CAPÍTULO 8

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— Não vou demorar amor

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— Não vou demorar amor. — Falo, irei sair pro shopping com a Elisa, mas os meninos não vão porque terão treino para o campeonato de basquete.

Mas Ryan não queria que eu fosse pois como ele falou "não pode deixar sua mulher andando por aí sozinha".

Já estamos no domingo e amanhã terei consulta com Josué. Neste tempo eu e Elisa viramos muito amigas, gosto da companhia dela e dos meninos.

— Mas e essa saia é muito curta, as pessoas vão ficar te olhando!

Estou com uma blusa azul mais solta, e uma saia preta curta. Ryan me fez perceber que não tem poblema mostrar o fio do eletrodos, estou um pouco insegura ainda mas já uso algumas roupas melhores. O fio em meu braço está preso com um pequena fita preta, e foi o Ryan quem deu a ideia e colocou.

 O fio em meu braço está preso com um pequena fita preta, e foi o Ryan quem deu a ideia e colocou

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— Ryan chega, Elisa já está me esperando, não irei demorar!

— Tá bom. — Fala cabisbaixo.

— Não fique assim, eu te amo! — Beijo seus lábios.

— Também te amo!

Saio do nosso quarto, encontrando Elisa no corredor, descobri que o quarto dela é no mesmo andar que o meu.

— Vamos?

— Vamos! Quase que eu me atraso, os meninos não queriam me deixar sair.

— Digo o mesmo!

— Podemos ir no seu carro? — Questiona. — Eu ainda não sei dirigir, normalmente só saio com os meninos.

— Ham, podemos sim.

Entramos no meu carro, respiro fundo antes de começar a dirigir. Vamos o caminho todo conversando e ouvindo a música que passava no rádio.

— E então como está seu relacionamento com o Ryan? — Questiona curiosa.

— Estamos bem! — Afirmo. — Como você conheceu os meninos?

— Ah, começamos a namorar a alguns meses, eu era nova na escola aí os dois vieram com aquilo de que sou a mulher deles, mas antes de realmente começarmos a namorar passamos por um tanto de coisa.

— Oh, pensava que já tinha muito tempo!

— Olhando para você e Ryan também pensa que estão juntos a bastante tempo, vocês são fofos juntos. — Sinto minha bochecha corar com sua fala.

— Obrigado! Ryan também é possessivo, mas eu gosto disso...

Elisa me olha sorrindo maliciosa.

— Parou. — Falo rindo alto.

°°°°
— O que você acha dessa blusinha? — Pergunta mostrando  um conjunto de short e cropped bege.

— Gostei, super combina com seu estilo! — Afirmo sorrindo e pisco o olho na sua direção.

Acho que na minha vida inteira nunca sorri tanto com nesta semana. A menos quando Josué me levava para tomar sorvete.

— Vou levar, uou eu amo seu estilo garota! Vai lá experimenta esse vestido!

Sorrio para ela antes de entrar no provador, tiro minha roupa a deixando no pufe. Visto o vestido passando a mão em cima dele, o vestido é preto brilhante de mangas longas, ele tem um decote nos meus seios deixando eles bem marcados.

Suspiro sorrindo para o espelho antes de sair do provador, Elisa me olha com os olhos arregalados.

— O que foi? Não ficou bom? É eu deveria... — Ela me interrompe antes mesmo de conseguir terminar de falar.

— Menina você está maravilhosa, quando Ryan te ver ele vai desmaiar. — Solto uma risada. — Você tem que levar!

— Vou tirar e irei pagar. — Volto para o provador me olhando pelo espelho uma última vez antes de tirar a roupa e voltar com a minha.

Saio com os vestidos em mãos, Elisa me esperava com o conjunto bege sorrimos uma para outra antes de irmos até o caixa.

— Boa tarde garotas!

— Boa tarde, passa esse vestido no cartão para mim. — Peço.

— Sim, pode colocar o cartão! — Avisa, passo a senha, saímos da loja conversando.

— Vamos comer alguma coisa, estou morrendo de fome. — Faz drama colocando a mão no peito.

— Claro vamos sim, também quero comer alguma coisa.

Andamos até a área de alimentação, peço um sanduíche natural e Elisa um hambúrguer.

Quando os pedidos chegam comemos em meio às risadas. Olho em volta e travo meu olhar na mulher loira, era ela...

Minha progenitora...

A mulher que me trouxe ao mundo e me deixou com desconhecidos. Que não tentou me ajudar, apenas me deixou...

Ela está ao lado do meu progenitor, e um menino de uns 13 anos com eles. Sinto meu peito se apertar e lágrimas nos meus olhos, aperto o botão de choque.

E me culpo por ainda ter esse sentimento dentro de mim.

— Ei, vamos embora, não sei porque está assim, mas acho melhor irmos.

Elisa vai pagar a conta dos nossos lanches e me ajuda a ir até o estacionamento, ainda estou muito aeria.

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My Cure (Em Andamento)Onde histórias criam vida. Descubra agora