhos antes de deslizar a língua lentamente por toda sua intimidade quente e molhada.

— Aah, como eu senti saudade dessa língua — ela gritou.

A cada vez que eu deslizava a língua e passava os dedos ela gemia mais, até gritar alto e seu corpo se contorcer num orgasmos intenso.

— Já gozou? — perguntei subindo novamente — Pensei que você aguentaria mais.

— Mete, por favor — ela pediu, trazendo seu quadril para de encontro ao meu, meu pau latejou ao sentir o calor de sua entrada, não pude mais resistir, a ouvi gemendo alto enquanto deslizava para dentro dela.

— Tão quente e apertada quanto eu me lembrava — mordi seu pescoço — eu bati punheta por quase dois anos pensando no calor da sua buceta.

Depois de um tempo metendo olhando nos olhos dela, a virei de costas para mim e escutei seu gritinho, ela se ajeitou, ficando de quatro com o enorme bumbum empinado virado para mim.

— Mete forte, por favor, senpai — ela pediu, me olhando por cima do ombro com um misto de inocência e safadeza.

— Você que pediu — puxei o cabelo dela e dei uma tapa forte em sua bunda, deixando uma marca.

Sorri para a marca e ouvi seu gemido safado, então meti tudo de uma vez e a ouvi gritar meu nome com a voz carregada de desejo, retirei meu pau quase todo e fiz de novo.

— Mais forte, uuuunn — ela gemeu, levando uma de suas mãos ao seu clitóris, eu puxava seu cabelo e batia em sua bunda enquanto metia forte e ela se masturbava. Aquilo era o paraíso.

— Eu vou gozar, você ta perto? — perguntei entre grunhidos, sabendo que sim, já que conhecia o corpo dela e sentia sua buceta me apertar cada vez mais enquanto seu rosto ficava vermelho e seus gemidos mais manhosos e altos.

— Sim — ela disse com a voz arrastada.

— Então goza comigo, amor — falei aumentando o ritmo e batendo forte em sua bunda uma última vez antes de sentir ela se contrair num orgasmo, me fazendo gozar junto com ela.

Nos deitamos esgotados depois daquilo, suor cobria nossos corpos, ela estava de bruços e eu de barriga para cima com a mão em seu bumbum vermelho.

— Minha bunda ta doendo — ela gemeu manhosa, me fazendo rir — É sério, ela deve ta com a marca perfeita da sua mão.

— Pra marcar que é meu — me virei pra ela, rindo e tirei seu cabelo do rosto — Eu senti sua falta!

— Sentiu falta da nossa foda, isso sim — ela falou rindo, se sentou e pegou a coberta, cobrindo nossos corpos — Eu também senti sua falta!

Ela havia apoiado o queixo em meu peito e me olhava nos olhos.

— Quando foi o que você aprendeu a se tocar?

Ela riu sem graça e escondeu o rosto em meu peito antes de responder.

— Eu precisava aliviar meu desejo enquanto estava na névoa, como eu sabia que nenhum homem poderia me satisfazer como você, tive que aprender enquanto imaginava você me fudendo.

Aquilo com certeza havia enchido meu ego, ela aprendeu a se masturbar porque eu era o único homem capaz de satiafaze-la. Ficamos conversando mais um tempo, até chegarmos no assunto de ontem.

— Eu nem tava tão bêbada assim — ela disse, rindo com vergonha.

— Claro que estava, você até quis ficar o Tenzou.

— Você não deveria falar assim, até parece que uma mulher sóbria não iria quere-lo — ergui uma sobrancelha para ela — O que foi? Ele é uma homem bonito e bastante sexy!

Eu sabia que ela estava me provocando, então me deitei sobre o corpo dela e beijei seu pescoço, sentindo seus pêlos se arrepiarem.

— Ele te causa esse efeito? — perguntei, vendo-a dar de ombros — Ele é capaz de te deixar melada assim? Diga!

Enfiei meu dedo na buceta dela e a ouvi gemer, tirei o dedo e coloquei na boca dela, pra que ela sentisse seu gosto e como estava melada.

— Não sei, eu precisaria experimentar — quando ouvi isso, apertei seu pescoço, apenas com força suficiente para deixa-la ainda mais excitava com a violência que ela gostava.

— Ele com certeza não te pegaria assim — sussurrei no ouvido dela — Diga que você é minha, que sua buceta é só minha!

— Poderia ser de qualquer um — a olhei indignado e ela riu, com o olhar cheio de desejo — Agora você vai me castigar, senpai?

Então era isso que ela queria?

— Se queria um castigo era só pedir, cachorra — falei, me sentando e puxando o corpo dela, a colocando de bruços sobre o meu colo, com a bunda virada para mim, prendi suas mãos atrás das costas e dei um tapa forte em sua bunda.

— Você só tem isso, senpai? — ela me desafiou, gemendo.

Dei mais três tapas fortes em sua bunda e vi sua buceta começar a escorrer o mel natural enquanto ela tentava conter os gemidos.

— Essa buceta é de quem? — ela ficou calada, dando uma risadinha — Muito bem, você que pediu!

Watashi no Hikari - Kakashi HatakeOnde histórias criam vida. Descubra agora