"- Você não pode ficar comigo! - Exclama. - Fique longe de mim é o melhor para você. - Fala com os olhos banhados de lágrimas.
- Estrelinha, você é incrível! Essa doença não irá nós atrapalhar em nada! Eu gosto de você e não irei desistir de ter vo...
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Uma semana depois
Uma semana se passou desde que comecei a ter leite no peito, parece que a possessividade de Ryan triplicou, ele não gosta que ninguém absolutamente ninguém me encoste, nem que seja para comprimentar.
Ele também está muito manhoso, e não quer sair do meu lado para nada, nem que seja para tomar banho, ele senta no chão e fica me esperando, também quer ficar mamando o tempo todo.
— Amor... — Ele choraminga quando finalmente consigo tirar meu seio da sua boca.
— Chega, já tá a manhã inteira mamando e eu preciso sair hoje. — Ele arregala os olhos quando falo em sair.
— Oque sair pra onde? — Seu desespero era evidente.
— Vou sair com meu irmão hoje, ele mandou mensagem tem poucos minutos. — Digo entrando no closet mas logo ouço seus passos vindo até mim.
— Vai ficar quanto tempo? — Me puxa para um abraço e sinto uma de suas mãos indo de encontro com meu seio direito.
— Não vou demorar muito meu amor. — Passo meus dedos pelo seu rosto.
— Anão...não quero ficar longe de você.
— Grudento. — Falo rindo e ele me olha com uma carranca.
— Eu não sou, só não gosto de ficar longe de você.
— Amor isso é ser grudento e possessivo. — Falo rindo da sua cara fechada.
— Mas você é minha! não quero mesmo ficar longe de você, eu preciso de você estrelinha. — Choraminga denovo deitando o rosto no meu ombro.
— Te prometo que não vou demorar, e quando chegarmos podemos fazer alguma coisa, só a gente. — Beijo sua testa e me solto dos seus braços olhando as opções de roupas que eu tenho.
— Então vamos ficar deitadinhos agarradinhos. — Rio novamente.
— Pode ser meu amor.
Continuava calor, meus eletrodos ja estavam colocados em meu corpo, então pego um vestido coladinho preto e coloco no corpo sem sutiã, me abaixo para pegar meus tênis brancos, e quando levanto percebo Ryan meio inquieto.
— O que foi? — Pergunto franzindo o cenho.
— Meu peito tá aparecendo. — Fala apontando para o meu busto no vestido, cruzo os braços.
— São meus! — Afirmo. — E não tem nada a ver.
— Não estrelinha. — Choraminga. — Eles são nossos! E os biquinhos estão aparecendo, os homens vão ficar olhando e querendo oque é meu. — Fala com as bochechas vermelhas.
— Eles olham, mas só você tem querido.
— Mas amor...
— Nem vem, não vou desistir do meu vestido por causa do seu ciúmes. — Aponto o dedo chamando sua atenção.
Ryan suspira e sai do quarto batendo os pés, e essa é minha vez de suspirar, as vezes ele parece uma criança birrenta.
coloco uns colares pratas, anéis, e arrumo meu cabelo, saio do closet me deparando com Ryan deitado na cama com o rosto virado para a parede, me impossibilitando de vê-lo. Seu corpo estava coberto pelo lençol.
Ando lentamente pelo quarto em direção a cama, meu ano no exército meu possibilitou esse aprendizado, toco seu braço levemente vendo sua pele se arrepiar e sorrio de lado.
— Não irei demorar querido, te prometo.
— De verdade? — Ele finalmente se vira pra mim e percebo seus olhos úmidos.
— De verdade! — Beijo sua testa e depois seus lábios, como se fosse um selo, selando nossa promessa, falando que realmente irei cumprir isso. — Te amo!
— Te amo! — Ele responde. — Amor... deixa eu mamar só um pouquinho — Faz sinal com os dedos. — Por favor...
Suspiro, mas assinto e ele comemora, me ajeito na cama, e abaixo a alça do vestido deixando meu seio direito exposto. Ryan se apoia com as costas nas minhas pernas, e leva sua mão no meu seio, logo colocando seus lábios na auréola e começando a sugar lentamente fazendo um barulho de apreciação.
Um ato totalmente fofo...
Depois de uns cinco minutos vejo uma mensagem do meu irmão perguntando se eu já tinha chegado no nosso ponto de encontro, falo que estou quase chegando mesmo sem ter saído.
— Ryan agora eu tenho que ir. — Falo tentando me afastar.
Mas ele só me aperta mais pra si e suga com mais velocidade.
— Ryan é sério! — Falo mas ele ignora. — Se você não parar depois não vou te deixar mamar mais. — Seus olhos se arregalam e ele para na hora, com a cara emburrada, me levanto rápido arrumando o vestido.
— Você não pode fazer isso comigo.
— Posso sim! — Afirmo, porque até ele sabe disso. — Vou indo amor.
Ele apenas virá pro outro canto da cama, suspiro saindo do quarto sabendo que isso é birra por querer mamar mais.
