"- Você não pode ficar comigo! - Exclama. - Fique longe de mim é o melhor para você. - Fala com os olhos banhados de lágrimas.
- Estrelinha, você é incrível! Essa doença não irá nós atrapalhar em nada! Eu gosto de você e não irei desistir de ter vo...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ansiedade, a respiração fica rápida, a frequência cardíaca aumenta e a sensação de cansaço prevalece.
A preocupação intensa ou o medo de situações cotidianas pode ser a causa.
É uma dor intensa, um desespero estranho que se forma do nada, e focamos apenas nas coisas ruins, posso dizer que é estranho.
Ou míseros gatilhos podem fazer a gente ter ataques grandes de ansiedade, a dor no peito, a sensação de que o ar estar indo embora, o tremor nas mãos, a sensação ruim como se o mundo não existisse, e fosse apenas você ali, você e a ansiedade.
Foi assim que eu me senti, e ainda sinto, com todos as crises que eu tenho, não são leves, e essa está sendo a maior até agora.
Eu tive um gatilho, algo que fez tudo ss elevar, tudo se complicar e piorar, escutar a voz de uma pessoa que me fez mal, de alguém que não quero por perto, me deixou assim.
Sentado no chão da sala, com as pernas encolhidas, meu peito doía, é sufocante a sensação, o cansaço.
Jully, minha mãe, é a causa disso tudo.
Depois de dois anos onde fui colocado nesse internato, dois anos sem falar comigo, apenas mandando dinheiro e me largando, após dois anos ela me liga como se nada tivesse acontecido.
Como se esse tempo todo não fosse nada, mas pra mim, mesmo não demonstrando, esses dois anos foram de muita dor.
Como se fosse uma perda, até porque é a minha mãe, alguém que simplesmente me esqueceu, me deixou...
- Ryan querido...
A voz estava longe na minha mente, não conseguia focar, minha cabeça repetia todas as palavras dela, a voz, a maldita voz.
Sinto meu rosto ser segurado me forçando a olhar pra frente, os piscos sem parar, abrindo a boca em busca de ar.
- Meu amor, respira comigo. - Maddy começa a respirar de um jeito calmo, tento fazer o mesmo.
Sem ao menos perceber sou colocado sentado no sofá, Madison me abraça acariciando minhas costas falando palavras reconfortantes.
Sinto minha respiração voltando, e respiro fundo tentando controlar o meu corpo, os batimentos cardíacos e os pensamentos.
- Tá tudo bem amor, estou aqui com você! - O jeito que ela falava era bom, sua voz era gostosa de escutar, a firmeza, mostrando que ela realmente estaria ali.
Passo lentamente meus braços por sua cintura, deitando minha cabeça em seus seios, foco a visão na parede branca e continuo tentando me instabilizar.
Só que agora, eu estava com a Madison ao meu lado.
A pessoa que eu mais amo nesse mundo, e que eu nunca vou deixar ficar longe de mim, minha maddy!
- Está melhor? - Ouço sua pergunta e acinto com a cabeça. - Quer contar amor?
- Depois, pode ser?
- Claro que pode. - Sinto um beijinho em minha testa e sorrio de lado.
Melhor com a cabeça nos seus seios sentindo o cheirinho, arregalo os olhos quando percebo sua blusa um pouco molhada, meus seios estavam vazando.
Desperdiçando meu leite!
- Da? - Peço apontando, ouço Madison rir e assentir.
Ela se afasta um pouco de mim que resmungo com isso segurando seu short, ela sorri e ergue a blusa logo a tirando.
Minha boca saliva vendo as auréolas rosadas, que destacavam na sua pele branca como a neve.
Eu estava no paraíso!
Maddy se deita no sofá, e espero ela se ajeitar de maneira confortável, logo me deitando praticamente em cima dela, sem deixar peso.
Fico meio de lado e coloco uma das pernas por cima da dela, passando meu braço por sua cintura.
Levo minha boca até seu seio e o chupo calmamente sentindo o gosto em minha boca, meu corpo relaxa instantaneamente, gemo de apreciação.
O gosto viciante me deixava maluco, eu estava tomando da melhor coisa na minha vida.
Sinto carinhos em meus cabelos, fecho os olhos apreciando, sentindo seus dedos passarem lentamente pelos fios do meu cabelo e depois passarem em meu rosto.
Apenas continuo focado em sugar meu leite tentando não pensar em nada, tentando ter um momento de paz antes do caos.
