exilados da capela

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“Queiram ou  não queiram os 
homens, com o tempo, a luz da verdade se
fará nos quatro cantos do mundo.” Palavras de Razin, Guia Espiritual.

ADVERTÊNCIA:
Esta não é uma obra de erudição, ou  de ciência, que se apóie em
documentos ou testemunhos oficialmente aceitos e de fácil consulta. É um simples ensaio de reconstituição histórico­espiritual do mundo,
realizado com auxílio da inspiração 
1
. Nada, pois, de estranhável, que se lhe dê valor relativo  em atenção a
algumas fontes de consulta recorridas, dentre as quais se destacam: — A Gênese, de Moisés — A Gênese, de Allan Kardec —  A Caminho da Luz, de Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido 
Xavier.
1  Inspir ação  = Fenômeno psíquico segundo o qual  idéias e pensamentos são emitidos e recebidos 
telepaticamente.

-ÍNDICE 
Apr esentação da Editor a — pág. 8 
Título  — pág. 9
I ­ A Constelação do Cocheiro — pág. 10
II ­ Às Revelações Espíritas — pág. 11
III ­ Os Três Ciclos — pág. 14
IV ­ No Tempo dos Primeiros Homens — pág. 16
V ­ As Encarnações na Segunda Raça — pág. 23
VI ­ A Terceira Raça­Mãe — pág. 26
VII ­ Como Era, Então, o Mundo — pág. 28
VIII ­ A Sentença Divina — pág. 30
IX ­ As Reencarnações Punitivas — pág. 33
X ­ Tradições Espirituais da Descida — pág. 36
XI ­ Gênese Mosaica — pág. 43
XII ­ Seth ­ O Capelino — pág. 45
XIII ­ Da Descida a Corrupção — pág. 47
XIV ­ Os Expurgos Reparadores — pág. 50
XV ­ Na Atlântida, a Quarta Raça — pág. 53
XVI ­ A Quinta Raça — pág. 60
XVII ­ O Dilúvio Bíblico — pág. 63
XVIII ­ Os Quatro Povos — pág. 67
XIX ­ A Mística da Salvação — pág. 68
XX ­ A Tradição Messiânica — pág. 72
XXI ­ E o Verbo se Fez Carne — pág. 80
XXII ­ A Passagem do Milênio — pág. 83

8 – Edgard Armond 
APRESENTAÇÃO
DA EDITORA
O conhecimento da pré­história ressente­se de documentação, não só por 
sua antigüidade como pelas destruições feitas do pouco que, atravessando séculos, chegou às gerações posteriores. A Biblioteca de Alexandria, por exemplo, que reuniu  mais de 700  mil
volumes sobre o passado da civilização, foi destruída, parte pelos romanos de César,
em 47 a.C., e pelos muçulmanos, no séc. VII.
Houve destruição na China em 240  A.C.; em Roma no século III; no 
México, Peru e Espanha no século XVI; na Irlanda e no Egito no século XVIII.
E não foram queimadas pelo clero de Barcelona, na Espanha, em nossos
dias, em praça pública, as obras da Codificação Espírita recebida através de Allan 
Kardec?
Pode­se dizer que as fogueiras e os saques representaram, na longa noite da
Idade Média, portas que se fecharam fortemente para o  conhecimento de tudo 
quanto ocorrera no passado da humanidade, sobretudo na pré­história. Alguma coisa que se salvou  dessas destruições, na parte devida aos
homens, tem vindo agora à luz do Sol, como aconteceu, em 1947, com os
documentos chamados "Do Mar Morto".
Este trabalho de levantamento do passado  está recebendo agora um forte
impulso por parte de devotados investigadores, na forma de publicações literário­  cientificas, animadas de um interesse que não se esgota. Este livro, editado pela primeira vez em 1951, filia­se a esse setor de
publicações, conquanto se refira, na realidade, a assuntos espirituais e religiosos:
imigrações de espíritos vindos de outros orbes; afundamento de continentes
lendários e transferência de conhecimentos, ou melhor, de tradições espirituais do 
Ocidente para o Mediterrâneo, há milênios. É um livro pioneiro na utilização didático­doutrinária desses
conhecimentos, incluídos pelo autor nos programas da Escola de Aprendizes do 
Evangelho, da Iniciação  Espírita, fundada em 1950, destinada a promover a
aculturação de todos aqueles que desejam realizar sua espiritualização na linha
iniciática cristã, nos moldes estabelecidos pela Doutrina dos Espíritos. A terceira edição vem a público com revisão ortográfica e atualização de
dados — históricos e técnicos. São Paulo, janeiro de 1999 
A Editora

9 – OS EXILADOS DE CAPELA 
TÍTULO
Muitas vezes, em momentos de meditação, vieram­nos à mente
interrogações referentes às permutas e migrações periódicas de populações entre os
orbes e, no que diz respeito à Terra, às ligações que, porventura, teria tido uma
dessas imigrações —  a dos habitantes da Capela —  com a crença universal
planetária do Messias, bem como com seu advento, ocorrido na Palestina. A resposta a estas perguntas íntimas aqui está, em parte, contida, segundo 
um dado ponto de vista. É o argumento central desta obra, escrita sem nenhuma pretensão 
subalterna, mas unicamente para satisfazer o desejo, tão natural, de quem investiga a
Verdade, de auxiliar a tarefa daqueles que se esforçaram no mesmo sentido. Nada há aqui que tenha valor em si mesmo, quanto à autoria do trabalho, salvo o esforço de coligir e comentar, de forma, aliás, muito pouco ortodoxa, dados
esparsos e complementares, existentes aqui e ali, para com eles erigir esta síntese
espiritual da evolução do homem planetário.  O Autor
OS EXILADOS DA CAPELA
EIS O ASTRO BENIGNO, O LUMINOSO MUNDO... O PARAÍSO DOS NOSSOS SONHOS, QUE PERDEMOS, TALVEZ, PARA SEMPRE...

OS EXILADOS DA CAPELAOnde histórias criam vida. Descubra agora