"Você é minha, querendo ou não, porque eu simplesmente anseio que seja assim, você não tem escolha" - 𝐂𝐇𝐀𝐑𝐋𝐘.𝐉
e se ela fosse dela? Somente dela. Mas ela, não fosse dela? E se ela tentasse lutar contra isso, mas ao mesmo tempo, isso exist...
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- Olha,Charly já está tarde e acho melhor eu ir embora ... - Falei tentando fugir.
–Não. - Ela disse grossa e autoritária. Você vai subir. - E por algum motivo eu obedeci.
Sentei-me no sofá enquanto observava Charly servir um copo de whisky.
–Você quer? - Ela me ofereceu.
–Eu não bebo. - Pensei que ela já sabia.
–Ok, você não sabe o que está perdendo. - Ela deu de ombros.
–É, devo estar perdendo muita coisa mesmo. - Murmurei ao ver sua careta após dar um gole na bebida. - -Você pode ser um pouco mais direta? - Falei.
–Ah, claro ... -Ela deu mais um gole. - Você é uma vadia e está sabendo e se envolvendo demais nas coisas. - Ela disse naturalmente.
–Vadia não! - Levantei-me. - Eu sou ouro perante das putas quê você pega, e pode confessar que você também acha isso,Jordan. - Cheguei mais perto, a encarando. -
–Ah, não se iluda Clark, Você não está com essa bola toda. - Ela disse largando a taça com uma bebida. -
–Não estou? - Falei logo tirando a blusa e ficando apenas de sutiã. - Tem certeza? - Ri ao ver o olhar de Jordan, parar em meu corpo enquanto ela mordia os lábios hipnotizada. Ela avançou o sinal me pegando com tremenda força.
– Ok, talvez um pouco .... - Ela susurrou em meu ouvido.
A empurrei e me agachei para pegar minha blusa de volta. Inútil. Jordan foi mais rápido e pegou antes de mim.
–Me devolver. - Gritei.
–Mal tirou e já quer colocar? Ah, que sem graça. -Charly disse com um sorriso totalmente malicioso.
–Me devolve,Charly, Eu não estou brincando. - Falei séria.
–Ninguém mandou você tirar. - Ela disse indiferente.
–Ah é? Então vou sair assim mesmo na rua. - Falei indo até a porta, a abrindo, e depois indo até o elevador apertando o botão.
–Volta aqui. - Charly veio até mim e me pegou com força. - Você não vai sair assim. - Ela disse me colocando para dentro do apartamento e trancando a porta.
E dessa vez, como coisas tinham mudado, eu estava gostando.
–Nossa,Jordan. Como você é possessiva. - Falei provocativa. -E olha que eu nem sou sua.
–Você não é minha? Tem certeza? -
–Absoluta! - Exclamei. - Por que eu seria sua? Você é grossa demais. Tem que ter romantismo, onde está as rosas vermelhas? Poxa, que fora hein, Jordan. - Me fiz de boba e cruzei os braços.Ela riu irônica.
